FUTEBOL PAULISTA * PARTE 1
O ESTADO DE SAO PAULO NO BRASIL
CIDADES PAULISTANAS
AVENIDA PAULISTA
AVENIDA PAULISTA
PORTO DE SANTOS
O Campeonato
Paulista de Futebol, mais conhecido como Campeonato Paulista ou ainda Paulistão, é a competição
profissional desse esporte no estado de São Paulo.
Organizado pela Federação Paulista de Futebol, é a
liga de futebol mais antiga do Brasil, sendo realizada ininterruptamente desde 1902.[1]
[2]
Teve como primeiro campeão o São Paulo Athletic.[3]
Seu atual campeão é o Santos, vencedor da edição de 2015,
quando conquistou seu vigésimo primeiro título na competição. O maior campeão
da competição é o Corinthians, com 27 conquistas.
Além do Corinthians, os maiores campeões são o Palmeiras com 22 títulos, e Santos e São Paulo com 21. A rivalidade entre estes
quatro times, que figuram no grupo das maiores equipes do Brasil, está marcada
na história desta competição. Outros 12 clubes já venceram a principal divisão
do futebol paulista ao longo de sua história, que contou com a participação
de 102 clubes diferentes.
Atualmente, o torneio da Primeira
Divisão é disputado por 20 equipes e normalmente realizado entre janeiro e
meados de maio da temporada do futebol brasileiro. Desde 2012, por questões de
patrocínio, é também chamado por Paulistão Chevrolet.[4]
[5]
HISTORIA DO FUTEBOL PAULISTA
A HISTORIA DO FUTEBOL PAULISTA
A HISTORIA DO FUTEBOL PAULISTA
A HISTORIA DO FUTEBOL PAULISTA
Charles
Miller foi o responsável pela criação do primeiro torneio de futebol no
Brasil, no estado de São Paulo.[6]
Charles introduziu as regras do futebol em seu país após seu retorno da Inglaterra,
onde ele realizada seus estudos e descobrira o esporte.[6]
Em 14 de dezembro de 1901 é fundada a Liga Paulista de Foot-Ball, acrônimo
LPF, sendo composta inicialmente por cinco equipes: São Paulo Athletic, Internacional, Mackenzie, Germânia e Paulistano.[7]
[8]
Entre abril e outubro de 1902 estas equipes competiram na primeira edição do
torneio, que teve o São Paulo Athletic Club como campeão[7]
[9]
e o próprio Charles como artilheiro.[10]
Diferente da Argentina
e do Uruguai,
o futebol era restrito às elites em seus primeiros momentos no Brasil.[6]
[11]
Nos anos seguintes a popularidade
do futebol foi crescendo. O Paulistano, uma equipe composta pelos filhos das
famílias mais ricas de São Paulo[12]
, tornou-se a equipe mais forte do estado.[13]
Contudo, a base da popularidade do esporte começou a mudar após a brilhante
turnê do Corinthian, uma equipe amadora de Londres,
realizada em São Paulo e no Rio de Janeiro.[14]
Eles venceram facilmente os melhores times brasileiros da época e causaram uma
impressão bastante favorável nos fãs mais jovens do esporte.[14]
Pouquíssimo tempo depois, um grupo de trabalhadores inspirou-se neles e fundou
o primeiro time popular da cidade: o Corinthians.[14]
O crescimento da popularidade do
futebol entre as classes mais baixas gerou um racha na LPF. Seus diretores
defendiam que o futebol deveria continuar sendo um esporte das elites. Esta
diferença de opinião levou a criação de outra liga, a Associação Paulista de
Esportes Atléticos, acrônimo APEA, que promoveu o esporte dentre de todas
as classes sociais. Corinthians, Palestra Itália, uma nova equipe
composta por imigrantes italianos, e Paulistano ajudaram a compor a nova liga[16]
.
A LPF encerrou suas atividades em
1917. Até 1926, a APEA permaneceu sendo a única liga em São Paulo. Equipes
fortes, grandes multidões e jogadores como Neco
do Corinthians e Arthur Friedenreich do Paulistano contribuíram
para a febre futebolística que
converteu o futebol, de "diversão de estrangeiro", para o esporte
mais popular no Brasil[16]
. Debates cercaram a questão de que se o futebol deveria ser profissionalizado
ou se deveria permanecer um simples empreendimento amador. O Paulistano,
recordista de títulos na época, recusou-se a tornar-se profissional e criou em
1925 a Liga dos Amadores de Futebol, acrônimo
LAF. A competição entre as duas ligas alimentou a expansão do número de times e
clubes do interior do estado começaram então a aderi-las[16]
.
A partir
de 1930, com a queda da LAF e o encerramento das atividades do departamento de
futebol do Paulistano, uma nova era no futebol paulista começou. Os jogadores tornaram-se
profissionais em 1933, quando a Liga Bandeirante de Futebol foi criada[16] . Corinthians e Palestra Itália assumiram suas
posições como os times mais fortes e populares do estado. Então um novo clube
surge para competir pelos corações dos torcedores. Alguns dissidentes do Paulistano, favoráveis à profissionalização,
juntamente com os diretores da A.A. das Palmeiras se unem para formar o São Paulo Futebol Clube, a terceira força da cidade.[17] [18]
O
Paulistão de 1933 entrou para a história do futebol brasileiro por ter sido o
primeiro campeonato profissional de futebol no Brasil. O primeiro jogo de
futebol profissional do Brasil foi um amistoso realizado na Vila Belmiro, em 12 de março, com vitória do
São Paulo por 5 a 1 sobre o Santos. E Arthur Friedenreich,
ironicamente um contrário à profissionalização, fez o primeiro gol
"remunerado" da história do futebol do País.
A
APEA cessou suas atividades em 1938, e após algumas mudanças de nome, a
original Liga Bandeirante de Futebol tornou-se oficialmente a Federação
Paulista de Futebol,
acrônimo FPF, em 22 de abril de 1941. São Paulo assinou com Leônidas da Silva no ano seguinte e
venceu cinco das oito edições seguintes do campeonato. O Palestra Itália mudou
seu nome para Palmeiras em 1942 devido à Segunda Guerra
Mundial
e à lei que baniu referências no esporte às potências do Eixo, e foi o campeão
daquele ano. O futebol cresceu dentro do estado e a segunda divisão foi criada
em 1948, permitindo que equipes do interior participassem da competição
principal. O XV
de Novembro
da cidade de Piracicaba foi a primeira
equipe promovida à elite.
MASCOTES CAMPEONATO PAULISTA 1947
PONTAPÉ INICIAL DE CHARLES MILLER - SAO PAULO X SOUTHAMPTON 1948
São
Paulo, Palmeiras e Corinthians dominaram os títulos no começo dos anos 50.[9] O Santos, mesmo competindo em alto nível,
teria que esperar mais alguns anos para alcançar o status dos três da capital.
No ano de
1957 o futebol viu o nascimento de seu maior jogador em todos os tempos: Pelé. Seus gols fantásticos levaram o Santos a vencer
nove dos próximos doze campeonatos.[9]
Pelé foi
o artilheiro do campeonato em todos os anos entre 1957 e 1965[10] , incluindo o recorde de tentos em uma única
edição, 58 gols no ano de 1958.[10] Naquele tempo, o Santos venceu uma série de
competições, a nível estadual, nacional, continental e intercontinental. O
Palmeiras, com a Academia comandada por Ademir da Guia, foi o único na época capaz de tentar frear tal
domínio dos anos 60.
Desde os
anos 60, o Brasil passou a desenvolver competições nacionais mais maduras, que
passaram a competir com os torneios estaduais pela atenção dos torcedores.
Demoraria, porém, um certo tempo para que a competição paulista perdesse seu
espaço e muitos campeonatos ainda entrariam para a história do futebol
brasileiro.
MISS PAULISTAO 1962
OS CRAQUES DO PAULISTAO 1963
Anos 70
Na
decisão do Campeonato Paulista de 1973, um erro de arbitragem fez com que dois campeões
fossem proclamados: o Santos e a Portuguesa. O jogo entre o campeão do primeiro
turno (Santos) e o campeão do segundo turno (Portuguesa), terminou empatado por
0 a 0. Com o empate também na prorrogação, a decisão foi para os pênaltis. O
árbitro Armando Marques errou na contagem e encerrou as
cobranças, quando o placar marcava 2 a 0 para o Santos, embora a Portuguesa
ainda tivesse duas cobranças por efetuar. Depois de terminar a disputa, Marques
se deu conta do erro, mas já era tarde, pois a equipe paulistana já havia
deixado os vestiários. A solução da FPF foi dividir o título.
Em 1977, o
Corinthians encerrou a amarga espera de 23 anos sem títulos ao bater a Ponte Preta na final
do campeonato. Depois disso, o começo dos anos 80 ficou marcado pelas batalhas
entre Corinthians, de Sócrates, e São Paulo, de Serginho Chulapa.
MARINHO PEREZ (PORTUGUESA), PABLO FORLÁN (SAO PAULO), LUIZ PEREIRA (PALMEIRAS), CLODOALDO (SANTOS), RIVELINO (CORINTHIANS)
PAULISTA 1973 CORINTHIANS X PALMEIRAS
SELECAO DE CAMPINAS 1978 carlos oscar mauro polozzi ze carlos odirlei lucio renato careca zenon tuta
PAULISTAO 1978
Anos 80
A Democracia
Corintiana venceu
em 1982 e 1983 enquanto introduziu uma nova filosofia de gestão da equipe, na
qual os jogadores participavam de todas as decisões. O São Paulo tornou-se a
equipe mais bem sucedida da década, vencendo as edições de 1980, 1981, 1985,
1987 e 1989, sendo estes últimos anos marcados pelo surgimento de jogadores
como Müller e Silas, conhecidos na época como os "Menudos do Morumbi", em
alusão ao nome de uma banda porto-riquenha chamada Menudo, que se tornou um fenômeno
nacional nessa época.
Em 1986,
a Inter de Limeira protagonizou uma grande zebra, ao derrotar o Palmeiras na final do
campeonato, em pleno Estádio do Morumbi. Em 1990, o Bragantino e o Novorizontino fizeram
a primeira final só com equipes do interior, marcando a maior zebra da história
do Paulistão.
JUNIOR (PALMEIRAS) & RICARDO ROCHA (SAO PAULO)
Anos 90
Em 1993,
com estrelas como Evair, César Sampaio, Roberto Carlos, Zinho e Edmundo, o Palmeiras foi outro time
grande que encerrou um longo jejum de títulos, de 16 anos, interrompendo o tabu
com vitória por 4 a 0 sobre o arquirrival Corinthians[19] . Os torcedores do alviverde ainda viram a equipe
vencer em 1994 e 1996. Neste último, o título representou a melhor campanha de
uma equipe na era profissional do Campeonato Paulista[20] . Cafu, Rivaldo, Djalminha e Müller são alguns dos jogadores da "Máquina
verde", que marcou 102 gols no campeonato de 1996.
O
Corinthians conquistou o troféu cinco vezes no período de 1995 a 2003,
tornando-se assim a equipe mais bem sucedida nos primeiros 100 anos do
Campeonato Paulista, com 25 títulos.
Desde
2000, o Campeonato Paulista tem perdido a sua popularidade. As principais
equipes do estado de São Paulo tratam o torneio como "preparação"
para torneios mais cobiçados, como a Copa
Libertadores da América e o Campeonato Brasileiro. Contudo, o Paulistão ainda mantém sua importância, ao promover a
revelação de novos talentos e sustentar as bases futebolísticas do interior do
estado, além de cultivar a rivalidade, especialmente entre os grandes clubes.
Século XXI
No Século XXI, o Santos vem sendo o grande conquistador de
títulos. Desde 2001, a equipe do litoral venceu seis campeonatos e
teve estrelas como Robinho, Paulo Henrique Ganso e Neymar. O Corinthians, que é o maior vencedor da história
da competição, vem na sequência com quatro títulos.
POLÉMICA NO PAULISTAO
Organização
O
primeiro Campeonato Paulista foi organizado em 1902 pela Liga
Paulista de Foot-Ball (LPF),
entidade fundada em 1901, e contou com 10 equipes da capital.[21] Na década de 1910, aconteceu a primeira cisão no futebol paulista, que resultou na fundação da Associação Paulista de Esportes Atléticos (APEA). A nova entidade, que
organizou seu primeiro campeonato paralelo ao torneio da LPF em 1913,
defendia uma competição menos elitista. Após quatro temporadas com duas edições
paralelas, a APEA prevaleceu sobre a LPF, que acabou extinta. A maior parte dos
seus clubes da LPF disputaria o torneio que se considera atualmente a Segunda Divisão.[22]
Em 1926, o Paulistano liderou uma nova cisão, por ser
contrário à profissionalização do futebol paulista. Ferrenho defensor do
amadorismo, o clube rompeu com a APEA e decidiu criar uma nova liga, denominada
Liga de
Amadores de Futebol (LAF).
Por três temporadas, o futebol paulista teve dois campeonatos estaduais
paralelos, até a desintegração da LAF em 1930.[22] Em meados da década de 1930, ocorreu a última cisão no futebol local,
novamente por conta de disputas acerca do profissionalismo. Fundou-se a Liga
Paulista de Futebol, com a
participação de Corinthians e Palestra Itália, os dois principais times
paulistas da época.
Enfraquecida,
a APEA não resistiu e acabou extinta após a temporada de 1936.[22] Entre 1937 e 1941, a nova
entidade se consolidaria — foi rebatizada para Liga de Futebol Paulista (em 1937), Liga de Futebol do Estado de São Paulo (de 1938 a 1940) e, por
fim, Federação
Paulista de Futebol (desde
1941).[22]
Resumidamente,
a ordem cronológica das entidades responsáveis pela organização do campeonato
segue como:[21] [22]
- Liga Paulista de Foot-Ball, acrônimo LPF (1902–1912)
- Associação Paulista de Esportes Atléticos, acrônimo APEA, e LPF
(1913–1916)
- APEA (1917–1925)
- APEA e Liga dos Amadores de Futebol, acrônimo LAF (1926–1929)
- APEA (1930–1934)
- APEA e Liga Paulista de Futebol, acrônimo LPF [nota 1] (1935–1936)
- Liga de Futebol Paulista, acrônimo LFP [nota 2] (1937)
- Liga de Futebol do Estado de São Paulo, acrônimo LFESP [nota 3] (1938–1940)
- Federação Paulista de Futebol, acrônimo FPF (1941 até a atualidade)
INAUGURACAO ESTADIO PACAEMBÚ 1940
CORINTHIANS 4 X 2 ATLÉTICO MINEIRO
ESTADIO DO PACAEMBÚ 1941
ESTADIO DO PACAEMBÚ
Formato
O
Campeonato Paulista é organizado anualmente pela Federação
Paulista de Futebol, ou FPF,
contando com equipes residentes no estado de São Paulo. Vinte equipes competem na divisão mais alta da
liga, a Série A1.[23] Em 2014 o formato da competição foi alterado, após
um contestado[24] [25] formato nas temporadas de 2011, 2012 e 2013, onde
as 20 equipes jogavam entre si em turno único e as 8 melhores colocadas
avançavam para a fase mata-mata, realizada em sistema de jogo
único até a partida final, que era realizada em sistema de ida e volta.[23] A partir de 2014, os 20 clubes foram divididos em
quatro grupos com cinco equipes cada um e os clubes de um grupo jogam com todos
os clubes dos demais grupos, em turno único, classificando-se para as quartas
de final os dois times com o maior número de pontos em cada grupo. Nas quartas
de final, os melhores colocados de cada grupo enfrentam em casa o segundo da
mesma chave em jogo único. A semifinal também será em jogo único, onde o time
de melhor campanha enfrenta em casa o quarto índice técnico (e, por
consequência, o segundo recebe o terceiro). A final é disputada em jogos de ida
e volta. O time de melhor campanha joga a segunda partida em casa.
Assim
como já acontecia nas temporadas anteriores, em 2014 as equipes que não
avançarem para a fase semifinal e que não residirem na capital do estado, além do Santos Futebol Clube, competem na fase Campeonato Paulista do Interior pelo título de Campeão do Interior.[23] Também foi mantido o rebaixamento para a divisão
inferior, a Série A2, dos quatro clubes que somem o menor número de pontos na
fase classificatória, disputando-a no ano seguinte. Em 2014, se os quatro
clubes de menor pontuação estiverem num mesmo grupo, o melhor terceiro colocado
avançaria para a fase seguinte da competição.[23]
Direitos de
transmissão
Atualmente,
o Grupo Globo detêm os direitos de transmissão do Campeonato
Paulista da Série A. O último contrato de cessão de direitos foi fechado em 2010,
diretamente entre representantes dos quatro maiores clubes paulistas e da
emissora carioca, que pagaria R$ 63,5 para Corinthians, Palmeiras, Santos e São
Paulo.[26] Cada um deles receberia R$ 9,5 milhões nas
temporadas 2011 e 2012 e um
acréscimo de 20% (no total: R$ 11,5 milhões) para as temporadas 2013, 2014 e 2015.[26]
Pela
primeira vez, a Federação
Paulista de Futebol ficou
fora da negociação, ficando responsável apenas pelo acerto referente aos demais
16 clubes que disputam o torneio.[27] São desconhecidos os valores pagos para esses
outros participantes.
O
contrato é válido para TV aberta (Rede Globo), TV fechada (SporTV) e pay-per-view (Premiere FC). O torneio foi transmitido em tevê aberta nos
estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul.[28]
Desde
2013 e por quatro temporadas, o canal latino-americano da ESPN também
transmite jogos ao vivo para países de língua não-portuguesa na América Latina
e Caribe.[29]
CAMISAS DOS TIMES DO PAULISTAO
CAMISAS DOS TIMES DO PAULISTAO
Estatísticas
Campeões
Paulistas
Campeonato Paulista Clube com mais títulos
1913 LPF APEA S.C. Americano(INV) Paulistano Ypiranga Mackenzie S.C. Internacional A.A. das Palmeiras Corinthians Não houve
1914 APEA LPF A.A. São
Bento(INV) Corinthians(INV) Paulistano Campos Elíseos Mackenzie Minas Gerais Ypiranga S.C. Internacional
1915 APEA LPF A.A. das Palmeiras(INV) Germânia Mackenzie Campos Elíseos Ypiranga S.C. Internacional Paulistano Luzitano
1916 APEA LPF Paulistano Corinthians(INV) A.A. São
Bento União Lapa Mackenzie Alumni Ypiranga Campos Elíseos
1926 APEA LAF Palestra Itália(INV) Paulistano Auto Germânia Corinthians
Independência Santos Antarctica
Independência Santos Antarctica
1927 APEA LAF Palestra Itália Paulistano(INV) Santos Hespanha Corinthians Paulista Guarani A.A. São
Bento
1928 APEA LAF Corinthians S.C. Internacional Santos Paulistano Palestra Itália
Hespanha Guarani Ponte Preta
Hespanha Guarani Ponte Preta
1929 APEA LAF Corinthians(INV) Paulistano Santos Ponte Preta Palestra Itália
S.C. Internacional Portuguesa Independência
S.C. Internacional Portuguesa Independência
1935 LPF APEA Santos Portuguesa Palestra Itália Ypiranga Corinthians
Estudantes Hespanha E.C. São Caetano
Estudantes Hespanha E.C. São Caetano
1936 LPF APEA Palestra Itália Portuguesa Corinthians Ypiranga Portuguesa Santista E.C. São Caetano Santos Tremembé
2016
FPF Santos Audax
Osasco Corinthians Palmeiras
(1) O Campeonato Paulista de Futebol de 1931 foi vencido pelo São Paulo Futebol Clube,
posteriormente apelidado de São Paulo da Floresta, que fechou suas portas em 1935
e, após um breve período de inatividade, foi refundado em dezembro de 1935
mantendo o nome e demais tradições que ostenta até hoje. Por estas razões, o
título de 1931 é reconhecido como sendo do São Paulo Futebol Clube, independentemente se antes ou
após sua reorganização.[30] [31] [32]
(2) O Campeonato Paulista de Futebol de 1962 teve como campeão a equipe do Santos. Como o regulamento não previa
critérios de desempate entre os vices, Corinthians e São Paulo, que empataram no número de
pontos, foram declarados vice-campeões.[33] [34]
(3) O Campeonato Paulista de Futebol de 1973 foi decidido nos pênaltis, entre Santos e Portuguesa. Após a
terceira rodada de cobranças, o placar estava 2x0 para o Santos. Erradamente, o árbitro Armando Marques encerrou a partida, declarando o Santos como
campeão (na verdade, a Portuguesa ainda tinha a chance de empatar a série). No
dia seguinte, a FPF tentou corrigir o engano e declarou as duas equipes como
campeãs. O Palmeiras, que havia feito a melhor
campanha na primeira fase, herdou o vice-campeonato.[35] [36]
(4) No Campeonato Paulista de Futebol de 2002, não houve a participação de Corinthians, Etti Jundiaí, Guarani, Palmeiras, Ponte Preta, Portuguesa, Santos, São Caetano e São Paulo, devido a participação destes no
Torneio
Rio-São Paulo de 2002.
RIVELINO, EVAIR, PELÉ, DJALMA SANTOS, RAÍ
5 CRAQUES PARA 5 TIMES GRANDES
CORINTHIANS, PALMEIRAS, SANTOS, PORTUGUESA, SAO PAULO
Campeonato
Paulista Extra
Ano Organizador Campeão Vice-campeão
3º colocado 4º colocado
Supercampeonato
Paulista
Ano Organizador Campeão Vice-campeão 3º
colocado 4º colocado
Títulos por
clube
Equipe Títulos Vices Invicto Tetra Tri Bi Último
título
Paulistano 11 10 02 01 0 01
1929
São
Paulo Athletic 04 0 01 0 01 0 1911
A.A. das Palmeiras 03 0 02 0 0 01 1915
Germânia 02 03 0 0 0 0 1915
S.C. Americano 02 02 02 0 0
01 1913
Internacional 02 01 0 0 0 0
1928
A.A. São Bento 02 01 01 0 0 0 1925
Ypiranga 0 03 — — — — —
Campos Elíseos 0 02 — — — — —
Mackenzie 0 02 — — — — —
Novorizontino 0 01 — — — — —
Auto Sport 0 01 — — — — —
União Lapa 0 01 — — — — —
TIMES DO POVO
CLÁSSICO : CORINTHIANS X PALMEIRAS
EDMUNDO X TEVEZ
PALMEIRAS X CORINTHIANS
O MILAGRE DO PACAEMBÚ
CLÁSICO JUVENAL
Juventus x Nacional
CLÁSSICO COME-FOGO
ZITO & DJALMA SANTOS
SANTOS X PALMEIRAS
A HISTORIA DO CLÁSSICO JUVENAL
LENDAS DO CLÁSSICO DE CAMPINAS
GUARANÍ X PONTE PRETA
O CLÁSSICO RIOCLARENSE
O JOGO DAS BARRICAS
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