América
Futebol Clube, geralmente conhecido simplesmente como América
ou América de Rio Preto, é um clube
brasileiro
de futebol,
da cidade de São José do Rio Preto, estado de São Paulo.
Fundado em 28 de janeiro de 1946, o clube leva esse
nome em homenagem ao tradicional America-RJ, um dos
principais clubes de futebol do Brasil à época da fundação do clube. O escudo
do America Football Club, do Rio de
Janeiro, também foi utilizado para criar o escudo do América de Rio
Preto.
É um dos mais tradicionais do
estado de São Paulo e do interior do Brasil, sendo o time do interior que mais
participou de forma seguida da primeira divisão estadual. No entanto, a
diretoria entregou seu departamento de futebol profissional a investidores nos
últimos anos, as dívidas se acumularam e o clube disputa atualmente a Segunda
Divisão do Paulista (equivalente ao quarto nível do futebol do
estado).[2]
SAO JOSÉ DO RIO PRETO - INTERIOR PAULISTA
Nome América
Futebol Clube
Alcunhas América de Rio Preto
Mecão
Rubro
Diabo
Mecão
Rubro
Diabo
Mascote Brasinha
HISTORIA DO AMÉRICA DE RIO PRETO
O
América foi fundado no dia 28 de janeiro de 1946 pelo então engenheiro Antonio
Pereira Tavares de Lima. Tavares ficou desafiado pelo então time dos Bancários,
que vencia diversos jogos na região. Juntamente com outros 54 colaboradores o
clube foi fundado as 20:30 na sede do Hotel São Paulo, na rua Bernardino de
Campos. Em seguida o clube foi filiado a Federação Paulista de Futebol, e inscrito no Campeonato Paulista do
interior. Em 17 de março do mesmo ano, a equipe estava formada e estreou contra
a Ferroviária de Araraquara, vencendo o jogo por 3 a 1. Tal jogo não pode
acontecer em Rio Preto, porque o rival Rio Preto se negou a emprestar seu campo
e por isso o jogo ocorreu em Mirassol. Quirino fez o
primeiro gol da história do clube. O time americano nunca enfrentou a equipe do
Bancários, pois esta equipe permaneceu amadora e o rubro logo se
profissionalizou. Logo após a fundação, houve grande euforia entre os adeptos
do futebol na cidade, que entusiasmaram-se em ter duas equipes profissionais. A
rivalidade com o Rio Preto Esporte
Clube
também ficou latente logo no primeiro jogo do América, pois sem ter campo para
jogar, pediu emprestado ao outro clube, que negou-se, alegando que a equipe
americana estava roubando adeptos do Rio Preto.[3] Em 1957 o clube foi campeão paulista da segunda
divisão, tendo direito de competir, pela primeira vez, no campeonato paulista
junto com os chamados times grandes. Era a primeira vez que isso ocorria na
história da cidade. Daí em diante, a presença do clube entre os grandes
tornou-se cotidiano, e a cidade de Rio Preto se acostumou a ver grandes
jogadores como Pelé, Garrincha, Ademir da Guia entre outros,
enfrentando, e às vezes perdendo, para a equipe rubra e branca. Até o ano de 2007, o clube frequentou a primeira divisão do
paulista. Daí em diante uma crise se instaurou no clube e hoje o time briga
para retornar ao tempos aúreos.
Títulos
- Vice Campeão Paulista da
Série A-2: (1998)
- Torneio Início: 1 (1958)
Participações em campeonatos
O América
é o time do interior paulista que mais disputou de forma seguida o Campeonato Paulista, conseguindo alguns resultados expressivos como os terceiros lugares de
1975 e 1994.[7] O clube chegou a divisão principal do futebol
paulista quando tinha apenas 11 anos de existência ao ser campeão da divisão de
acesso (atual Série A-2) em 1957. De lá para cá o clube se firmou como um dos
prinipais do interior paulista e passou praticamente toda a sua história na
divisão principal do futebol do estado.
O América
começou a disputar campeonatos profissionais em 1948, menos
de 2 anos após sua fundação. A partir de então foi iniciada uma sequência de
glórias pelo interior do estado. O primeiro título importante veio em 1957,
juntamente com o acesso a divisão principal. O time campeão contava com
jogadores como Bertolino e Ambrózio. Em 1961 o time voltou a segunda divisão.
No entanto, essa fase não durou muito. Já em 1962, o clube
disputou a final do certame com o São Bento de Sorocaba, sendo-vice campeão. Como
somente uma equipe subia, o América permaneceu na segunda divisão do Paulista.
Ocorre que, logo no ano seguinte, o elenco americano sagrou-se campeão da
divisão de acesso (1963).
Começou
ai a época mais gloriosa da história do Mecão. De 1963 até 1997 foram 31 anos
ininterruptos na divisão principal do futebol paulista, época áurea não só do
América como também do futebol brasileiro. Nesse época por exemplo o América
jogou por diversas vezes com o Santos Futebol Clube de Pelé, derrotando o time do Rei por algumas vezes.[8] O Rei do Futebol jogou por diversas vezes nos
gramados do estádio Mário Alves Mendonça para enfrentar o Mecão, levando
multidões ao antigo estádio do América.
Na década
de 70 alguns fatos marcaram o clube como as ótimas campanhas nos campeonatos
paulista de 1972, 1973 e 1975.[9] Na campanha de 1973 o time ficou por 17 jogos sem
perder no período de janeiro a março e ganhou pela primeira vez a Taça dos
Invictos. Em 1978 participou pela primeira vez da Série-A do campeonato
brasileiro e em 1979 teve o artilheiro do Paulistão, Luís Fernando Gaúcho que marcou 27 gols naquele
torneio.
No começo
da década de 80 participou novamente da Série-A do Campeonato Brasileiro e tinha um time muito respeitado, não só em São Paulo mas em todo o
Brasil. Foi nessa época que o clube revelou o ponta-direita Marinho que foi
convocado para a Seleção Brasileira enquanto ainda atuava no clube americano.[10] Em 1989 o time foi vice-campeão da Copa São Paulo
de Futebol Júnior, perdendo a final para o Nacional-SP. Nessa época também o
time protagonizou uma das maiores cenas do futebol na década, a quintupla
defesa do goleiro uruguaio Rodolfo Rodríguez. Uma das mais fantásticas
seqüências de defesas da história do futebol. Rodolfo Rodriguez faz uma série
incrível de defesas contra o América de Rio Preto, que viraram referência toda
vez que se fala em grande lance de goleiros. Foram cinco defesas consecutivas
no total, enquanto a defesa do Santos assistia inerte aos milagres do guerreiro
uruguaio. O atacante Tarcísio, do América, declarou estupefato: Rodolfo era
"maior que o gol".
Nos anos
90 o América teve muitos altos e baixos. Foi campeão do Campeonato Paulista de
Aspirantes em 1992 e teve campanhas memoráveis como a de 1994 no paulistão
(terceiro lugar), a Taça dos Invictos e o título da Série A-2 de 1999 e as
decepções do rebaixamento na Série B do Campeonato Brasileiro em 1996 e no
Paulistão de 1997. Em 1999 apesar de estar na Série A-2 o time era considerado
por especialistas como um dos melhores do país[11] e foi campeão sem dificuldades do torneio,
perdendo apenas uma das 31 partidas da competição. Este campeonato tinha times
respeitados como a Ponte Preta, Santo André, São Caetano, Botafogo-SP,
Bragantino e Paulista de Jundiaí. Aquela grande equipe era formada por: Sérgio, Gílson,Zambiasi, Marcio Ambrosio e Guilherme;
Reginaldo, Luis Carlos Oliveira e Luís Fernando; Fumagalli, Marcinho e Roberto Carlos.
Técnico: Cilinho. Aquele time ainda contava com grandes jogadores
que ficavam no banco de reservas como Marcos Senna(que depois chegou a ir a Copa do Mundo com a
seleção espanhola) e Tonhão
Nos anos
2000 o América também enfrentou altos e baixos, sendo rebaixado para a Série
A-2 em 2007 apesar das boas campanhas nos anos anteriores.
Começou
bem a década sendo Campeão Paulista sub-15. As campanhas nos posteriores no
Paulistão foram boas. Em 2005 o time fez uma bela campanha no Campeonato
Paulista, o que lhe daria uma vaga na Copa do Brasil, no entanto a Federação Paulista puniu o time por
causa da utilização irregular do goleiro Pitarelli em algumas partidas,
retirando seis pontos do time, que consequentemente perdeu essa vaga. Nesse ano
o time teve inclusive o artilheiro do campeonato. Houve ainda uma grande glória
em 2006 quando o time foi campeão da Copa São Paulo de Futebol Junior com a
segunda melhor campanha da história da principal competição junior de clubes do
mundo.
Teve
também por três vezes o artilheiro do campeonato: Luiz Fernando em 1979 com 27
gols, Jales em 2002 e Finazzi em 2005 com 17 gols.
Pelo campeonato Brasileiro da Série A foram 2 participações, em 1978[12] (terminando na 38º colocação) e 1980[13] (terminando na 32º posição). O América participou
ainda de diversos campeonatos estaduais, nacionais e internacionais. Em 2006, o
time foi campeão da Copa São Paulo de Futebol Júnior[14] [15] . Em 2007, o time foi rebaixado para a Série A2 do campeonato paulista.
Nos anos
que se seguiram o clube participou da segunda divisão paulista, sem muito
sucesso, até que no ano de 2012, em uma parceria mal sucedida com o ex-jogador
Marcelinho Carioca o clube foi rebaixado pela primeira vez em sua história para
a terceira divisão. No entanto o inferno do rubro nao acabava ai. Em 2014,
depois de seguidos erros administrativo o time viu um pesadelo se concretizar e
foi rebaixado a quarta divisão do estado.
Brasileirão Série A
Em 1978 o
América foi o 38º na Série A e em 1980 foi o 32º, participando no total de 25
jogos na elite do futebol nacional, vencendo 8 empatando 3 e sendo derrotado em
14. Fez 27 gols e sofreu 35 na Série A do Brasileirão. É o único time do
noroeste paulista a já ter participado da Série A.
Respeito do Rei Pelé
O rei
Pelé admitiu em entrevistas que o América juntamente com a Ferroviária de
Araraquara eram os times mais difíceis do interior de SP. O América venceu o
Santos de Pelé em duas oportunidades,em 1960 por 1x0 com gol de Leônidas e em
1964 por 2x1 no Estádio Mário Alves Mendonça, ambas com o Rei em campo. Em
1958, após o empate em 0x0 em Rio Preto o América enfrentou o poderoso Santos
de Pelé, e apesar da derrota por 3x1, toda força e garra do time rio-pretense
foi reconhecida pelo Rei que se dirigiu aos vestiários do América, bateu nas
costas do lateral Ambrózio e confessou: “Vocês me surpreenderam, estão de
parabéns pela garra, pela voluntariedade”. Em entrevista, Pelé reafirmou o que
os antigos jogadores do América costumam repetir: “Contra o América, sempre era
um jogo espetacular, principalmente em Rio Preto”. Em 1973, ele jogou pela
última vez no estádio Mário Alves Mendonça. Lamenta que tenha se despedido numa
partida em que houve quase uma tragédia por causa de um incêndio surgido atrás
das arquibancadas. [17]
Símbolos
Os
principais símbolos do América são seu escudo vermelho com as inicias A.F.C. e
a escrita São José do Rio Preto em um lisel logo abaixo das iniciais famoso
brasinha, que é seu mascote.
Mascote
O mascote oficial do América[18] é o Diabo vermelho.[19] , também conhecido por Brasinha. Foi o
caricaturista argentino, Molas, quem criou o “Diabo Rubro”, inspirado na sua
paixão natal pela equipe do Independiente. Assim como seu irmão mais velho, o América de Rio
Preto passou a ser conhecido como “Diabo” e com o tempo sua mascote foi ganhando
os traços mais familiares do personagem de quadrinhos Brasinha, muito popular
na década de 60, época em que o clube chegou à 1ª Divisão Paulista.[2
IDOLOS
TIMES DOS SONHOS AMÉRICA DE RIO PRETO
Birigui Cilinho Sérgio Finazzi Paulinho Criciúma Johnson Filpo Núñez João Carlos Costa Candinho Doriva Rubens Minelli Ambrosio Anderson Sebastião Cardoso Chicão Marcos Senna Denner Weldon Júlio César Leal Maricá Luís Fernando Gaúcho Fumagalli Sanabria Marinho Danilinho marcio Ambrosio Cuca Bertolino Mirandinha Valtinho
A
necessidade de ter um campo próprio levou os torcedores do América a se unirem
na busca de um terreno para a construção do estádio. Mário Alves Mendonça ganhou uma área de dona
Avelina Diniz e a doou ao clube. O local conseguido foi no alto da cidade, na Vila Santa Cruz.
O campo
era de terra batida, sem grama, com capacidade para 3.000 pessoas, cercado de
muros, arquibancada de madeira com 6 degraus e alambrado com 2 metros de
altura. Foi chamado de Estádio Mário Alves Mendonça.
Sua
inauguração ocorreu em 27 de junho de 1948. Pela
manhã, o Bispo Diocesano Dom Lafaiete Libanio abençoou a nova praça de esportes. À tarde, realizou-se a partida entre
América-SP e América-RJ.
Em 1957,
o América foi campeão da 2º Divisão, com direito de subir a Divisão Principal do futebol paulista. Mas para isso precisaria ter um estádio com
capacidade de, no mínimo, 15.000 pessoas.
O
campeonato já estava para começar e o América não dispunha de dinheiro em
caixa. O prefeito da época, Alberto Andaló, mobilizou todos operários da prefeitura, promoveu
a campanha do tijolo e do cimento e assumiu o compromisso de entregar o campo
em tempo.
Com o
trabalho ininterrupto, as cadeiras públicas ficaram prontas em 2 semanas. O
América por sua vez, retribuiu o esforço vencendo a Ferroviária por 3 x
1 em uma partida amistosa.
O estádio
já foi palco de grandes espetáculos, chegando a receber 22.225 pessoas, numa
visita do Santos Futebol Clube, com Pelé, logo após a Copa do Mundo de 1958. Porém, o maior público
aconteceu em 1979, na partida contra o Corinthians, onde
23.800 pessoas assistiram o empate em 0 x 0.
O América
fez a sua despedida do estádio Mário Alves Mendonça no dia 4 de fevereiro de 1996 com a
vitória de 3 x 2 sobre o União São
João. Coube
ao atacante americano James marcar o último gol do estádio aos 40 minutos do 2º
tempo.
O estádio
recebeu o apelido de "Caldeirão
do Diabo" devido a proximidade que a torcida ficava do gramado e
por muitas vezes, os times grandes passarem dificuldade ao enfrentar o América.
Estádio Teixeirão
O novo
estádio do América nasceu de uma visita do presidente na época, Benedito Teixeira, ao gabinete do então prefeito municipal, o médico Wilson Romano Calil.
Birigui tentava conseguir dinheiro para fazer uma arquibancada no Estádio
Mário Alves Mendonça[21] . O prefeito então lhe disse que um time como o
América precisava de um novo estádio e não só da arquibancada.
A
prefeitura cedeu o terreno. Então, Birigui teve que se virar para iniciar as
obras. Vendeu jogadores importantes do elenco e empregou todo o dinheiro das
negociações no estádio. "Se eu tivesse a ajuda do poder público, poderia
ter terminado antes". No início, a idealização deste sonho era considerada
utopia, pois a cidade tinha na época 75.000 habitantes; hoje são cerca de
500.000 rio-pretenses.
Após 17
anos, sem ajuda pública e somente com doações e recursos levantados pelo
próprio América, o estádio foi concluído com capacidade para 55.000 torcedores.
No dia 22 de julho de 1999, na
decisão do título do Paulista A-2, no jogo contra a Ponte Preta de Campinas o
Teixeirão teve seu dia de glória recebendo um público de 33.901 torcedores
pagantes americanos, que apoiaram o time que acabou por ser campeão.
Atualmente,
o Teixeirão é o maior estádio do Interior Paulista, com a capacidade de 36.426
lugares[22] e é o 2º do Estado de São Paulo e o 6º maior
estádio particular do Brasil.
Nas
pesquisas realizadas pela Revista Placar (2002 e 2003), o Estádio Benedito Teixeira foi
considerado o 6º melhor estádio com infra-estrutura do Brasil[23] . É popularmente conhecida como Toca do Rubro.
AMÉRICA RP 1947 MárioAlvesMendonça Naná Fordinho Alicate Vinio Birigui e Zezinhotécnico Agachados Cai-Ca, Madrugada Ditinho Sandro Éder e Edgar
AMÉRICA RP 1949 Em pé Ernani Fordinho Tite Milton e Birigui Agachados Ditinho Prates Filhinho Tino Pierre e Zequinha
AMÉRICA RP 1957 Em pé Ambrósio Leal Fogosa Válter Vilera Xatara Agachados Cuca Bertolino Dosinho Colada e Orias
AMÉRICA RP 1957
AMÉRICA RP 1958
AMÉRICA RP 1960 Carlos - Bertolino - Julinho e Fogosa. Ambrósio - Lugano - Cuca - Colada - Santo - Adésio, e Orias.
AMÉRICA RP 1962
AMÉRICA RP 1963
AMÉRICA RP 1964 Ambrózio, Bertolino, Reis, Gilberto Gato, Mota e Santo. Cuca, Celino, Cardoso, Gaúcho e Dirceu.
AMÉRICA RP 1965
AMÉRICA RP 1966
AMÉRICA RP 1966
AMÉRICA RP 1966
AMÉRICA RP 1966
AMÉRICA RP 1968
AMÉRICA RP 1969 Em pé Ambrózio Adelson Manoel RaulMarcel JohnPaul e Neguito Agachados Kaneco JAlves, Cabinho Moreno e Marco Aurélio
AMÉRICA RP 1969 MIRANDINHA PARTE COM A BOLA LOGO DE PASAR POR LUIZ CARLOS GALTER
AMÉRICA RP 1969
AMÉRICA RP 1969
AMÉRICA RP 1970
AMÉRICA RP 1971
AMÉRICA RP 1972
AMÉRICA RP 1972
AMÉRICA RP 1973 Marco - Ortolan - Pitico - Cleto - Jairzão - Dobreu e Paulinho. Zuza - Turcão - Wilson Luiz - Didi e Paraná
AMÉRICA RP 1974 Paulinho - Nonô - Dobreu - Jair - Cleto e Didi. Zuza - Turcão - Chaim - Netinho e Paraná.
AMÉRICA RP 1975 João Marcos - Jairzão - Cleto - Dobreu - Didi e Paulinho. Zuza - Murias - Iaúca - Adilson e Paraná.
AMÉRICA RP 1976 Miro - Jairzão - Vanderlei - Paiva - Nélson Prandi - Ademir Gomes e Luiz Antonio. Arlem - Iaúca - Wilson Luiz - Serginho Indio e Darci.
AMÉRICA RP 1977
AMÉRICA RP 1978 Luiz Barros - Edson - João Luiz Bolinha - Nelson Prandi - Zico - Paulo Roberto, Pedrinho - Wilson Luiz - Arlem - Serginho Indio e Cândido.
AMÉRICA RP 1978
AMÉRICA RP 1978
AMÉRICA RP 1978
AMÉRICA RP 1978
AMÉRICA RP 1979 Benê - Lacerda Ademilson - Gilmar - Guilherme e Paulo Dula. Almiro - Edivaldo - Petróleo - Carlos Neves e Serginho
AMÉRICA RP 1980
AMÉRICA RP 1981
AMÉRICA RP 1982
AMÉRICA RP 1982 Vantuir - Ademilson - Brasinha - Valô - Nélio e Dirceu. Mazzola - Paulinho Criciúma - Fernando Roberto - Paulo Cezar Catanoce e Toninho.
AMÉRICA RP 1983
AMÉRICA RP 1984 Paulo Martins - Nena - Orlando Fumaça - Jorge Lima - Daniel e Paulo César Borges. Ilton - Formiga - Tarciso - Toninho e Vilmar.
AMÉRICA RP 1985
AMÉRICA RP 1985
AMÉRICA RP 1985
AMÉRICA RP 1985
AMÉRICA RP 1985
AMÉRICA RP 1986
AMÉRICA RP 1987 Detti - Daniel - Ricardo - Betinho - Jair Neves - Xande - Faíska Miucci e Chico Tripa. Izael - Ademilson - Claudinho - Pianelli e Marcelo.
AMÉRICA RP 1988
AMÉRICA RP 1988 marcelo anselmo, junior, xande, joao roberto, ademilson, roberto fonseca, baba, fernando, izael,denilson, elias, serrano, marcio florencio, maurinho
AMÉRICA RP 1988
AMÉRICA RP 1990
AMÉRICA RP 1990
AMÉRICA RP 1994
AMÉRICA RP 1995 Em pé Édson Pezinho SerginhoCarioca Davi Marcelão Roberto Alves e Williams Agachados Negão Dílson CléberArado Edinan e Élder
AMÉRICA RP 1996 Em pé JoãoLima Carlão Denilson Leonardo Neneca Agachados SérgioAraújo James Vanderlei Negão Berg, Adriano
AMÉRICA RP 1997
AMÉRICA RP 1997
AMÉRICA RP 1999 Em pé JeanElias LuísCarlos Reginaldo Gílson Zambiasi e Sérgio Agachados LuizFernandoGomes RobertoCarlos Fumagalli Marcinho e Guilherme
AMÉRICA RP 2006
AMÉRICA RP 2012
FINAZZI ARTILHEIRO DO PAULISTAO 2005
GRANÉ E BIRIGUI
LUIS FERNANDO GAÚCHO ARTILHEIRO DO PAULISTAO 1979
REIS
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