ANOTANDO FUTBOL

jueves, 22 de diciembre de 2016

PAYSANDÚ * PARTE 1

PAYSANDÚ

Paysandu Sport Club (conhecido por Paysandu ou apenas Papão, cujo acrônimo é PSC) é uma agremiação poliesportiva brasileira, da cidade de Belém. Fundado em 2 de Fevereiro de 1914 por antigos membros do Nort Club, tornou-se ao longo dos anos um dos mais tradicionais e populares clube de futebol do Pará e da Região Norte do país, É também conhecido como "Papão da Curuzu", em referência ao Estádio Leônidas de Castro (Curuzu) ; seu mascote é o Lobo.
Seu maior Rival é o Remo, com quem disputa o clássico de futebol mais disputado da região Norte, o Re-Pa. Também rivaliza com a terceira força do futebol local, a Tuna, cujo clássico é o Pa-Tu.
Em sua história, o clube conquistou 46 Campeonatos Paraenses. O Papão detém 2 títulos do Campeonato Brasileiro Série B, 1 título da Copa Norte, 1 título da Copa Verde - título que garantiu a participar da Copa Sul-Americana de 2017 - e uma Copa dos Campeões - título que lhe garantiu participar da Copa Libertadores da América de 2003, um feito jamais repetido por outra equipe da região.
Atualmente, o clube disputa a primeira divisão estadual, a Série B nacional, e periodicamente a Copa do Brasil e a Copa Verde. Seu retrospecto em competições nacionais inclui participações em 20 edições da Série A do Brasileiro (desde 1971) e 7 da extinta Taça Brasil. Também participou 18 vezes da Copa do Brasil, sendo que nunca ficou sem disputar uma divisão nacional

Nome                         Paysandu Sport Club
Alcunhas                   Alviceleste
Clube do Suíço
Papão da Curuzu
Papa Títulos do Norte
Esquadrão de Aço
Papão da Amazônia
Melhor do Norte
Time do Povo
Torcedor/Adepto      Papão
Bicolor
Mascote                     Lobo
Fundação                  2 de fevereiro de 1914 (102 anos)
Estádio                       Curuzú
Mangueirão
Localização               Belém, Pará, Brasil
Mando de jogo em    Mangueirão
Capacidade (mando)           45.007 pessoas

Historia do Paysandú

Fundação
O Paysandu Sport Club foi fundado no dia 2 de fevereiro de 1914 após um desentendimento com diretoria da Liga Paraense de Foot-Ball (atual Federação Paraense de Futebol). A briga foi ocasionada pela não-anulação da partida Norte Club 1 x 1 Guarany, realizada em 15 de novembro de 1913, cujo resultado deu ao Grupo do Remo (atual Clube do Remo) o título de campeão paraense de futebol.
Naquele ano, o Norte Club realizava uma boa campanha e precisava vencer o Guarany para forçar uma partida extra com o Grupo do Remo. Após o empate em 1 a 1, os integrantes do Norte Club, inconformados, solicitaram à Liga Paraense de Foot-Ball a anulação da partida, devido a diversas irregularidades. Porém, a diretoria da Liga Paraense de Foot-Ball julgou improcedente o recurso.
A decisão não agradou nem um pouco aos integrantes do Norte Club, que decidiram então criar um movimento, sob a liderança de Hugo Manoel de Abreu Leão, para a fundação de uma nova agremiação, mais forte, para poder enfrentar em igualdade de condições os seus adversários. Este movimento não agradava aos integrantes do Grupo do Remo, os quais tentaram persuadir Hugo Manoel a abandonar a ideia.
No dia 1º de fevereiro de 1914, o jornal "O Estado do Pará" fez a convocação para a reunião da fundação do novo clube. A convocação feita pelo jornal surtiu efeito, fazendo com que comparecessem à reunião 42 desportistas, muitos dos quais eram integrantes do Norte Club, além de outros de agremiações diferentes, como, por exemplo, do Internacional Sport Club, ou Recreativa.
A reunião foi iniciada às 20h15 horas de uma segunda-feira, 2 de fevereiro de 1914, na residência de Abelardo Leão Conduru, localizada à rua do Pariquis, n.º 22, entre as travessas Apinagés e São Matheus (atual Padre Eutíquio).
Por unanimidade, a assembleia escolheu Hugo Leão para presidir os trabalhos. Como líder do movimento, ele propôs a denominação de Paysandu Foot-Ball Club para a nova agremiação. O nome foi escolhido "como homenagem ao lamentável acontecimento no cidade uruguaia Paysandú que iria levar o início da guerra contra o Paraguai".
Escolhido o nome, a assembleia elegeu o primeiro presidente, Deodoro de Mendonça, que encabeçou a diretoria durante o ano de 1914. Foi escolhida ainda a comissão destinada a redigir os Estatutos do Clube, recaindo a escolha nos nomes de Deodoro de Mendonça, Eurico Amanajás e Arnaldo Morais.Para redigir o estatuto do clube a assembleia escolheu a seguinte comissão: Deodoro de Mendonça, Eurico Amanajás e Arnaldo Moraes. A segunda reunião realizou-se na data marcada, 10 de fevereiro de 1914, no mesmo local da primeira e com a presença de elevado número de participantes. Foi empossada a diretoria eleita, aumentando o número de sócios para 100 e foram considerados sócios fundadores, mais de 15 novos sócios que se filiaram ao Paysandu. Na terceira reunião, dia 19 de fevereiro de 1914, que o Paysandu, de "FOOT-BALL CLUB" passou para “SPORT CLUB”. Ao ser lido, para a assembleia, um ofício pedindo a filiação do Paysandu à liga Paraense de Futebol, surgiu a ideia da mudança, que, após acirrados debates, posta em votação, foi aprovada por maioria de votos. E assim surgiu o nosso muito querido Paysandu Sport Club: Que foi “FOOT-BALL CLUB” por 17 dias.
No início da década de 1920 o Paysandu passou a ter hino oficial. A letra é do poeta José Simões, enquanto que a música foi feita pelo professor Manuel Luis de Paiva.
O primeiro time do Paysandu: Romariz; Bayma; Sylvio; Jaime; Moura Palha; Mittchel; Hugo Leão; Garcia; Guimarães; Mattheus (inglês autor do primeiro gol do Paysandu Sport Club); Arthur Morais.
O Paysandu foi quem inaugurou o Estádio Arena Verde. O jogo foi no dia 22 de janeiro de 2012, contra o time de Paragominas, vencido pelo papão por 1 a 0, com o primeiro gol da arena marcado pelo atacante ídolo bicolor Zé Augusto.
O Clube do Suíço
O Paysandu já foi muito conhecido como "O Clube do Suíço". Ainda hoje, as vezes, assim é chamado. O "Suíço" em questão foi Antonio Barros Filho. Ele foi um dos grandes jogadores de futebol que o Pará já teve. Nascido na cidade de Soure, Ilha do Marajó, no Pará, foi estudar na Suíça, junto com seu irmão e daí o apelido de Irmãos Suiços, nasceu em 1899 e morreu, ainda moço, 23 anos, a 2 de julho de 1922. Jogava com eficiência em qualquer posição, mas destacava-se como lateral esquerdo ou centro-médio. Foi sempre o “capitão do time” no Paysandu, função que, na época, incluía a de treinador.
O Guarany Football Club, hoje extinto, que se localizava na Av. José Bonifácio, onde Suíço jogava em 1914 (no campeonato desse ano perdeu para o Paysandu por 4 x 1). Só em fins de 1914 que Suíço passou para o Paysandu, estreando em 31 de Janeiro de 1915, na meia-direita, contra o Clube do Remo, vitória do Paysandu, 2x0. Efetivo da seleção paraense, neste jogou de ponta-direita. Suíço amava o Paysandu que, para ele, era uma espécie de devoção. Havia na sede antiga do Paysandu, a que foi demolida para dar lugar a atual, carinhosamente guardado em armário envidraçado, o último uniforme do Paysandu que "Suíço" usou (camisa, calção, meias e chuteiras), e, na parede, pendurado por cima desse armário, o retrato emoldurado de Suíço.
Dizem que num Paysandu x Remo, em 15 de julho de 1923, pelo Campeonato Paraense, no final do jogo, placar 0x0, pênalti contra o Paysandu. João Moraes, goleiro do Paysandu, disse depois, ter ouvido a voz de Suíço dizer: “te atira pro lado direito”. Não teve dúvida, fechou os olhos, ouviu o apito, e jogou-se para o lado direito e Defendeu o pênalti! Rápido, chutou a bola para frente, Vadico pegou e fez 1x0 para o Paysandu. Minutos depois o jogo acabou.[4]

Campeão Invicto
Treinado inicialmente por Alfredo Gama e nos jogos finais por Nagib Coelho Matni, o Paysandu conquistou o título de pentacampeão paraense de futebol, na temporada de 1947. O "Esquadrão de Aço" realizou esplêndida campanha, sagrando-se campeão invicto, e por antecipação, ao derrotar o Remo por 2x0 em seu penúltimo compromisso na competição, na data de 21 de dezembro de 1947.
O "Papão" jogou 8 partidas, com sete vitórias e um empate. Seu ataque marcou 27 gols e sua defesa deixou passar somente 7 gols, com saldo positivo de vinte gols. O centroavante Hélio foi o artilheiro do Paysandu e do campeonato com onze gols. Sóia fez 4, Rivas, 4, Dengoso, 2, Hosana, 2, Brias, Guimarães, Adimar e Conde (zagueiro da Tuna Luso), contra, 1 gol cada.
O time base da campanha e que jogou a penúltima partida: Aluísio, Bendelaque e Rafael Bria; Pedro, Manoel Pedro e Taco; Hosana, Dengoso, Hélio, Guimarães e Soiá. Tomaram parte na conquista do pentacampeonato outros atletas: Simeão (goleiro); Anthenagoras e Jesus (zagueiros); Adinamar (centro-médio); Farias, Aracati e Rivas (atacantes).
Na partida final, contra o Transviário, vitória do Paysandu por 9 a 1. A diretoria pagou, a cada atleta, o "bicho" de Cr$1.000,00, e, em campanha entre os torcedores, arrecadou-se uma boa soma, que rendeu a cada atleta mais Cr$500,00 de premiação.
Campeão Brasileiro da serie B de 1991
A Série B de 1991 contou com a participação de 64 clubes. Foram agrupados em 8 chaves de 8 equipes cada. Jogaram dentro dos grupos em turno e returno. Classificaram-se os 2 primeiros colocados de cada chave.
Fase Final (com Quartas de Final, Semifinais e Final): sistema eliminatório, com jogos de ida e volta. A decisão do campeonato ocorreu em dois jogos para se definir o campeão da série B de 1991, porém os dois finalistas do campeonato foram automaticamente promovidos para a Série A de 1992.
O Paysandu sagrou-se campeão da 2ª Divisão do Campeonato Brasileiro em 1991. O time tinha em seu elenco, dentre outros, os seguintes jogadores: Luís Carlos, César, Ari, Nadi, Paulo Cruz, Maurício, Gerson, Oberdan, Rogerinho, Cacaio, Fernando, Mazinho, Pedrinho, Léo, Jorginho Macapá e Dadinho. O técnico era Joel Martins. Disputaram aquele campeonato 64 equipes, que totalizaram 997 gols em 478 jogos, com uma média de 2,09 gols por partida. O artilheiro da competição foi Cacaio, do Paysandu, com 14 gols.
Estatísticas do Paysandu: • 22 Jogos • 14 Vitórias • 4 Empates • 4 Derrotas • 35 Gols Pró • 13 Gols Sofridos
Campanha:
1ª Fase 27/01, Paysandu 4x2 Maranhão 31/01, Sampaio Corrêa 0x1 Paysandu 07/02, Rio Negro 0x0 Paysandu 14/02, Paysandu 5x1 Rio Branco-AC 21/02, Paysandu 2x1 Tuna Luso 28/02, Independência-AC 0x3 Paysandu 07/03, Paysandu 3x0 Remo 14/03, Maranhão 1x0 Paysandu 17/03, Paysandu 1x0 Sampaio Corrêa 21/03, Paysandu 3x1 Rio Negro 28/03, Tuna Luso 1x1 Paysandu 05/04, Remo 1x1 Paysandu 09/04, Paysandu 2x0 Independência-AC 13/04, Rio Branco-AC 0x1 Paysandu
Oitavas de final 21/04, Paysandu 1x0 Ceará 28/04, Ceará 1x1 Paysandu
Quartas de final 01/05, ABC 1x0 Paysandu 05/05, Paysandu 3x1 ABC
Semifinais 08/05, Americano 1x0 Paysandu 14/05, Paysandu 1x0 Americano (pênaltis: 5x4)
Finais 09/05, Guarani 1x0 Paysandu 13/05, Paysandu 2x0 Guarani
Papão conquistando seu primeiro titulo nacional.


Campeão Brasileiro da serie B de 2001
A Série B de 2001 teve a participação de 28 equipes.
As equipes foram divididas regionalmente em dois grupos, nos quais jogavam em turno e returno dentro deles. As quatro melhores equipes de cada grupo se classificavam para as quartas-de-final, onde se enfrentavam no "sistema olímpico".
Os quatro classificados diputam a Fase Final em um quadrangular com jogos de ida e volta. Os dois primeiros colocados garantiam acesso para a Série A em 2002.
O Paysandu sagrou-se bi-campeão da Série B do Campeonato Brasileiro em 2001. Na última partida do quadrangular final, quando o Paysandu garantiu o acesso de volta à Série A, a equipe entrou em campo diante do Avaí com a seguinte formação: Marcão; Valentim, Gino, Sérgio e Lino; Sandro, Rogerinho, Luiz Carlos e Jóbson; Zé Augusto e Vandick. O técnico era Givanildo Oliveira. Disputaram aquele campeonato 28 equipes, que totalizaram 1.112 gols em 388 jogos, com uma média de 2,86 gols por partida. O artilheiro da competição foi Sérgio Alves, do Ceará, com 21 gols.
Estatísticas do Paysandu: • 34 Jogos • 14 Vitórias • 16 Empates • 4 Derrotas • 60 Gols Pró • 36 Gols Sofridos
Campanha:
1ª Fase 12/08, São Raimundo 1x1 Paysandu 19/08, Paysandu 1x0 CRB 22/08, Sampaio Corrêa 2x2 Paysandu 26/08, Paysandu 2x1 ABC 29/08, Paysandu 3x0 Sergipe 01/09, Náutico 1x1 Paysandu 09/09, Paysandu 3x1 Remo 12/09, Ceará 1x1 Paysandu 16/09, Paysandu 2x1 Nacional-AM 19/09, América-RN 1x1 Paysandu 23/09, Paysandu 2x2 Tuna Luso 26/09, Paysandu 2x0 Fortaleza 30/09, Anapolina 3x2 Paysandu 03/10, Paysandu 3x0 Sampaio Corrêa 06/10, Paysandu 1x0 São Raimundo 10/10, CRB 1x0 Paysandu 18/10, ABC 1x1 Paysandu 21/10, Sergipe 3x2 Paysandu 24/10, Paysandu 2x1 Náutico 27/10, Remo 1x1 Paysandu 04/11, Paysandu 1x1 Ceará 08/11, Nacional-AM 2x2 Paysandu 11/11, Paysandu 4x1 América-RN 14/11, Tuna Luso 0x2 Paysandu 18/11, Fortaleza 0x0 Paysandu 24/11, Paysandu 2x1 Anapolina
No jogo contra o fortaleza que o Papão ganhou por 2 a 0 na curuzu, o Paysandu conseguiu a maior invencibilidade de times paraenses em Campeonatos Brasileiros, 12 jogos invictos.
2ª Fase 27/11, União São João 0x0 Paysandu 30/11, Paysandu 0x0 União São João
Quadrangular Final 04/12, Avaí 3x3 Paysandu 07/12, Paysandu 0x0 Caxias 11/12, Figueirense 3x3 Paysandu 14/12, Paysandu 3x0 Figueirense 19/12, Caxias 4x3 Paysandu 22/12, Paysandu 4x0 Avaí
Papão bicampeão da serie B.


Campeão da Copa norte em 2002
Os 16 clubes se dividiriam em quatro grupos de quatro clubes cada e os dois melhores classificados de cada grupo avançariam para a fase seguinte, onde se dividiriam em duas chaves de quatro grupos. O melhor de cada grupo disputaria a final.
Todas as fases teriam jogos de ida e volta.
O Paysandu sagrou-se campeão da Copa Norte ao vencer o São Raimundo do Amazonas por 3 a 0, no lotado estádio da Curuzu, em Belém, e impediu que o rival ficasse com o título pelo quarto ano consecutivo.
O papão que já tinham ganhado o primeiro jogo por 1 a 0, no Vivaldão, abriu o placar logo aos 17min, com Lecheva. Sandro, aos 12min do segundo tempo, ampliou, e Lecheva, a dez minutos do final, fechou o placar.
Essa foi a primeira vez que o Paysandu conquista a Copa Norte. A primeira edição, em 1997, foi vencida pelo Rio Branco. O Sampaio Corrêa triunfou no ano seguinte e o São Raimundo faturou de 1999 a 2001.
Em 14 jogos no regional de 2002, o campeão alcançou 9 vitórias, 3 empates e sofreu apenas 2 derrotas. Marcou 26 gols (média de 1,8) e sofreu 9 (0,6). Com o titulo o Paysandu ganhou a vaga na copa dos campeões desse ano de 2002.
A Copa dos Campeões
Campeão brasileiro da Segunda Divisão em 2001, o Paysandu ganhou no ano seguinte a Copa dos Campeões, competição que reunia os melhores colocados nos torneios regionais. Na final, o Paysandu passou pelo Cruzeiro.
A conquista classificou o Paysandu para a Taça Libertadores da América de 2003.
Os 16 clubes se dividiriam em 4 grupos com 4 participantes cada. Os 2 melhores classificados de cada grupo avançariam para as quartas-de-final. Os vencedores destas para as semifinais e, por fim, para a grande final. Todas as fases seriam disputadas apenas em jogos de ida, com exceção da final.

A Campanha:
Primeira fase de grupos
3 de julho de 2002 - Corinthians 1-1 Paysandu;
A partida ficou complicada após o goleiro Robson falhar, deixando o atacante Gil sozinho contra o zagueiro Gino, que não conseguiu fazer o desarme. Gil mandou uma bomba e abriu o placar para os visitantes. O papão se recuperou quando Sandro roubou a bola da zaga do time paulista, tocou para Albertinho que chutou no canto esquerdo, empatando a partida e definindo placar final de 1 x 1.

7 de julho de 2002 - Paysandu 0-0 Fluminense;
O ataque bicolor estava entrosado, mas Albertinho e Vandick não conseguiam transformar as oportunidades em gols.

14 de julho de 2002 - Náutico 2-3 Paysandu;
Com dois empates, o papão precisava vencer para se classificar. Mas o adversário da partida era o Náutico, e estava disposto a estragar a festa do Paysandu no Mangueirão: aos 4 minutos, Kuki fez 1 a 0 para o time de Pernambuco, deixando o estádio em silêncio. 25 minutos depois, Marcos chutou forte da entrada da área deixou tudo igual. O mesmo Marcos serviu o Vandick, que bateu cruzado e deixou o Paysandu na dianteira. O Mangueirão explodiu quando Jobson marcou o terceiro gol bicolor após um bate-rebate na área. O Náutico ainda diminuiu com Cláudio após cobrança de escanteio nos acréscimos, mas não havia mais tempo para uma reação do Timbu.

Quartas de final
21 de julho de 2002 - Paysandu 2-1 Bahia;
O Paysandu teve a chance de abrir o placar logo aos 26 minutos, Jajá driblou o zagueiro Ramalho e foi derrubado dentro da área, sendo marcado o pênalti, batido pelo jogador Jóbson e defendido pelo goleiro Emerson, aos 29 minutos do primeiro tempo, após cobrança de lateral na área, Vandick tocou para trás e Jajá bateu cruzado em um belo chute e fez 1 a 0 para o os donos da casa. No final do primeiro tempo, em pênalti cobrado e convertido por Robson (Robgol), Que ano seguinte se tornaria ídolo do papão, jogando a libertadores e o Brasileiro. No segundo tempo, o jogador Jóbson no final do segundo tempo de pênalti fez o gol da classificação, 2 a 1 para o papão.

Semifinal
28 de julho de 2002 - Paysandu 3-1 Palmeiras
O palmeiras abriu o placar no primeiro tempo, com o jogador Nene. No segundo tempo o papão empatou com um gol de cabeça de Vandick, em um desvio de cabeça do jogador trindade ampliou a vantagem para 2 a 1 , sacramentando a vitoria em um belo gol de albertinho aos 46 minutos, driblando o zagueiro palmeirense e deslocando o marcos, finalizando o jogo em 3 a 1.

Grande decisão'
31 de julho de 2002 - Paysandu 1-2 Cruzeiro
O time mineiro saiu na frente ainda aos 14 do primeiro tempo, quando Jorge Wagner cruzou e Fábio Júnior marcou de cabeça. O papão não se deixou abalar e igualou tudo aos 31. Sandro pegou a sobra de uma bola na trave e acertou no canto direito do goleiro Jefferson. Porém, o dia não era bicolor. Após jogada pela esquerda, Leandro passou para Joãzinho e colocou o Cruzeiro, mais uma vez, na frente. O Paysandu ainda teve um pênalti ao seu favor , Albertinho cobrou e desperdiçou. A equipe paraense perdia a primeira final, em casa.

4 de agosto de 2002 - Cruzeiro 3-4 Paysandu (decisão por pênaltis: Paysandu 3 X 0).
Em um jogo eletrizante o papão ganhou por 4 a 3, levando a decisão para os pênaltis, empatando a serie em 6 a 6.
Logo aos 9 minutos Fabio Junior, o atacante abriu o placar para o Cruzeiro,em um rebote do goleiro Marcão. Em desvantagem o Paysandu foi para o ataque, empatando um minuto depois, com o gol do matador bicolor Vandick, ampliando também aos 22 minutos com uma falha do goleiro Jeferson, após cabeceada. Em vantagem, o Paysandu voltou a dar espaço para o Cruzeiro. Em um ataque pela esquerda, Leandro tocou para Joãozinho, que rolou para trás. Jorge Wagner furou e Cris completou para o gol, empatando o jogo. Mais uma vez,a reação não demorou, após a saída fez o seu terceiro gol, o terceiro de Vandick na partida. Depois de cruzamento da esquerda, ele voltou a vencer a defesa do cruzeiro em uma cabeçada.
No segundo tempo, o jogo continuou em ritmo acelerado e aos 4 minutos, Fábio Júnior marcou seu sexto gol na competição, assumindo a artilharia isolada. Jussiê fez boa jogada pelo meio e chutou. Marcão espalmou e a bola sobrou para o atacante, que só teve o trabalho de empurrar para o gol. Desta vez, no entanto, o papão teve mais trabalho para marcar. O quarto gol saiu aos 12 minutos, o goleiro do Cruzeiro saiu mal do gol em uma cobrança de escanteio e foi encoberto por uma cabeçada de Jóbson. no restante do segundo tempo o Cruzeiro levou um pouco mais de perigo, mas o Paysandu bem postado em campo, com sua marcação conseguiu segurar o placar em 4 a 3, em seu favor, levando a decisão para os pênaltis.
Nos pênaltis o papão venceu por 3 a 0, convertendo todos suas cobranças batidas, com Vélber, Jóbson, e luis Fernando por ultimo (3 a 0). Garantindo o titulo inédito ao Paysandu sport Club e a vaga na libertadores da America de 2003, feito inédito para o futebol do Norte e do Pará, até os dias de hoje, campanha reconhecida pelos outros clubes, deixando diversos campeões Brasileiros pelo caminho, como Corinthians, Bahia, Palmeiras e o Cruzeiro.

O maior campeão de 2002'´
'o Paysandu foi também nesse ano o Clube Brasileiro que mais ganhou títulos em 2002, sendo o campeonato paraense desse ano, copa do norte e copa dos campeões de 2002, ultrapassando nesse ano o Corinthians, Cruzeiro e Goias, esses com dois títulos cada.

A formação do campeão Marcão; Marcos, Gino, Sérgio e Luís Fernando; Sandro, Rogerinho,
Jóbson e Vélber; Jajá e Vandick.
Técnico: Givanildo Oliveira

Na Copa Libertadores da América

Graças ao título da Copa dos Campeões em 2002, o bicolor paraense disputou o mais importante torneio de futebol das Américas, envolvendo os melhores clubes, da temporada anterior, de países como Argentina, Uruguai, Chile, Bolívia e Paraguai, sendo assim, o único clube do norte do Brasil a participar da competição.
O Brasil, nesta edição, estava representado, além do Paysandu, por Santos (campeão brasileiro de 2002), Corinthians (campeão da Copa do Brasil de 2002) e Grêmio (terceiro colocado no Campeonato Brasileiro de 2002, recebendo a vaga que seria do vice-campeão, o Corinthians, por este já ter se classificado com o título da Copa do Brasil).
O bicolor do Pará era treinado por Darío Pereyra, e tinha, em seu elenco, jogadores como o atacante Róbson "Robgol", Iarley, Sandro Goiano, e Vélber, dentre outros.
O Paysandu participou na primeira fase figurando no grupo 2, ao lado de Cerro Porteño, Sporting Cristal e Universidad Católica. Após 4 vitórias e 2 empates, o "Papão" terminou na liderança do grupo, com 14 pontos. Teve a terceira melhor campanh a nesta fase, atrás apenas de Corinthians (15 pontos) e Santos (também com 14 pontos, mas com saldo de gols superior).
A Campanha 13 de fevereiro de 2003 - Lima, Peru - Sporting Cristal 0-2 Paysandu;
6 de março de 2003 - Belém do Pará - Paysandu 0-0 Cerro Porteño;
11 de março de 2003 - Belém do Pará - Paysandu 3-1 Universidad Católica;
18 de março de 2003 - Belém do Pará - Paysandu 2-1 Sporting Cristal;
27 de março de 2003 - Assunção, Paraguai - Cerro Porteño 2-6 Paysandu;
15 de abril de 2003 - Santiago, Chile - Universidad Católica 1-1 Paysandu.
Nas oitavas de final, enfrentou o Boca Juniors, tradicional clube argentino, até então dono de 4 títulos na Libertadores, e que terminou a primeira fase na segunda colocação do grupo 7, com 11 pontos.
Até 2003, apenas dois clubes brasileiros haviam conseguido derrotar os xeneizes na Argentina: o Santos de Pelé, em 1963, e o Cruzeiro de Ronaldo em 1994. Todos os outros que lá entraram ou perderam ou empataram. Só que a escrita foi quebrada na noite do dia 24 de abril de 2003. O Boca enfrentava um desconhecido clube brasileiro. Todos esperavam uma goleada inapelável dos comandados de Carlos Bianchi. A equipe nortista fez história ao derrotar o Boca, com quatro Libertadores e dois Mundiais no currículo na época (hoje são seis e três, respectivamente), por 1 a 0, gol de Iarley, porém, o ótimo resultado desta partida foi revertido pelos experientes argentinos, que venceram a partida de volta, realizada em Belém do Pará, por 2 x 4.
Com apenas 1 derrota, o Paysandu encerrou aquela que é, até hoje, sua única participação neste torneio. Na classificação final, ficou com a 9a. colocação. O atacante Róbson "Robgol" foi o terceiro maior goleador da competição, com 7 gols.
E o clube responsável por esta derrota e pela eliminação do "Papão", o Boca Juniors, acabou sagrando-se campeão da Libertadores naquele ano, eliminando, no decorrer do torneio, Cobreloa (quartas de final), América de Cáli (semifinal) e Santos (final).
O Paysandu na Copa Libertadores da América de 2003 Jogos: 8; Vitórias: 5; Empates: 2; Derrota: 1; Gols Marcados: 17; Gols Sofridos: 9.
2005 - 2006
Após terminar na 21ª colocação na série A do Brasileirão (dentre 22 equipes) em 2005, o "Papão" acabou rebaixado, em 2006, para a Série B do Campeonato Brasileiro,Dentre 22 participantes, terminou na 21ª posição (à frente apenas do Brasiliense, com 41 pontos conquistados (12 vitórias, 5 empates e 25 derrotas) (40 pontos a menos do que o vencedor do torneio, o Corinthians, e 10 pontos a menos do que o último clube que se manteve na Série A, a Ponte Preta). Mesmo após ótimo desempenho do atacante Robgol, que perdeu a artilharia da Série A, para Romário (Vasco da Gama), por apenas 1 gol, sendo vice artilheiro com 21 gols o Robgol, entrando na seleção dos melhores do Campeonato Brasileiro de 2005.
Em 2006, era um dos times esperados a brilhar na Série B e favorito a ficar com uma das 4 vagas de retorno à primeira divisão, terminando em quarto lugar no campeonato, antes da parada para a copa do mundo de 2006, realizando no ultimo jogo antes da parada da copa o seu melhor jogo nesse campeonato, aplicando uma goleado de 6 a 2 na Portuguesa-SP, em pleno Canindé. Porém, formou uma equipe muito instável e com problemas de salários atrasados, no retorno do campeonato começou a entrar em declínio na tabela, tomando umas das maiores goleadas recentemente da Serie B, perdendo de 9 a 0 para o Paulista de Jundiaí, em Sp, após esse jogo alguns jogadores deixaram o elenco. No ultimo jogo do campeonato desse ano, no mangueirão contra o Marília-SP venceu por 4 a 1, mesmo assim não evitando o segundo rebaixamento consecutivo , pois precisava torcer para uma derrota da Portuguesa-SP contra o Sport-PE na ilha do retiro, fato que não ocorreu.
Sua campanha: 38 jogos, 12 vitórias, 8 empates e 18 derrotas; 51 gols marcados e 70 sofridos; 44 pontos, 27 pontos a menos do que o vencedor deste torneio, o Atlético Mineiro (que também havia sido rebaixado à Série B em 2005).
Na Série C (2007 - 2012)
2007
Em 2007, com uma campanha instável, o Paysandu começou mal a temporada, com o 4º lugar do estadual e sua participação na série C foi curta e desastrosa: em 6 jogos, somou apenas 1 ponto, fruto de um empate com o Ananindeua (clube também do Pará) em 3 X 3, em seu próprio estádio. Nos outros 5 jogos, o "Papão" saiu de campo derrotado pelas seguintes equipes: Imperatriz (Maranhão) (classificada em primeiro lugar no grupo), Ananindeua (2ª colocada) e Araguaína (Tocantins) (após perder 12 pontos, devido a escalação de um jogador de forma irregular, despencou da então liderança do grupo à lanterna, com 1 ponto negativo), o que ocasionou a vergonhosa desclassificação ainda na Primeira Fase.
2008
Em 2008, o Paysandu, teve uma participação mediana na série C, mas muito fraca pela tradição do clube. O Paysandu, passou da 1ª fase em segundo lugar com 9 pontos (2 vitórias, 3 empates e 1 derrota) atrás somente do Águia de Marabá. A 2ª fase foi mais tranquila, o Papão somou 10 pontos (3 vitórias, 1 empate e 2 derrotas), e em 2º lugar passou de fase. Porém, na 3ª fase, não conseguiu repetir o bom futebol e os 8 pontos não foram suficientes para passar de fase já que o Rio Branco-RJ e Águia de Marabá fizeram, 13 e 9, respectivamente. Porém, o Paysandu conquistou vaga para a Série C de 2009, que contou com 20 times (4 rebaixados da série B e do 5º ao 20º colocado da série C de 2008). Na classificação geral, o time ficou na 12ª colocação, com 27 pontos.
2009
O Paysandu começou o ano de 2009 com o pé direito, sendo Campeão da Taça Cidade de Belém (1º turno), vencendo na final o São Raimundo-PA, por 5x3 (3x0 e 2x3). Na final do Campeonato Paraense, encontrou novamente o São Raimundo, e venceu de novo por 9x3 (6x1 e 3x2), conquistando assim o 43º título estadual do time, o que fez do Paysandu o 2º maior Campeão Estadual do Brasil, perdendo somente para o ABC, de Natal (Rio Grande do Norte), que possuía 50 títulos na época). Assim o Paysandu ia para a Série C como um dos favoritos ao título da competição. Na 1ª fase, no grupo mais equilibrado, conseguiu com muita dificuldade, passar de fase, em 2º com 12 pontos, atrás somente do Rio Branco. Nas quartas de final, a equipe encarou o Icasa, mas foi derrotado por 7x3 (1x1 e 6x2). Terminando a competição na 8ª colocação, e mais uma vez, sem conseguir o acesso à série B.
2010
Em 2010 o Paysandu conseguiu conquistar pela segunda vez seguida a Taça Cidade de Belém, o 1º turno do Campeonato Paraense, vencendo o Remo na final por 7x5 no placar agregado (4x2 e 3x3), e garantiu sua vaga na final do Estadual. No segundo turno do Parazão, o Bicolor foi eliminado para seu rival, o Clube do Remo, por 2x2 na semifinal (o Remo passou, pois tinha vantagem do empate, pela campanha na fase classificatória). Na final do Estadual, o Papão mostrou sua força e venceu o Águia de Marabá por 3x2 (0x1 e 3x1), e conquistou pela 44º vez o Título do Campeonato Paraense. Na Série C o Paysandu, conseguiu passar da 1º fase como 1º colocado no grupo com 14 pontos (4 vitórias, 2 empates e 2 derrotas), dois a frente do segundo colocado, Águia de Marabá. O Papão então foi para o mata-mata, onde enfrentou Salgueiro, e mais uma vez, apesar do favoritismo, não conseguiu o acesso para a Série B, ao ser derrotado por 4x3 (1x1 e 3x2).
2011
Em 2011 o Paysandu não conseguiu o tri-campeonato paraense ao empatar com o Independente por 3x3, e perder para o mesmo na disputa de pênaltis por 3x0, terminando na primeira colocação geral, mas como vice-campeão. O Paysandu começou bem a Série C, venceu o Araguaína por 0x1 fora de casa e deu fim a um tabu de 5 anos sem vencer fora de seus domínios em campeonatos brasileiros. Ao fim da 1ª Fase, o Papão acabou na segunda colocação do grupo, com 14 pontos, atrás Rio Branco, após uma vitória de 5x0 sobre o Araguaína em casa. Na segunda fase, o Paysandu não conseguiu continuar seu caminho de volta para a Série B, e ficou em 3º lugar no grupo, com 7 pontos, atrás do CRB, com 12, e do América de Natal, com 9.

2012
O Paysandu formou um time aliando muitos jogadores da base a alguns reforços de nome para as competições nacionais. No Parazão o time não foi bem, sendo eliminado na primeira fase do primeiro turno, e no segundo, apesar de somente duas derrotas, foi eliminado nas semifinais, dependendo do ranking da CBF para se classificar a Copa do Brasil de 2013. Já na Copa do Brasil o Paysandu foi bem, no primeiro duelo frente ao Espigão, o Paysandu venceu por 1 a 3 na casa do adversário eliminando o jogo de volta e se classificando para enfrentar o Sport na 2° fase da competição. Mesmo desacreditado por boa parte do público, o Paysandu foi pra cima do Sport e venceu os dois jogos, o primeiro por 2 a 1 Mangueirão, e no segundo a vitória histórica em plena Ilha do Retiro por 4 a 1, quebrando o tabu de nunca ter se classificado para as oitavas de final da Copa do Brasil, e de 51 anos sem vencer o Sport e construindo um tabu de 2 jogos sem perder para o time pernambucano. Apesar da boa campanha contra o Sport, o Paysandu perdeu para o Coritiba, pelos placares de 4 a 1 no jogo de ida e de 1 a 0 no jogo de volta.
Na Série C, a equipe teve momento de altos e baixos. O pior momento foi, sem dúvida a sequência de oito jogos sem vitória. Em meio ao jejum, a torcida revoltou-se e atirou vários objetos no campo (no empate em 1 a 1 com o Icasa no Mangueirão, acarretando em punição imposta pelo STJD, com a perda de dois mandos de campo[5] ). Porém, depois da fase ruim, a equipe engatou três partidas sem derrota, que praticamente selaram a classificação para a fase final da competição (destaque para goleadas sobre o Treze por 5 a 1 e contra o Salgueiro por 4 a 0, ambas em Belém). Na última rodada classificatória, perdeu para o Icasa no Ceará por 1 a 0, mas ainda assim se classificou[6] , pois o Santa Cruz foi derrotado pelo Águia de Marabá no interior do Pará por 1 a 0[7] . Na fase final, o adversário do Papão foi o Macaé, do Rio de Janeiro. No jogo de ida, disputado em Paragominas (pela perda de mando imposta), o Paysandu venceu por 2 a 0[8] e na volta perdeu por 3 a 2, e mesmo assim, garantiu o acesso para a Série B de 2013, encerrando seis anos de ausência da segunda divisão.[9]
Novos Rumos em 2013
O ano de 2013 começa de maneira esperançosa para os bicolores. O Paysandu finalmente volta à Série B após seis anos. O ídolo do clube Vandick Lima torna-se presidente e realiza um sonho antigo do clube, um terreno para a construção de um centro de treinamento. A principal intenção do novo mandatário bicolor é profissionalizar o clube para uma boa Série B e manter o time forte para o centenário, que ocorre em 2014.
Logo no primeiro campeonato disputado, o Paysandu foi campeão. O título veio no Campeonato Paraense, onde o time alvi-celeste venceu o primeiro turno e a final de maneira indiscutível, com o melhor ataque (55 gols) e aproveitamento (71,2%) da competição. Na Copa do Brasil, o Paysandu foi eliminado na terceira fase, para o Atlético Paranaense, após passar por São Raimundo-RR e Naviraiense, após ser eliminado dentro de campo, mas foi classificado com a eliminação do time sul-mato-grossense da competição pelo STJD, por ter jogado com dois jogadores irregulares.
Campeão Paraense em 2013, conquistando seu 45º título estadual, vencendo o Paragominas Futebol Clube por 4 x 0 na primeira partida em Paragominas e ratificando a conquista com nova vitória, dessa feita por 3 x 1, em Belém.
O Paysandu disputa o Campeonato Brasileiro da Série B, pela 13ª vez. Apesar de todo o planejamento, não foi bem nessa disputa e terminou o certame na 18ª posição, com 40 pontos, sendo rebaixado para a Série C de 2014.
2014
Começou o ano sendo vice-campeão paraense, após o título de 2013. Foi campeão do segundo turno, mas perdeu a grande afinal para o seu arquirrival Clube do Remo, ficando 4x3 no placar agregado, vendo seu rival sair de um jejum de 6 anos sem títulos estaduais (2008).
No primeiro ano da volta aos campeonatos regionais, após 12 anos de ser o ultimo campeão da Copa norte em 2002, chegou a final da Copa verde, nesse ano de 2014, eliminando seu arquirrival Clube do Remo na semifinal do campeonato, após dois jogos disputados, ganho por 1 a 0 no placar agregado. Na final enfrentou o Brasília Futebol Clube perdendo nos pênaltis por 7 a 6, após ter ganho o primeiro jogo no Mangueirão por 2 a 1, sendo devolvido o placar de 2 a 1 pelo Brasília, no Estádio Nacional Mané Garrincha. Algumas semanas após a disputa da final, houve denúncias que jogadores do Brasília jogaram sem estar com o nome regularizado no BID, havendo denuncia da CBF, o caso passou ao STJD, mas No dia 28 de julho de 2014, o STJD retirou o título do Brasília devido à escalação irregular de quatro jogadores na final do torneio, concedendo o título ao Paysandu. No dia 1 de agosto, porém, o Brasília conseguiu um efeito suspensivo da decisão, retomando o título temporariamente. A resolução final do caso seria julgada pelo Tribunal Pleno do STJD no dia 14 de agosto, mas foi adiada por conta do mau tempo. Na sequência, o julgamento foi remarcado para o dia 2 de outubro, porém adiado outra vez devido a um pedido do Paysandu, uma vez que o relator do processo não poderia estar presente. No dia 7 de novembro, ficou definido que o julgamento final aconteceria no dia 13 de novembro, após mais de um mês de indefinição. Porém, mais uma vez o julgamento foi adiado, pois o Paysandu alegou que um de seus advogados não poderia comparecer. Assim, o pleito foi adiado para o dia 27 de novembro, quando finalmente o Pleno decidiu a favor do Brasília, que foi declarado campeão.
O Acesso à Série B em 2014
Após classificar-se em quarto colocado no grupo A da Série C, o Paysandu, no mata-mata, enfrentara o Tupi, time de melhor campanha no grupo B, que estava a 13 jogos invicto. A primeira partida foi realizada em Belém, no estádio do Mangueirão, com a presença de mais de 30 mil torcedores. Vitória bicolor por 2x1, com gols de Augusto Recife e Bruno Veiga para o Paysandu e Bruno Barros descontando para a equipe mineira. Precisando apenas de um empate para conseguir o acesso, o Papão foi até Juiz de Fora, MG. Sem o menor conhecimento dos mineiros, o Papão conseguiu outra vitória: 1x0 com direito a um golaço antológico de Ruan, por cobertura, aos 41 minutos da segunda etapa, calando os quase 16 mil torcedores presentes no Estádio Radialista Mário Helênio.
Semi - finais
No primeiro jogo da semifinal não tomou conhecimento do Mogi Mirim no Mangueirão e goleou o time paulista pelo placar de 4 a 1. No jogo de volta, em Mogi Mirim, o Papão perdeu pelo placar de 2 a 1, mas o Paysandu acabou se classificando para a final.
Finais
No primeiro jogo da final contra o Macaé, no Estádio Cláudio Moacyr, em Macaé no Rio de Janeiro, o jogo terminou em 1 a 1, gols de para o Macaé, mas Yago Pikachu empatou em uma cobrança de falta. No jogo de volta, no Mangueirão, diante de aproximadamente 38 mil torcedores, o jogo terminou empatado em 3 a 3, o que deu o título ao Macaé pelo critério do gol fora.

Rumos para 2015
O Paysandu começa a temporada 2015 com novos contratados e com a expectativa de fazer um bom Campeonato Paraense, Copa verde, uma boa Série B e uma boa Copa do Brasil. Mas começou o ruim no estadual, não se classificando para a fase decisiva do 1º turno do Campeonato Paraense, que o Independente Atlético Clube. Já no 2º turno, o Paysandu conseguiu se classificar.
Semi-final
O Paysandu iniciou a Semi-final contra o Parauapebas, de Parauapebas, no Mangueirão, em Belém. O jogo teve ótimas atuações de ambos, mas o placar ficou em 0 a 0, o que acabou levando o jogo para os pênaltis, onde o Paysandu venceu de 4 a 3, com gols de , Carlinhos para o Paysandu e gols de Juninho, , e perdas de para o Parauapebas ,cujo resultado levou o Papão para a final passando para a final.
Final
O Paysandu foi para a final contra o Clube do Remo, mas acabou perdendo por 2 a 1, gol de Aylon para o Paysandu e dois gols de Rafael Paty para o Remo, com o Remo se sagrando campeão e indo para a finalíssima contra o Independente.
Já na Copa Verde foi parecido.
Oitavas-de-Final
O Paysandu começou a Copa Verde empatando em 1 a 1 com o Santos Futebol Clube (Macapá), em Macapá no Estádio Municipal Glicério Marques, gol de Marlon, de cabeça, para o Papão, depois de uma cobrança de falta,e Raí, depois do passe de Acosta, faz o gol do Peixe. Já no jogo da volta, na Curuzu, o Paysandu se classificou pelo placar de 2 a 0, com gols de Yago Pikachu e de Carlinhos.
Quartas-de-Final
O Paysandu jogou na Curuzu goleando por 4 a 1, a equipe do Nacional, com gols de Aylon, dois de Bruno Veiga e um de Carlinhos para o Papão, e o Raylson descontando para o Naça. Já no jogo da volta no Colina, o Paysandu empatou por 1 a 1, o Leão de Manaus abriu o placar com gol de Leo, depois da cobrança de falta, mas a equipe bicolor empatou com gol de Jhonnatan, mas se classificou para a Semi-Final.
Semi-Finais
O Paysandu enfrentou o Remo, e venceu o 1º jogo por 2 a 0, com gols de Yago Pikachu e Bruno Veiga para a equipe bicolor. Já no 2º jogo, o Paysandu perdeu por 2 a 0, com gols de Dadá e de Sílvio para a equipe remista. Com o valor agregado em 2 a 2, o jogo foi para os pênaltis,vencido pelo Remo por 5 a 4, com gols de Augusto Recife, Radamés, Bruno Veiga e Leandro Canhoto e perda de Carlinhos para o Paysandu e de gols de Val Barreto, Dadá, Bismark, Max e Levy para o Remo, cujo resultado eliminou o Paysandu, e levou o Remo para a final contra o Cuiabá.
Série B
Na Série B de 2015 o Paysandu começou bem, brigando pelas primeiras posições da tabela, entretanto na reta final do campeonato, o clube acumulou tropeços e terminou sem conseguir o esperado acesso à primeira divisão.
O Paysandu terminou a competição em 7° colocado na tabela com 60 pontos conquistados, com uma campanha de 38 jogos, 17 vitórias, 9 empates e 12 derrotas.
As melhores partidas do Papão na Série B, foram a goleada sonora sobre o CRB por 5 a 1 no Mangueirão, e a vitória sobre o Botafogo em pleno Engenhão por 3 a 2. Apesar de grandes atuações na Série B, o papão também teve muitas partidas ruins, a pior delas foi também contra o CRB, no Estádio Rei Pelé, onde perdeu por 3 a 0 com hat-trick de Zé Carlos.
2016: A Volta da Hegemonia e ao resgate do "Papão da Curuzú"
O Título Estadual Invicto
Com um gol relâmpago, susto e redenção no segundo tempo, o Paysandu venceu o São Francisco por 2 a 1, no estádio Mangueirão, em Belém, e se sagrou campeão paraense de 2016 de maneira invicta. O título acabou com a série de duas conquistas seguidas do Remo. A partida reuniu os dois principais times do Campeonato Paraense. O campeão Paysandu, que bateu o arquirrival Remo na final do primeiro turno, ostentou a melhor campanha geral do torneio. Já o São Francisco - que superou o Cametá na decisão do segundo turno - foi derrotado pela primeira vez fora de casa e acabou com o vice.
A vitória do Paysandu começou com um gol logo no primeiro minuto de jogo no Mangueirão. Após cruzamento pelo lado esquerdo, Lombardi subiu mais alto que a zaga do São Francisco e testou forte para balançar as redes.
Ainda na primeira etapa, o São Francisco Futebol Clube buscou o empate. Aos 29 minutos, Andrelino foi lançado na grande área e com um toque de primeira, por cobertura, deixou tudo igual na decisão. Para evitar a decisão nos pênaltis, o Paysandu contou com a força de sua torcida e partiu para cima na segunda etapa. Aos nove minutos saiu o gol do título. Em cobrança de escanteio, Fabinho Alves aproveitou a sobra e garantindo vitória. Campeão Paraense 2016 de forma Invicta.
O Título Inédito: A Copa Verde é do Papão
O Paysandu é o campeão da Copa Verde 2016. A equipe paraense foi derrotada pelo Gama por 2 a 1, mas ficou com o título por conta da vitória por 2 a 0 no jogo de ida. O Papão conquistou a competição pela primeira vez em sua história, em campanha que teve seis vitórias, um empate e uma derrota.
Apesar de estar jogando no Estádio do Bezerrão, no Gama (DF), o Paysandu entrou em campo com calma por conta da vitória por 2 a 0 no jogo de ida, no Mangueirão, na terça-feira passada. A situação da equipe ficou ainda mais tranquila quando Raí, logo aos dois minutos, recebeu na frente e bateu no canto direito, abrindo o placar. O Gama sentiu o gol e só conseguiu responder com uma boa chance aos 39 minutos, com chute de Grampola que passou muito perto. Quatro minutos depois, Leandro Cearense recebeu passe de Augusto Recife e quase ampliou para o Papão.
Na etapa final, o Paysandu voltou querendo deixar as coisas ainda mais tranquilas. Aos dois minutos, Lucas pegou rebote e quase marcou. No lance seguinte, Raphael Luz conseguiu boa cabeçada e obrigou o goleiro Pereira a fazer grande defesa. Já aos 27 minutos, Leandro Cearense puxou contra-ataque, ganhou da defesa e bateu para fora.
Após três chances desperdiçadas, o ditado "quem não faz, leva" foi justificado. Aos 28 minutos, Grampola ganhou de Lombardi no alto e deixou tudo igual com toque de cabeça no canto. Três minutos depois, o mesmo Grampola apareceu novamente, foi derrubado na área e o árbitro marcou pênalti. Ele bateu e virou o placar para o Gama.
A equipe brasiliense tinha de fazer mais dois gols para ficar com o título, mas o Papão se defendeu bem e garantiu que a taça fosse para Belém.
Com a conquista do Campeonato Paraense no último sábado (7), a Copa Verde foi o segundo título do Paysandu neste curto período de tempo. O Papão vence a competição pela primeira vez em sua história após ficar "no quase" em duas edições anteriores, quando foi vice para o Brasília, em 2014, e terceiro colocado no ano passado. Os resultados do início da temporada deixaram torcedor e diretoria confiantes com o desempenho do clube para o Campeonato Brasileiro da Série B.
Série B
Na série B 2016, o Paysandu começou empatando em 2x2 com o Ceará
                                                    TIME DOS SONHOS DO PAYSANDÚ

Símbolos
Escudo
O escudo é alviceleste, com três iniciais, PSC, em referência ao nome Paysandu Sport Club. Na parte inferior, existe um pé alado (com asas), criação de Mário Bayma que explicou o seu significado: “O objetivo da velocidade do ‘team’ jamais seria igualada ou superada por seus adversários, pois chegaria aos limites do voo”. Acima do escudo encontra-se três estrelas, duas prateadas simbolizando o bicampeonato brasileiro da Série B de 1991 (esquerda) e 2001 (direita), e uma dourada (central) referente à Copa dos Campeões de 2002.


Mascote
O Paysandu é conhecido pela expressão “Papão da Curuzu”, criada no ano de 1948 pelo jornalista Everardo Guilhon, escritor do jornal A Vanguarda. Em uma de suas crônicas, Guilhon explicou que quando era criança, sua mãe, ao botá-lo na cama, amedrontava-o, dizendo: “dorme logo, pois lá vem o bicho-papão!”. O jornalista associou esse fato à grande equipe que o Paysandu possuía na época que metia medo em seus adversários, escrevendo a seguinte manchete no jornal A Vanguarda: “Hoje treina o bicho-papão”. Não demorou muito para o apelido se familiarizar entre os torcedores[10] . O codinome de "bicho-papão". A inspiração do jornalista baseou-se no temor que o esquadrão de aço, como era conhecido o time do Paysandu naquela época, passava aos seus adversários no campo de jogo. No decorrer do tempo, ficou conhecido como o famoso "Papão da Curuzu", o maior papão de títulos de futebol do Norte do País.
A mascote do Paysandu é representada por um lobo, chamado "Bicho Papão", vestindo o uniforme oficial do clube, segurando uma bola de futebol na mão esquerda e fazendo um sinal de “beleza” na mão direita.[11] .
MASCOTE DO PAYSANDÚ


Uniforme
O uniforme do Paysandu foi proposto por Hugo Leão, primeiro presidente bicolor, na reunião realizada no dia 10 de fevereiro de 1914. A proposição só foi aprovada pela Assembleia Geral, por unanimidade dos votos dos associados, em 19 de fevereiro de 1914, dezessete dias depois da fundação do clube. O uniforme segue o mesmo modelo até os dias atuais[13] .
Uniforme dos jogadores
  • O 1º uniforme é a tradicional camisa listrada em azul e branco, short e meiões azuis.
  • O 2º uniforme é composto por uma camisa branca com detalhes azuis, shorts e meiões brancos.

Títulos

Nacionais
        Competição       Títulos Temporadas
        Copa dos Campeões     1         2002
        Campeonato Brasileiro - Série B      2          1991 e 2001
Regionais
        Competição       Títulos Temporadas
        Copa Verde      1           2016
        Copa Norte       1           2002
Estaduais
        Competição       Títulos Temporadas
Taça Cidade de Belém         7         2005, 2006, 2009, 2010, 2011, 2013 e 2016
Taça Estado do Pará            1         2014

Maiores artilheiros
Jogadores que mais marcaram com a camisa do Paysandu[15]

Goleadores                        
1. Bené                                249
2. Hélio                               237
3. Quarenta                         208
4. Carlos Alberto                130
5. Cabinho                          127
6. Cacetão                           123
7. Zé Augusto                     114
8. Ércio                               104
              9. Vila                            100
10. Edil Highlander            97
11. Quarentinha                  86
12. Róbson (Robgol)          82
13. Patrulheiro                    81
14. Roberto Bacurí             74
15. Robilotta                       71

IDOLOS DO PAYSANDÚ
Goleiros
   Castilho              
   Ferreira               
   Jorge Matos       
   Matheus             
   Marcão               
   Ronaldo             
   Luis Carlos         










Zagueiros
   Abel                    
   Ademílton           
   Gilvandro            
   Gino                    
   João Tavares        
   Jorge Corrêa        
   Mauricio              
   Sérgio                  
   Augusto              












Laterais
   Aldo                      
   Caim                      
   Édson Boaro          
   Luis Augusto         
   Luis Fernando       
   Oliveira                  
   Paulo Róbson        
   Paulo Tavares        
   Sidoca                   
   Yago Pikachu        













Meio-Campistas
   Beto                                  
   Carlinhos Maracanã          
   Leandro Rodrigues           
   Guimarães                         
   Luís Augusto                    
   Jorginho                            
   Lecheva                            
   Luis Carlos Trindade        
   Mangaba                           
   Mazinho                            
   Natividade                        
   Nuno Valente                   
   Oberdan                            
   Ricardo Oliveira               
   Roberto Bacuri                 
   Rogerinho Gameleira        
   Sandro Goiano                  
   Suísso                                
   Vanderson                        
   Vélber                               























Atacantes
   Albertinho                           
   Bené                                    
   Cabinho                              
   Cacaio                                 
   Cacetão                               
   Chico Spina                        
   Da Costa                             
   Dadá Maravilha                  
   Dadinho                              
   Edil Highlander                  
   Ércio                                   
   Heyder                                
   Hélio                                   
   Ivair Ferreira                       
   Jorge Costa                         
   Manoel Maria                     
   Nilson Diabo                      
   Mirandinha                         
   Lupercínio                           
   Patrulheiro                          
   Quarenta                             
   Quarentinha                        
   Quarentinha (Lebrêgo)       
   Robilotta                             
   Robgol                                
   Soiá                                     
   Vandick                              































Jogadores estrangeiros no Paysandú
  • Matheus (Inglaterra) – estudante de Direito, residente em Belém, entrou para a história do clube ao participar da primeira formação bicolor e a marcar o primeiro gol da história do Papão na derrota de 2 a 1 para o Clube do Remo, dia 14 de junho de 1914, no primeiro Re-Pa da história.
  • Rivas (Paraguay) – ponta-esquerda que jogou no Clube de Regatas do Flamengo antes de vir para o Paysandu na segunda metade dos anos 40. Foi campeão paraense de 1947.
Cacetão (Guyana) – Norman Percival Joseph Davis foi o estrangeiro de maior destaque na história do Paysandu. Chegou ao clube no início dos anos 50, após uma excursão na Guiana Britânica. Tornou-se o 6º maior artilheiro da história do Papão com 123 gols marcados. Faleceu em 2009.
  • André Kamperveen (Suriname) – integrou-se ao Paysandu em 1952, após uma excursão internacional pelo seu país. Pelo Papão, o atleta participou de um torneio internacional, chegando a marcar um gol, além de jogar ao lado de Cacetão – única ocasião em que o clube teve dois estrangeiros atuando juntos. Apesar de ter atuado apenas dois anos com a camisa bicolor, é uma personalidade histórica no Suriname, onde foi jornalista, empresário e até ministro. O principal estádio surinamês leva seu nome.
Martín Cortés (Argentina) – defendeu o Paysandu no Paraense de 2011, mas foi prejudicado por uma lesão. Saiu do clube após não conseguir se adaptar.
Sedes e Estádios
SEDE DO PAYSANDÚ EM BELEM

ESTADIO CURUZÚ 

Estádio Leônidas Sodré de Castro (Curuzu)
Antes de adquirir o atual estádio, o time do Paysandu mandava seus jogos no campo da empresa Ferreira & Comandita, inaugurado no dia 14 de junho de 1914, e em seu primeiro campo de futebol localizado na Tv. São Matheus (atual Padre Eutiquio) nº 170, cuja inauguração de procedeu no dia 18 de outubro de 1915.
Em fins do mês de julho de 1918, o Paysandu adquiriu o campo da empresa Ferreira & Comandita por 12 contos de réis, que hoje é o estádio Leônidas Castro, a popular Curuzu. Localizado na Av. Almirante Barroso s/n, o estádio tem capacidade para 17.000 espectadores, com 40 camarotes refrigerados, 1.800 cadeiras cativas, tribunas de honra, e arquibancadas numeradas conforme preceitua o Estatuto do Torcedor.

Infra-estrutura da Curuzu: sala de musculação, sala de fisioterapia, departamento médico, enfermaria, coordenação de futebol profissional, gerência de futebol profissional, vestiários com banheiras de relaxamento muscular e hidromassagem, salas para comissão técnica, sala de equipe multidisciplinar composta por médicos, fisiologistas, fisioterapeutas, preparador físico e nutricionista, sala de imprensa, área de entrevistas (com logotipo dos patrocinadores), 3 vestiários (2 para o futebol profissional e 1 para árbitros), campo medindo 105 m x 68 m (padrão FIFA), cozinha, lavanderia, 6 cabines de TV, 4 de rádio, 3 de jornais, 1 para o clube visitante, 1 para a diretoria, 6 bilheterias, 4 portões de acesso, 16.400 lugares entre arquibancadas, cadeiras cativas, camarotes e tribunas de honra, sistema de som.

PAYSANDÚ 1914

PAYSANDÚ 1940

PAYSANDÚ 1945 TIME QUE GOLEOU O REMO POR 7 A 0

PAYSANDÚ 7 X 0 REMO - 1945


PAYSANDÚ 1964 Em pé técnico Caim Mangaba JorgeBaleia Casemiro Paulo ZéFerreira e Oliveira Agachados Quarenta Laércio Ferreira Purifica e Ércio

PAYSANDÚ 1965

PAYSANDÚ VENCE O PEÑAROL DO URUGUAI

PAYSANDÚ 1965

PAYSANDÚ 1966 JuanAlvarez treinador Waltinho Edmar Abel Oberdan JoãoTavares Paulinho drRodolfotourinho médico Quarentinha Bené Rubilota Tito Garcia Carnavalmassagista

PAYSANDÚ 1966 

PAYSANDÚ 1969

PAYSANDÚ 1969

PAYSANDÚ 1969

PAYSANDÚ 1974

PAYSANDÚ 1975

PAYSANDÚ 1978

PAYSANDÚ 1979 COM DARIO "DADÁ MARAVILHA"

PAYSANDÚ 1979

PAYSANDÚ 1979

PAYSANDÚ 1980

PAYSANDÚ 1980

PAYSANDÚ 1981

PAYSANDÚ 1982

PAYSANDÚ 1983 3 Em pé Marinho Samuel Ademilton El, PauloRóbson e Braulino Agaichados Caréca Mesquita Cabinho Edésio e Paulo Sérgio

PAYSANDÚ 1985

PAYSANDÚ 1985

PAYSANDÚ 1987

PAYSANDÚ 1988  Em pé PauloGular Alfredo não sei não sei Pedrinho e Paulinho Agachados Edil LuizinhodasArábias Oberdan Miguelzinho e, Marajó

PAYSANDÚ 1991

PAYSANDÚ 1991

PAYSANDÚ 1991

PAYSANDÚ 1991

PAYSANDÚ 1993

1994 PAYSANDÚ X CORINTHIANS

PAYSANDÚ 1994

PAYSANDÚ 1995

PAYSANDÚ 1995

PAYSANDÚ 1995

PAYSANDÚ 1998

PAYSANDÚ 2000

2 comentarios:

  1. Tenho em mão cópia do Jornal o Liberal.
    Onde consta a seguinte manchete.
    Remo perdeu titulo a 60 segundos do apito final.
    O atacante Ferreira, jogador decisivo para a vitória do Paissandú na manhã de ontem no estádio do Tuna Luso Comercial.
    Preciso urgentemente de noticias do histórico desse atleta.
    Noticia essa datada de segunda-feira 08 janeiro de 1964.
    Por favor. meu email.
    sumalena@hotmail.com

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