ANOTANDO FUTBOL

lunes, 26 de diciembre de 2016

AMÉRICA DE SAO JOSÉ DE RIO PRETO

AMERICA SAO JOSE DE RIO PRETO

América Futebol Clube, geralmente conhecido simplesmente como América ou América de Rio Preto, é um clube brasileiro de futebol, da cidade de São José do Rio Preto, estado de São Paulo. Fundado em 28 de janeiro de 1946, o clube leva esse nome em homenagem ao tradicional America-RJ, um dos principais clubes de futebol do Brasil à época da fundação do clube. O escudo do America Football Club, do Rio de Janeiro, também foi utilizado para criar o escudo do América de Rio Preto.
É um dos mais tradicionais do estado de São Paulo e do interior do Brasil, sendo o time do interior que mais participou de forma seguida da primeira divisão estadual. No entanto, a diretoria entregou seu departamento de futebol profissional a investidores nos últimos anos, as dívidas se acumularam e o clube disputa atualmente a Segunda Divisão do Paulista (equivalente ao quarto nível do futebol do estado).[2]


SAO JOSÉ DO RIO PRETO - INTERIOR PAULISTA

Nome                América Futebol Clube
Alcunhas          América de Rio Preto
Mecão
Rubro
Diabo
Mascote            Brasinha
Fundação         28 de janeiro de 1946 (70 anos)
Estádio             Teixeirão
Capacidade      32.936 Lugares [1]
HISTORIA DO AMÉRICA DE RIO PRETO
O América foi fundado no dia 28 de janeiro de 1946 pelo então engenheiro Antonio Pereira Tavares de Lima. Tavares ficou desafiado pelo então time dos Bancários, que vencia diversos jogos na região. Juntamente com outros 54 colaboradores o clube foi fundado as 20:30 na sede do Hotel São Paulo, na rua Bernardino de Campos. Em seguida o clube foi filiado a Federação Paulista de Futebol, e inscrito no Campeonato Paulista do interior. Em 17 de março do mesmo ano, a equipe estava formada e estreou contra a Ferroviária de Araraquara, vencendo o jogo por 3 a 1. Tal jogo não pode acontecer em Rio Preto, porque o rival Rio Preto se negou a emprestar seu campo e por isso o jogo ocorreu em Mirassol. Quirino fez o primeiro gol da história do clube. O time americano nunca enfrentou a equipe do Bancários, pois esta equipe permaneceu amadora e o rubro logo se profissionalizou. Logo após a fundação, houve grande euforia entre os adeptos do futebol na cidade, que entusiasmaram-se em ter duas equipes profissionais. A rivalidade com o Rio Preto Esporte Clube também ficou latente logo no primeiro jogo do América, pois sem ter campo para jogar, pediu emprestado ao outro clube, que negou-se, alegando que a equipe americana estava roubando adeptos do Rio Preto.[3] Em 1957 o clube foi campeão paulista da segunda divisão, tendo direito de competir, pela primeira vez, no campeonato paulista junto com os chamados times grandes. Era a primeira vez que isso ocorria na história da cidade. Daí em diante, a presença do clube entre os grandes tornou-se cotidiano, e a cidade de Rio Preto se acostumou a ver grandes jogadores como Pelé, Garrincha, Ademir da Guia entre outros, enfrentando, e às vezes perdendo, para a equipe rubra e branca. Até o ano de 2007, o clube frequentou a primeira divisão do paulista. Daí em diante uma crise se instaurou no clube e hoje o time briga para retornar ao tempos aúreos.
Títulos
  • Vice Campeão Paulista da Série A-2: (1998)

Participações em campeonatos
O América é o time do interior paulista que mais disputou de forma seguida o Campeonato Paulista, conseguindo alguns resultados expressivos como os terceiros lugares de 1975 e 1994.[7] O clube chegou a divisão principal do futebol paulista quando tinha apenas 11 anos de existência ao ser campeão da divisão de acesso (atual Série A-2) em 1957. De lá para cá o clube se firmou como um dos prinipais do interior paulista e passou praticamente toda a sua história na divisão principal do futebol do estado.
O América começou a disputar campeonatos profissionais em 1948, menos de 2 anos após sua fundação. A partir de então foi iniciada uma sequência de glórias pelo interior do estado. O primeiro título importante veio em 1957, juntamente com o acesso a divisão principal. O time campeão contava com jogadores como Bertolino e Ambrózio. Em 1961 o time voltou a segunda divisão. No entanto, essa fase não durou muito. Já em 1962, o clube disputou a final do certame com o São Bento de Sorocaba, sendo-vice campeão. Como somente uma equipe subia, o América permaneceu na segunda divisão do Paulista. Ocorre que, logo no ano seguinte, o elenco americano sagrou-se campeão da divisão de acesso (1963).
Começou ai a época mais gloriosa da história do Mecão. De 1963 até 1997 foram 31 anos ininterruptos na divisão principal do futebol paulista, época áurea não só do América como também do futebol brasileiro. Nesse época por exemplo o América jogou por diversas vezes com o Santos Futebol Clube de Pelé, derrotando o time do Rei por algumas vezes.[8] O Rei do Futebol jogou por diversas vezes nos gramados do estádio Mário Alves Mendonça para enfrentar o Mecão, levando multidões ao antigo estádio do América.
Na década de 70 alguns fatos marcaram o clube como as ótimas campanhas nos campeonatos paulista de 1972, 1973 e 1975.[9] Na campanha de 1973 o time ficou por 17 jogos sem perder no período de janeiro a março e ganhou pela primeira vez a Taça dos Invictos. Em 1978 participou pela primeira vez da Série-A do campeonato brasileiro e em 1979 teve o artilheiro do Paulistão, Luís Fernando Gaúcho que marcou 27 gols naquele torneio.
No começo da década de 80 participou novamente da Série-A do Campeonato Brasileiro e tinha um time muito respeitado, não só em São Paulo mas em todo o Brasil. Foi nessa época que o clube revelou o ponta-direita Marinho que foi convocado para a Seleção Brasileira enquanto ainda atuava no clube americano.[10] Em 1989 o time foi vice-campeão da Copa São Paulo de Futebol Júnior, perdendo a final para o Nacional-SP. Nessa época também o time protagonizou uma das maiores cenas do futebol na década, a quintupla defesa do goleiro uruguaio Rodolfo Rodríguez. Uma das mais fantásticas seqüências de defesas da história do futebol. Rodolfo Rodriguez faz uma série incrível de defesas contra o América de Rio Preto, que viraram referência toda vez que se fala em grande lance de goleiros. Foram cinco defesas consecutivas no total, enquanto a defesa do Santos assistia inerte aos milagres do guerreiro uruguaio. O atacante Tarcísio, do América, declarou estupefato: Rodolfo era "maior que o gol".
Nos anos 90 o América teve muitos altos e baixos. Foi campeão do Campeonato Paulista de Aspirantes em 1992 e teve campanhas memoráveis como a de 1994 no paulistão (terceiro lugar), a Taça dos Invictos e o título da Série A-2 de 1999 e as decepções do rebaixamento na Série B do Campeonato Brasileiro em 1996 e no Paulistão de 1997. Em 1999 apesar de estar na Série A-2 o time era considerado por especialistas como um dos melhores do país[11] e foi campeão sem dificuldades do torneio, perdendo apenas uma das 31 partidas da competição. Este campeonato tinha times respeitados como a Ponte Preta, Santo André, São Caetano, Botafogo-SP, Bragantino e Paulista de Jundiaí. Aquela grande equipe era formada por: Sérgio, Gílson,Zambiasi, Marcio Ambrosio e Guilherme; Reginaldo, Luis Carlos Oliveira e Luís Fernando; Fumagalli, Marcinho e Roberto Carlos. Técnico: Cilinho. Aquele time ainda contava com grandes jogadores que ficavam no banco de reservas como Marcos Senna(que depois chegou a ir a Copa do Mundo com a seleção espanhola) e Tonhão
Nos anos 2000 o América também enfrentou altos e baixos, sendo rebaixado para a Série A-2 em 2007 apesar das boas campanhas nos anos anteriores.
Começou bem a década sendo Campeão Paulista sub-15. As campanhas nos posteriores no Paulistão foram boas. Em 2005 o time fez uma bela campanha no Campeonato Paulista, o que lhe daria uma vaga na Copa do Brasil, no entanto a Federação Paulista puniu o time por causa da utilização irregular do goleiro Pitarelli em algumas partidas, retirando seis pontos do time, que consequentemente perdeu essa vaga. Nesse ano o time teve inclusive o artilheiro do campeonato. Houve ainda uma grande glória em 2006 quando o time foi campeão da Copa São Paulo de Futebol Junior com a segunda melhor campanha da história da principal competição junior de clubes do mundo.
Teve também por três vezes o artilheiro do campeonato: Luiz Fernando em 1979 com 27 gols, Jales em 2002 e Finazzi em 2005 com 17 gols.
Pelo campeonato Brasileiro da Série A foram 2 participações, em 1978[12] (terminando na 38º colocação) e 1980[13] (terminando na 32º posição). O América participou ainda de diversos campeonatos estaduais, nacionais e internacionais. Em 2006, o time foi campeão da Copa São Paulo de Futebol Júnior[14] [15] . Em 2007, o time foi rebaixado para a Série A2 do campeonato paulista.
Nos anos que se seguiram o clube participou da segunda divisão paulista, sem muito sucesso, até que no ano de 2012, em uma parceria mal sucedida com o ex-jogador Marcelinho Carioca o clube foi rebaixado pela primeira vez em sua história para a terceira divisão. No entanto o inferno do rubro nao acabava ai. Em 2014, depois de seguidos erros administrativo o time viu um pesadelo se concretizar e foi rebaixado a quarta divisão do estado.
Brasileirão Série A
Em 1978 o América foi o 38º na Série A e em 1980 foi o 32º, participando no total de 25 jogos na elite do futebol nacional, vencendo 8 empatando 3 e sendo derrotado em 14. Fez 27 gols e sofreu 35 na Série A do Brasileirão. É o único time do noroeste paulista a já ter participado da Série A.
Respeito do Rei Pelé
O rei Pelé admitiu em entrevistas que o América juntamente com a Ferroviária de Araraquara eram os times mais difíceis do interior de SP. O América venceu o Santos de Pelé em duas oportunidades,em 1960 por 1x0 com gol de Leônidas e em 1964 por 2x1 no Estádio Mário Alves Mendonça, ambas com o Rei em campo. Em 1958, após o empate em 0x0 em Rio Preto o América enfrentou o poderoso Santos de Pelé, e apesar da derrota por 3x1, toda força e garra do time rio-pretense foi reconhecida pelo Rei que se dirigiu aos vestiários do América, bateu nas costas do lateral Ambrózio e confessou: “Vocês me surpreenderam, estão de parabéns pela garra, pela voluntariedade”. Em entrevista, Pelé reafirmou o que os antigos jogadores do América costumam repetir: “Contra o América, sempre era um jogo espetacular, principalmente em Rio Preto”. Em 1973, ele jogou pela última vez no estádio Mário Alves Mendonça. Lamenta que tenha se despedido numa partida em que houve quase uma tragédia por causa de um incêndio surgido atrás das arquibancadas. [17]
Símbolos
Os principais símbolos do América são seu escudo vermelho com as inicias A.F.C. e a escrita São José do Rio Preto em um lisel logo abaixo das iniciais famoso brasinha, que é seu mascote.
Mascote
O mascote oficial do América[18] é o Diabo vermelho.[19] , também conhecido por Brasinha. Foi o caricaturista argentino, Molas, quem criou o “Diabo Rubro”, inspirado na sua paixão natal pela equipe do Independiente. Assim como seu irmão mais velho, o América de Rio Preto passou a ser conhecido como “Diabo” e com o tempo sua mascote foi ganhando os traços mais familiares do personagem de quadrinhos Brasinha, muito popular na década de 60, época em que o clube chegou à 1ª Divisão Paulista.[2
IDOLOS
Estádio Mário Alves Mendonça

A necessidade de ter um campo próprio levou os torcedores do América a se unirem na busca de um terreno para a construção do estádio. Mário Alves Mendonça ganhou uma área de dona Avelina Diniz e a doou ao clube. O local conseguido foi no alto da cidade, na Vila Santa Cruz.
O campo era de terra batida, sem grama, com capacidade para 3.000 pessoas, cercado de muros, arquibancada de madeira com 6 degraus e alambrado com 2 metros de altura. Foi chamado de Estádio Mário Alves Mendonça.
Sua inauguração ocorreu em 27 de junho de 1948. Pela manhã, o Bispo Diocesano Dom Lafaiete Libanio abençoou a nova praça de esportes. À tarde, realizou-se a partida entre América-SP e América-RJ.
Em 1957, o América foi campeão da 2º Divisão, com direito de subir a Divisão Principal do futebol paulista. Mas para isso precisaria ter um estádio com capacidade de, no mínimo, 15.000 pessoas.
O campeonato já estava para começar e o América não dispunha de dinheiro em caixa. O prefeito da época, Alberto Andaló, mobilizou todos operários da prefeitura, promoveu a campanha do tijolo e do cimento e assumiu o compromisso de entregar o campo em tempo.
Com o trabalho ininterrupto, as cadeiras públicas ficaram prontas em 2 semanas. O América por sua vez, retribuiu o esforço vencendo a Ferroviária por 3 x 1 em uma partida amistosa.
O estádio já foi palco de grandes espetáculos, chegando a receber 22.225 pessoas, numa visita do Santos Futebol Clube, com Pelé, logo após a Copa do Mundo de 1958. Porém, o maior público aconteceu em 1979, na partida contra o Corinthians, onde 23.800 pessoas assistiram o empate em 0 x 0.
O América fez a sua despedida do estádio Mário Alves Mendonça no dia 4 de fevereiro de 1996 com a vitória de 3 x 2 sobre o União São João. Coube ao atacante americano James marcar o último gol do estádio aos 40 minutos do 2º tempo.
O estádio recebeu o apelido de "Caldeirão do Diabo" devido a proximidade que a torcida ficava do gramado e por muitas vezes, os times grandes passarem dificuldade ao enfrentar o América.
Estádio Teixeirão
O novo estádio do América nasceu de uma visita do presidente na época, Benedito Teixeira, ao gabinete do então prefeito municipal, o médico Wilson Romano Calil. Birigui tentava conseguir dinheiro para fazer uma arquibancada no Estádio Mário Alves Mendonça[21] . O prefeito então lhe disse que um time como o América precisava de um novo estádio e não só da arquibancada.
A prefeitura cedeu o terreno. Então, Birigui teve que se virar para iniciar as obras. Vendeu jogadores importantes do elenco e empregou todo o dinheiro das negociações no estádio. "Se eu tivesse a ajuda do poder público, poderia ter terminado antes". No início, a idealização deste sonho era considerada utopia, pois a cidade tinha na época 75.000 habitantes; hoje são cerca de 500.000 rio-pretenses.
Após 17 anos, sem ajuda pública e somente com doações e recursos levantados pelo próprio América, o estádio foi concluído com capacidade para 55.000 torcedores.
No dia 22 de julho de 1999, na decisão do título do Paulista A-2, no jogo contra a Ponte Preta de Campinas o Teixeirão teve seu dia de glória recebendo um público de 33.901 torcedores pagantes americanos, que apoiaram o time que acabou por ser campeão.
Atualmente, o Teixeirão é o maior estádio do Interior Paulista, com a capacidade de 36.426 lugares[22] e é o 2º do Estado de São Paulo e o 6º maior estádio particular do Brasil.

Nas pesquisas realizadas pela Revista Placar (2002 e 2003), o Estádio Benedito Teixeira foi considerado o 6º melhor estádio com infra-estrutura do Brasil[23] . É popularmente conhecida como Toca do Rubro.
AMÉRICA RP 1947 MárioAlvesMendonça Naná Fordinho Alicate Vinio Birigui e Zezinhotécnico Agachados Cai-Ca, Madrugada Ditinho Sandro Éder e Edgar

AMÉRICA RP 1949 Em pé Ernani Fordinho Tite Milton e Birigui Agachados Ditinho Prates Filhinho Tino Pierre e Zequinha

AMÉRICA RP 1957 Em pé Ambrósio Leal Fogosa Válter Vilera Xatara Agachados Cuca Bertolino Dosinho Colada e Orias

AMÉRICA RP 1957

AMÉRICA RP 1958

AMÉRICA RP 1960 Carlos - Bertolino - Julinho e Fogosa. Ambrósio - Lugano - Cuca - Colada - Santo - Adésio, e Orias.

AMÉRICA RP 1962

AMÉRICA RP 1963

AMÉRICA RP 1964 Ambrózio, Bertolino, Reis, Gilberto Gato, Mota e Santo. Cuca, Celino, Cardoso, Gaúcho e Dirceu.

AMÉRICA RP 1965

AMÉRICA RP 1966

AMÉRICA RP 1966

AMÉRICA RP 1966

AMÉRICA RP 1966

AMÉRICA RP 1968

AMÉRICA RP 1969 Em pé Ambrózio Adelson Manoel RaulMarcel JohnPaul e Neguito Agachados Kaneco JAlves, Cabinho Moreno e Marco Aurélio

AMÉRICA RP 1969 MIRANDINHA PARTE COM A BOLA LOGO DE PASAR POR LUIZ CARLOS GALTER

AMÉRICA RP 1969

AMÉRICA RP 1969

AMÉRICA RP 1970

AMÉRICA RP 1971

AMÉRICA RP 1972

AMÉRICA RP 1972

AMÉRICA RP 1973 Marco - Ortolan - Pitico - Cleto - Jairzão - Dobreu e Paulinho. Zuza - Turcão - Wilson Luiz - Didi e Paraná

AMÉRICA RP 1974 Paulinho - Nonô - Dobreu - Jair - Cleto e Didi. Zuza - Turcão - Chaim - Netinho e Paraná.

AMÉRICA RP 1975 João Marcos - Jairzão - Cleto - Dobreu - Didi e Paulinho.  Zuza - Murias - Iaúca - Adilson e Paraná.

AMÉRICA RP 1976 Miro - Jairzão - Vanderlei - Paiva - Nélson Prandi - Ademir Gomes e Luiz Antonio.  Arlem - Iaúca - Wilson Luiz - Serginho Indio e Darci.

AMÉRICA RP 1977 

AMÉRICA RP 1978 Luiz Barros - Edson - João Luiz Bolinha - Nelson Prandi - Zico - Paulo Roberto, Pedrinho - Wilson Luiz - Arlem - Serginho Indio e Cândido.

AMÉRICA RP 1978

AMÉRICA RP 1978

AMÉRICA RP 1978

AMÉRICA RP 1978

AMÉRICA RP 1979 Benê - Lacerda Ademilson - Gilmar - Guilherme e Paulo Dula. Almiro - Edivaldo - Petróleo - Carlos Neves e Serginho

AMÉRICA RP 1980

AMÉRICA RP 1981

AMÉRICA RP 1982

AMÉRICA RP 1982 Vantuir - Ademilson - Brasinha - Valô - Nélio e Dirceu. Mazzola - Paulinho Criciúma - Fernando Roberto - Paulo Cezar Catanoce e Toninho.

AMÉRICA RP 1983

AMÉRICA RP 1984 Paulo Martins - Nena - Orlando Fumaça - Jorge Lima - Daniel e Paulo César Borges.  Ilton - Formiga - Tarciso - Toninho e Vilmar.

AMÉRICA RP 1985

AMÉRICA RP 1985

AMÉRICA RP 1985

AMÉRICA RP 1985

AMÉRICA RP 1985

AMÉRICA RP 1986

AMÉRICA RP 1987 Detti - Daniel - Ricardo - Betinho - Jair Neves - Xande - Faíska Miucci e Chico Tripa.  Izael - Ademilson - Claudinho - Pianelli e Marcelo.

AMÉRICA RP 1988

AMÉRICA RP 1988 marcelo anselmo, junior, xande, joao roberto, ademilson, roberto fonseca, baba, fernando, izael,denilson, elias, serrano, marcio florencio, maurinho

AMÉRICA RP 1988

AMÉRICA RP 1990

AMÉRICA RP 1990

AMÉRICA RP 1994

AMÉRICA RP 1995 Em pé Édson Pezinho SerginhoCarioca Davi Marcelão Roberto Alves e Williams Agachados Negão Dílson CléberArado Edinan e Élder

AMÉRICA RP 1996 Em pé JoãoLima Carlão Denilson Leonardo Neneca Agachados SérgioAraújo James Vanderlei Negão Berg, Adriano

AMÉRICA RP 1997

AMÉRICA RP 1997


AMÉRICA RP 1999 Em pé JeanElias LuísCarlos Reginaldo Gílson Zambiasi e Sérgio Agachados LuizFernandoGomes RobertoCarlos Fumagalli Marcinho e Guilherme

AMÉRICA RP 2006

AMÉRICA RP 2012

FINAZZI ARTILHEIRO DO PAULISTAO 2005

GRANÉ E BIRIGUI

LUIS FERNANDO GAÚCHO ARTILHEIRO DO PAULISTAO 1979

REIS 

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