Monday, December 19, 2016

ATLÉTICO GOIANIENSE * PARTE 1

ATLÉTICO GOIANIENSE * PARTE 1

Atlético Clube Goianiense é uma agremiação esportiva de Goiânia, no estado de Goiás, fundada em 2 de abril de 1937.
Seus torcedores são conhecidos como atleticanos e seu estádio é o Estádio Antônio Accioly que atualmente encontra-se em obras de reconstrução e ampliação (de 8.000 para 12.000 pessoas).
O Atlético geralmente manda seus jogos no Estádio Serra Dourada, com capacidade para 41.574 pessoas, e pretende ainda utilizar o Estádio Olímpico Pedro Ludovico Teixeira.
Nome                         Atlético Clube Goianiense
Alcunhas                  
Dragão
Dragão Campineiro
Locomotiva rubro-negra
O mais querido dos goianos
Torcedor/Adepto      Atleticano
Mascote                     Dragão
Fundação                  2 de abril de 1937 (79 anos)
Estádio                      Antônio Accioly
Capacidade               12.000 pessoas
Historia do Atlético Goianiense
Foi fundado a 2 de abril de 1937, o clube tem raízes no bairro goianiense de Campinas, tendo um Dragão como mascote.
Seu uniforme é constituído por camisa com listras horizontais em vermelho e preto, calções brancos ou pretos e meias listradas na mesma cor da camisa.
Por escolha da maioria dos fundadores, o uniforme tem as cores vermelha e preta, inspirados no Flamengo, e o escudo segue os moldes do São Paulo. Participaram de sua fundação, os irmãos Nicanor Gordo – primeiro presidente do Conselho Deliberativo -, Alberto Alves Gordo e Afonso Gordo, Edson Hermano, primeiro goleiro do clube, João de Brito Guimarães, João Batista Gonçalves, Ondomar Sarti, Benjamim Roriz, entre outros.
O primeiro presidente foi Antônio Accioly, descrito por atleticanos que o conheceram como um homem que vivia pelo Atlético. Foi ele quem conseguiu o terreno para a construção do estádio do clube que leva o seu nome. Era conhecido por resolver todos os problemas do clube, principalmente os financeiros.
Antônio Accioly faleceu em 1973, em plena segunda-feira, um dia após o Atlético-GO ter vencido o Goiânia, seu maior rival na época, pelo placar de dois a zero. Em sua homenagem o nome do estádio do Atlético-GO leva o nome "Antônio Accioly"
Trajetória
O Atlético-GO é o pioneiro do futebol goiano, [1] .
Comprovando ser uma das maiores forças do Estado de Goiás, o Atlético foi campeão estadual 13 vezes e vice-campeão estadual por 21 vezes, além de ser vice da Copa Brasil Central em 1967.
A melhor colocação do Dragão em Campeonatos Brasileiros da 1ª Divisão foi a 13º, em 2011, entre 20 participantes . Entre suas maiores revelações de craques, estão Baltazar (GrêmioAtlético de Madrid, que em 1978 marcou 31 gols pelo Atlético, sendo recordista de gols em um só Campeonato Goiano), Gilberto (destaque e campeão peloFluminense no estadual do RJ de 1980), Luiz Carlos Goiano (ex-Grêmio), Valdeir (ex-Botafogo), Gaúcho e Julio César "Imperador" (ex-Flamengo), Lindomar e Romerito (ex-Corinthians).
O Atlético Goianiense ressurgiu das cinzas. O time estava na segunda divisão do Campeonato Goiano e teve o seu estádio demolido para a construção de um shopping, em2001. Um grupo de torcedores e a diretoria embargaram a obra e em seguida reconstruíram o estádio.
O rubro-negro foi campeão goiano da segunda divisão em 2005, e em 2006 o Atlético chegou a final do Campeonato Goiano contra o Goiás, com mais de 36.000 torcedores noEstádio Serra Dourada no jogo final.
Atualmente a fanática torcida do Dragão, clube localizado no bairro de Campinas, comparece ao clube até em treinos.
Após 19 anos sem conquistar o Campeonato Goiano, o Atlético venceu o Goiás por 2 a 1 no segundo jogo da decisão de 2007 (no primeiro houve empate por 2 a 2) com gols de Fábio Oliveira (artilheiro do campeonato) e Anaílson, descontando Romerito (também formado nas categorias de base do clube na década de 1990) para o Goiás, sagrando-se campeão goiano perante 31.088 torcedores pagantes.
Na Série C, o Dragão obteve o sexto lugar e por pouco não conseguiu promoção para a Série B.
Em 2008 o clube fez campanha expressiva no Campeonato Brasileiro Série C, conseguindo o acesso a Série B com quatro rodadas de antecedência e logo depois o segundo título do Campeonato Brasileiro Série C (fato inédito até este momento) sem entrar em campo, com a derrota do Campinense, seu adversário mais próximo na tabela de classificação no momento.
Ao fim deste campeonato, o Atlético havia disputado 32 partidas, com 21 vitórias, 5 empates e 6 derrotas, 84 gols-pró e 30 contra, saldo de 54 gols, 68 pontos na classificação geral deste campeonato (15 a mais que o segundo colocado, o Guarani), tendo 13.490 torcedores (11.405 pagantes) comparecido ao Estádio Serra Dourada na vitória de 2 a 0 no jogo festivo contra o Brasil de Pelotas. O atacante rubro-negro Marcão, com 25 gols, sagrou-se o artilheiro da Série C 2008.
Em 21 de novembro de 2009, confirmando de vez a sua ascensão meteórica, o Atlético conquistou o acesso à Série A do Brasileirão com uma vitória por 3 a 1 diante doJuventude no Estádio Alfredo Jaconi, em Caxias do Sul, tendo terminado este campeonato em quarto lugar.
O Dragão começou o ano de 2010 conquistando o Campeonato Goiano, ao vencer o Santa Helena por 4 a 0 na primeira partida da final disputada no Estádio Serra Dourada perante 11.512 pagantes, e depois por 3 a 1 na partida decisiva disputada na casa do adversário.
O Dragão também surpreende na Copa do Brasil 2010, tendo chegado nas semifinais, eliminando equipes como BahiaSanta Cruz e Palmeiras, porém diante do tradicionalVitória foi eliminado.
O Atlético livrou-se do rebaixamento no ano 2010 em um jogo histórico contra o mesmo Vitória, pois precisando de um empate para se manter na primeira divisão, manteve o 0 a 0 para festa de sua torcida.
Mas, em 2011, o Dragão começa o ano muito bem. Conquista o Campeonato Goiano pela 12ª vez em sua história. Mas, na Copa do Brasil, o time não repetiu a boa campanha feita ano anterior e acabou sendo eliminado na 2ª fase da competição, pelo Coritiba.
O Campeonato Brasileiro começa mal para o Dragão, sendo nas primeiras rodadas, ocupando a zona de rebaixamento. Mas, com a chegada de Hélio dos Anjos, o time ganhou uma nova cara e acabou permanecendo na Série A para a próxima temporada.
Em 2012, o Dragão não começou bem o ano. Perdeu o título estadual e o tricampeonato (que seria inédito na história do clube) para o Goiás, após dois empates nas finais. Em meio ao estadual, a equipe foi eliminada pela Ponte Preta na Copa do Brasil, ainda na 2ª fase.
Jogando a Copa Sul-Americana, o Atlético se classifica para as oitavas de final após dois empates com o time doFigueirense e conquistar a vitória nos pênaltis. O adversário foi a Universidad Católica, que venceu o time goiano no primeiro confronto por 2 a 0. No jogo de volta, o Atlético quase conquistou a vaga, vencendo o adversário por 3 a 1, mas terminou sendo eliminado pela regra do gol fora de casa. Neste mesmo ano, o Atlético teve uma campanha ruim na série A, ocasionado sua queda para a 2ª divisão do campeonato brasileiro.
No ano seguinte em 2013, o Dragão tinha ficado boa parte do 1ª turno do Campeonato Goiano de Futebol de 2013 perto da zona de rebaixamento, mas o Atlético não se abalou com isso, dando a volta por cima desta situação, o Atlético acabou chegando à final, mas infelizmente acabou perdendo o título para seu arquirrival, o Goiás.
Neste mesmo ano, o Atlético não conseguíra o mesmo feito do Campeonato Goiano de Futebol na Copa do Brasil de Futebol de 2013, e acabou sendo eliminado na 3ª fase de goleada para o Cruzeiro Esporte Clube. Já no Campeonato Brasileiro de Futebol - Série B do mesmo ano o Atlético teve um mal início no campeonato, o deixando boa parte da competição perto da queda para a série C, mas quem disse que o Dragão tem fogo de palha, só na última rodada do campeonato, o Atlético conseguiu livrar-se da queda com uma vitória histórica em cima do Guaratinguetá Futebol Ltda nos minutos finais da partida, diante de mais de 16.000 pagantes no Estádio Serra Dourada.
Em 2014, o Dragão teve um início incrível, mesmo com alguns abalos no Campeonato Goiano de Futebol, o Atlético conseguiu o título em cima de seu maior rival no momento, o Goiás Esporte Clube, em um jogo emocionante ao qual o gol só saíra aos 48 minutos do segundo tempo, o autor dele seria o zagueiro Leandro, até então, novato. Já na Copa do Brasil deste mesmo ano o Dragão não repetira o mesmo feito do estadual sendo eliminado pelo ABC na segunda fase em pleno o estádio Serra Dourada, na série B foi por um triz o Atlético não ter subido para a primeira divisão do nacional, o Dragão precisava de apenas uma vitória em cima do Santa cruz na última rodada da competição em pleno o estádio Serra Dourada mas acabara perdendo de virada pelo placar de (2 a 3) com gol do adversário no último minuto, assim então ficando em 7ª lugar na competição.
O ano de 2015 começou com tudo no Dragão, com um time praticamente reformulado, o Atlético simplesmente contratou mais dez jogadores só no mês de janeiro, sendo que alguns deles contém passagem em times grandes tanto nacionais como internacionais, como exemplo o FlamengoBenfica e o Atlético de Madrid. Houve também grandes mudanças na diretoria do time, como a saída do presidente Valdivino José de Oliveira que estava na presidência do clube desde 2005 na ascensão do clube para a entrada de Maurício Sampaio e entre outros nomes ao qual mudaram, assumiram e saíram de alguns cargos do Atlético, como exemplo o do deputado federal Jovair Arantes(PTB-GO) que virou presidente do conselho deliberativo do Dragão.
No dia 3 de junho de 2015, o clube demite o técnico Marcelo Martelotte, que havia substituído o técnico Marcelo Chamusca que fazia campanha ruim no Campeonato Goiano, após a entrada de Martelotte, o Dragão apresentou evolução mesmo sem ter se classificado para a semifinal do estadual. No Campeonato Brasileiro 2015 - Série B, o time estreou com vitória contra o Boa Esporte por 1 a 0, no entanto, não marcou gols em nenhuma das quatro partidas seguintes e aproximou da zona de rebaixamento, e a eliminação do clube na Copa do Brasil de Futebol de 2015 para o América-RN, pesou na saída de Marcelo Martelotte.[2] Consequentemente o Atlético fizera um Campeonato Brasileiro muito irregular chegando até ser ameaçado em certos momentos da competição por uma possível queda. No final da competição o Dragão permanecera no campeonato na 14º colocação, assim confirmado para a segunda divisão do nacional de 2016, novamente. Para que isso ocorrera o atlético contou com a volta de ídolos, como o Jorginho e Junior viçosa e também a passagem de técnicos, como o "velho polêmico" Jorginho(bastante conhecido no futebol nacional), e também um velho conhecido dos atleticanos, Gilberto Pereira, responsável pela permanência do Dragão na Série B de 2013 e por uma sequencia inédita na história do atlético, aonde o clube ficara 10 jogos invictos na competição de 2015. Na reta final do competição houve também a participação do interino João Paulo Sanches. Após o término da competição, o diretor do clube, Adson Batista, vem fazendo um ardo trabalho afim de reparar os danos e erros cometidos na temporada de 2015 e também com o objetivo de preparar um clube forte para a temporada de 2016, afim de lutar pelo título do estadual, promover uma boa campanha na Copa do Brasil e também conquistar o "tão sonhado" acesso à elite do futebol nacional.

Conquistas
Ao longo dos anos, o Dragão conquistou três títulos em âmbito nacional. O primeiro foi o Torneio da Integração Nacional, que foi disputado por 16 equipes de diferentes estados brasileiros em 1971. O Atlético ainda foi bicampeão nacional, com os títulos da Série C em 1990 e 2008.Porém, o clube passou por dificuldades no começo do século XXI devido más administrações e chegou próximo de seu fim, inclusive com a demolição e abandono do estádio Antônio Accioly. Em 2000, pela primeira vez em sua história, o clube caiu para a divisão de acesso. Conseguiu subir no mesmo ano, já que a FGF permitiu que ele disputasse a segunda divisão junto com o Vila Nova em 2000.
Em 2005, com a ajuda de verdadeiros torcedores e abnegados, dentre eles o atual presidente Valdivino José de Oliveira, o vice Maurício Sampaio, o presidente do Conselho, Marco Antônio Caldas, o ex-presidente Wilson Carlos e outros importantes beneméritos, o clube ressurgiu, o estádio Antônio Accioly foi reconstruído e o Dragão foi o campeão da divisão de acesso, conseguindo o retorno à elite do futebol goiano.
Dois anos depois, após 19 anos de jejum, o Atlético voltou a conquistar um título estadual, em uma campanha que ficou marcada na memória do torcedor rubro negro.
Títulos
Cscr-featured.png Campeão invicto
HONRARIAS
           Competição               Títulos   Temporadas
           Taça dos Invictos     1            1957Cscr-featured.png
           O mais querido dos goianos  1        1973
NACIONAIS
           Competição               Títulos   Temporadas
           Campeonato Brasileiro Série C     2          1990 e 2008
           Torneio Integração da CBD [3]      1          1971
ESTADUAIS
 Competição                         Títulos   Temporadas
 Campeonato Goiano          13          1944Cscr-featured.png194719491955Cscr-featured.png1957Cscr-featured.png196419701985198820072010,2011 e 2014
           Campeonato Goiano da Segunda Divisão 1          2005
           Copa Goiás               2            1968, 1998
           Copa Goiânia           1            1998
           Torneio Início           5            1944, 1952, 1956, 1962 e 1984.
Jogos Internacionais
·         3 de outubro de 2012 - Universidad Católica-CHI 2 a 0 Atlético Goianiense - Copa Sul-Americana de 2012
·         24 de outubro de 2012 - Atlético Goianiense 3 a 1 Universidad Católica-CHI - Copa Sul-Americana de 2012
Jogadores
Artilheiros
Pelo Atlético passaram os maiores goleadores do futebol goiano. Aqui nos atemos aos jogadores atleticanos que chegaram ao final dos campeonatos como os principais artilheiros: 1944 - Ari - 8 gols 1947 - Dido - 17 gols 1948 - Tarzan - 21 gols 1949 - Tarzan - 18 gols 1955 - Fábio - 21 gols 1970 - Dadi - 13 gols 1972 - Dadi - 12 gols 1978 - Baltazar - 31 gols (Recordista absoluto) 1985 - Bill - 21 gols 2002 – Rubsen – 15 gols 2007 – Fábio Oliveira - 18 gols
Idolos
·          Alcino
·          Anaílson
        Baltazar
        Gil
        Gilberto
         Helder
         Jairo
         Juninho
          Júlio César
    Lindomar
         Marcão
         Márcio
         Robston
         Valdeir
         Júnior Viçosa
Uniformes
Uniformes dos jogadores
·         1º - Camisa listrada vermelha e preta, calção branco e meias listradas em vermelho e preto;
·         2º - Camisa branca, calção preto e meias brancas;
·         3º - Camisa preta, calção e meias pretas.
·         4º - Camisa amarela, calção preto e meias amarelas.

Estádio

·         Estádio Serra Dourada - Governo do Estado de Goiás - Capacidade para 50.049 pessoas.
·         Estádio Antonio Accioly - Próprio - Capacidade para 12.000 pessoas (em reforma).
TORCIDA : 

Durante cinco décadas (1940-50-60-70-80) o Atlético foi um dos clubes que detinham a maior torcida do estado de Goiás, só que devido a crises e problemas estruturais e má desempenhos em competições tanto nacionais como estaduais durante a década de 1990 e no começo do século XXI o Atlético perdera boa parte de sua torcida, mas os verdadeiros e fiéis torcedores rubro-negros nunca desistiram do Dragão, este laço entre estes torcedores e o time fizeram com que o clube ressurgisse das cinzas a uma ascensão incrível entre 2005 até os dias de hoje. Devido a esta ascensão o clube também vem tendo um maior número de torcedores em relação ao ano de 2005 e a década de 1990.
A Torcida Organizada do Atlético é a "Torcida Dragões Atleticanos".
Foi fundada em 2009 após a extinção da sua antiga torcida chamada "Máfia Atleticana". A Máfia foi extinta devido a uma ordem da Policia Militar do Estado de Goiás e do Ministério Público, onde afirmaram que o nome "Máfia Atleticana" fazia apologia a violência.
A Torcida Dragões Atleticanos tem estado junto a o Atlético em todos os momentos, jogo após jogo, seja dentro ou fora de sua casa.
Segundo a Pluri Consultoria, o Atlético tem em torno de 400.000 torcedores concentrados no Estado de Goiás, e também em algumas partes do estado do TocantinsDistrito Federal e Mato Grosso.
O mais querido dos goianos
No ano de 1973 a revista Placar, da editora Abril, criou o concurso “O mais querido do Brasil” espelhado por todo o território nacional na tentativa de descobrir qual era o time de futebol mais popular no Brasil e em cada estado brasileiro. Em cada edição da revista eram distribuídos cupons para os torcedores preencherem os campos com “nome” e “endereço”, além de responder as perguntas “Qual o clube mais querido no Brasil” e “Qual o clube mais querido no meu estado”?
A Placar criou uma espécie de parcerias com jornais de todo o Brasil para que todos os estados fossem contemplados na pesquisa. No caso de Goiás, o jornal escolhido foi “O Popular”, da Organização Jaime Câmara. Assim como ocorriam nas revistas, nos exemplares do jornal eram divulgados cupons a serem preenchidos pelos torcedores. Os participantes da pesquisa deveriam retornar os cupons preenchidos para a sede do jornal ou para afiliados no estado. No dia 7 de agosto seria sorteado um carro da Volkswagen entre todos os torcedores participantes do questionário no país.
Era consenso na época que Vila Nova e Atlético tinham as maiores torcidas do estado, porém, o concurso serviu para acirrar ainda mais a rivalidade entre torcedores dos quatro grandes da capital e também para medir o crescimento de times como o Goiás que acabara de ser bicampeão.
A pesquisa virou mania em Goiânia, como em todo o Brasil, e assim como as discussões acaloradas sobre os confrontos entre Goiás, Vila, Goiânia e Atlético, torcedores goianos vibravam a cada resultado parcial divulgado.Ao todo foram doze etapas num total de três meses de pesquisa.
Se a nível nacional o Flamengo era maioria absoluta desde as primeiras apurações, no estado de Goiás houve várias mudanças entre “o mais querido”. Inicialmente o Vila Nova era o vencedor da disputa, depois foi a vez do Goiás, entretanto a partir da oitava parcial o Atlético assumiu a liderança e não perdeu mais.
Chama a atenção o número de adeptos atleticanos na pesquisa, pois o número alcançado pelo Atlético era mais do que a soma do que foi obtido por Vila Nova e Goiás. Como destaque negativo foi a presença do torcedor do Goiânia que ficou apenas na quinta colocação, prova de que o time já não era mais popular como na década de 50, apesar de ainda ser, naquela época, o principal vencedor de títulos no estado, contando a era amadora.
Rivalidades
·         Seu maior rival historicamente é o Goiânia, com quem faz o Clássico Vovô de Goiânia. Porém, nos últimos anos, com a crise do "Galo Carijó" e a ascensão do rubro-negro, seus maiores rivais tem sido o Goiás, contra o qual disputa o Clássico do Equilíbrio e o Vila Nova, contra o qual faz o clássico Atlético-GO versus Vila Nova ("Atlévila").
·         No clássico entre Atlético e Vila Nova o Dragão leva a melhor, com 72 vitórias Atlético contra 64 vitórias do Vila nova e 63 empates, somando ao todo um total de 199 jogos entre ambas as equipes .li> O Clássico do Equilíbrio nome dado aos confrontos realizados entre o Atlético e Goiás E.C, ao todo foram 231 partidas entre ambas as equipes sendo 75 vitórias do Atlético contra 97 vitórias do Goiás e 58 empates.
·         Clássico Vovô de Goiânia é o clássico que envolve confrontos entre o Atlético e o seu maior rival o Goiânia E.C, este que já foi o primeiro e o maior clássico do estado deGoiás, foram realizadas 162 partidas entre as equipes sendo 55 vitórias do Dragão contra 53 vitórias do Goiânia e 54 empates. A última vez que as equipes se enfrentaram foi no Campeonato Goiano de 2007 no estádio da Serrinha, neste confronto acabaram empatando (1 a 1).

·         Desde a última vez em que o Atlético enfrentou o Goiânia muitos fatos ocorreram nas duas equipes, enquanto o Goiânia caía para a segunda divisão do Campeonato Goiano de 2008 e não conseguira voltar até os dias de hoje para a primeira divisão do estadual se afundando em crises que parecem não ter fim o Atlético vive um dos melhores momentos se não o melhor de sua história, tendo feitos incríveis desde de seu último confronto com o Goiânia, o Dragão conseguiu ser campeão goiano em 2007, 2010, 2011 e 2014, o bicampeonato (2010-2011) consecutivo ao qual seria fato inédito em sua história, o título do Brasileirão série C de 2008 e a promoção para a primeira divisão do Campeonato Brasileiro de Futebol em 2009 ao qual permanecera por três anos consecutivos na série A e também não podemos deixar de mencionar a primeira participação do Dragão em uma competição internacional seria ela a Copa Sul-Americana de Futebol de 2012 e sua inédita chegada as semifinais de uma Copa do Brasil.
ATLÉTICO GOIANIENSE 1935

ATLÉTICO GOIANIENSE 1940

ATLÉTICO GOIANIENSE 1944

ATLÉTICO GOIANIENSE 1944 Paulista, Chancão, Pequetito, Tocafundo, Pão Duro e Roberto Góia Segurado, Cisquinho, Ary, Dido e Goiano

ATLÉTICO GOIANIENSE 1944

ATLÉTICO GOIANIENSE 1945

ATLÉTICO GOIANIENSE 1952

ATLÉTICO GOIANIENSE 1955

ATLÉTICO GOIANIENSE 1955

ATLÉTICO GOIANIENSE 1957

ATLÉTICO GOIANIENSE 1957

ATLÉTICO GOIANIENSE 1964

ATLÉTICO GOIANIENSE 1965

ATLÉTICO GOIANIENSE 1965

ATLÉTICO GOIANEINSE  1968

ATLÉTICO GOIANIENSE 1970 Pedro Bala, Campisia, Nelson, Tung, Zé Geraldo e Belgonés.  Claudinho, Paghetti, Dadi, Luisinho e Raimundinho

ATLÉTICO GOIANIENSE 1971

ATLÉTICO GOIANIENSE 1974

ATLÉTICO GOIANIENSE 1980

ATLÉTICO GOIANIENSE 1980

ATLÉTICO GOIANIENSE 1980

ATLÉTICO GOIANIENSE 1981

ATLÉTICO GOIANIENSE 1982

ATLÉTICO GOIANIENSE 1985

ATLÉTICO GOIANIENSE 1988

ATLÉTICO GOIANIENSE 1988

ATLÉTICO GOIANIENSE 1988

ATLÉTICO GOIANIENSE 1989 Jéferson, Marco Antônio, Ferreira, Jair, Luiz Almeida e Paulinho;  Fernando Almeida, Eli, Júlio César, Jérson e Sidney.

ATLÉTICO GOIANIENSE 1989

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