sábado, 11 de febrero de 2017

GUARANI * PARTE 1

GUARANI * PARTE 1

Guarani Futebol Clube (nascido como Guarany Foot-Ball Club) é uma agremiação esportiva brasileira, com sede na cidade de Campinas, no Estado de São Paulo, que tem como modalidade principal o futebol. Atualmente, o clube disputa o Série A2 do Campeonato Paulista e a Série C do Campeonato Brasileiro.
Nome                          Guarani Futebol Clube
Alcunhas                    Bugre
Torcedor/Adepto      Bugrino
Mascote                      Índio
Fundação                   2 de abril de 1911 (105 anos)
Estádio                       Brinco de Ouro
Capacidade                29.130 pessoas
Localização                Campinas
Presidente                  Horley Senna
Treinador                  Marcelo Chamusca
Patrocinador             Suvinil
Material esportivo    Joma

HISTORIA DO GUARANI
Fundado em 2 de abril de 1911 por alguns jovens de ascendência italiana, e um jovem de ascendência alemã, o nome do clube foi uma homenagem à obra-prima do compositor Carlos Gomes, "Il Guarany".
OS FUNDADORES DO GUARANI DE CAMPINAS

É conhecido popularmente com "Bugre", devido ao seu mascote, um índio. Suas cores são o verde e o branco. Manda suas partidas de futebol em seu estádio, o Brinco de Ouro, cuja capacidade é para 29.130 espectadores. Seu maior rival é a Ponte Preta, cujo clássico é conhecido como Dérbi Campineiro e é tida como uma das maiores rivalidades do futebol paulista[1] .
Uma das mais tradicionais equipes do interior de São Paulo, o Guarani conquistou ao todo 12 títulos campineiros entre as décadas de 1910 e 1950. No entanto, o clube viveria seus maiores momentos de glória entre a segunda metade da década de 1970 e ao longo da década de 1980. Sua maior conquista no futebol é o Campeonato Brasileiro de 1978, a primeira conquista nacional de primeira divisão de um clube de futebol do interior do Brasil.
O Bugre também conquistou o Campeonato Brasileiro Série B de 1981, foi por duas vezes finalista do Campeonato Brasileiro (em 1986 e 1987) e por outras duas do Campeonato Paulista (em 1988 e 2012).
No plano internacional, a equipe campineira já participou por três vezes da Copa Libertadores da América, tendo feito sua melhor campanha na edição de 1979, quando alcançou a fase semifinal.
Notabilizado por ser o primeiro e único campeão brasileiro do interior do País, o Guarani revelou jogadores de projeção mundial, como Careca, Amaral, Júlio César, Deco, Evair, Amoroso, Luisão, Mauro Silva, Neto, Edu Dracena, Elano, João Paulo e Jonas, além de ter tido em seu elenco jogadores nacionalmente destacados, como Zenon, Renato, Edilson, Ricardo Rocha, Jorge Mendonça, Djalminha e Neneca.
Os 12 jovens, Vicente Matallo (18 anos, primeiro presidente) e Antonio de Lucca (16), os italianos Pompeo de Vito (15 anos), seu irmão Romeo Antonio de Vito (16), Angelo Panattoni (16), José Trani (16), Luiz Bertoni (19), José Giardini (18), Miguel Grecco (17), Julio Palmieri (16) e Hernani Felippo Matallo (16), além de Alfredo Seiffert Jaboby Junior (18), que era o único de família oriunda da Alemanha, se encontraram no dia 1 de abril de 1911 na Praça Carlos Gomes, quando escolheram o nome em homenagem à ópera "IL GUARANY" original em lingua italiana, "O GUARANI" em português, obra mais conhecida do maestro e compositor clássico Carlos Gomes (baseada no romance homônimo de José de Alencar), um dos mais ilustres cidadãos nascidos na cidade de Campinas.
A data de fundação oficial foi considerada o dia seguinte, para evitar piadas em relação ao Dia da Mentira.
O Guarani disputou a 1ª Divisão do Campeonato Paulista da APEA (Associação Paulista de Esportes Atléticos) de 1927 a 1931, com ótimas participações, passando depois a disputar os Campeonatos Amadores do Interior.
Depois de um vice em 1943, o Guarani sagrou-se Campeão do Interior em 1944, sendo em seguida o primeiro clube do interior a ser Campeão Estadual Amador, após superar os amadores da SE Palmeiras, campeões da Capital.
Em 1946 foi novamente Vice do Interior. Somente em 1947 tornou-se profissional, juntamente com outros clubes do interior que passaram a ter esse direito.
Em 1948, o XV de Piracicaba foi o primeiro campeão da divisão de acesso (2ª Divisão de Profissionais). O Guarani foi o segundo clube interiorano a chegar ao campeonato principal, ao vencer o campeonato da segunda divisão de 1949.
Em 1954, cedeu o primeiro jogador para uma Seleção Brasileira de Futebol, Fifi, que participou do Campeonato Sul Americano Juvenil na Venezuela. Em 1956, o goleiro Paulo Martorano foi o primeiro jogador do clube a ser convocado para a Seleção Brasileira Principal, sendo reserva de Gilmar nos 5 jogos do Campeonato Sul Americano (atual Copa América), disputado em Montevidéu, no Uruguai.
Em 1963, o Guarani teve novamente atletas convocados para a Seleção principal: Tião Macalé, Oswaldo, Amauri Silva e Hilton Vaccari, que jogaram o Campeonato Sul Americano daquele ano, na Bolívia.
Os primeiros troféus da era profissional foram os do Torneio Início dos campeonatos paulistas de 1953, 1954 e 1956, a Taça dos Invictos da Gazeta Esportiva em 1970, o II Troféu Folha de S.Paulo, pelo tricampeonato do interior em 72-73-74, e a Taça Almirante Heleno Nunes (referente à conquista do primeiro turno do Campeonato Paulista) em 1976.
O auge dessa evolução seria marcado pelo inédito Campeonato Nacional, conquistado em 1978 com uma equipe na qual destacavam-se Careca, Zenon, Renato e o treinador Carlos Alberto Silva.
Até hoje, o Guarani é o único clube do interior do Brasil a ter conquistado o título da primeira divisão do campeonato brasileiro, tendo sido ainda vice-campeão do Torneio dos Campeões em 1982, quando perdeu a final deste torneio nacional patrocinado e organizado pela C.B.F. para o America no Maracanã por 2 a 1.
O time chegaria ainda a dois vice-campeonatos brasileiros, em 1986 (em uma final inesquecível contra o São Paulo, decidida após uma prorrogação e disputa de pênaltis) e em 1987 (contra o Sport). No ano seguinte (1988) foi vice campeão Paulista, sendo batido pelo Corinthians na prorrogação da 2ª partida.
O Bugre foi um dos 20 membros do Clube dos 13, que congregou até 2011 os principais clubes de futebol do Brasil.
O Guarani depois de ter passado por uma crise financeira seríssima, em 2011 chegou a estar entre os últimos colocados na Série B, ficou sem pagar salários aos jogadores durante 5 meses e mesmo assim superou a crise, não caindo para a Série C. Recuperado da turbulência, montou um time forte e sagrou-se vice-campeão do Campeonato Paulista de 2012.
Porém, em 2013, amargou o 9º rebaixamento em 12 anos, sendo a 4ª o rebaixamento para o Campeonato Paulista - Série A2 de 2014. Desde 2001, o Bugre caiu quatro vezes na Série A1 do Paulista (2001, 2006, 2009 e 2013[2] ), uma vez no Torneio Rio-São Paulo (2002), duas vezes na Série A (2004 e 2010) e duas vezes na Série B do Brasileiro (2006 e 2012).
Estrutura
Estádio Brinco de Ouro
CIDADE DE CAMPINAS - ESTADIO BRINCO DE OURO DA PRINCESA

Seu estádio é o Brinco de Ouro da Princesa, inaugurado em 31 de maio de 1953, com capacidade atual para 32.453 pessoas.
O Guarani utilizou por cerca de dois anos o Ground da Villa Industrial, um campo de terra cedido pelo Poder Público. No ano de 1913, começou a alugar junto ao S.C. Commercial um campo de futebol situado no bairro Guanabara, popularmente conhecido como "Ground do Guanabara".
Pouco tempo depois, o Commercial encerrou suas atividades e o Guarani obteve uma permissão de uso gratuito com a família proprietária do terreno. Lá treinou até o ano de 1920, quando após infrutíferas negociações do presidente Carmine Alberti com a prefeitura na tentativa de receber em doação um espaço de terra onde pudesse construir um estádio, decidiu reunir esforços para a compra daquela área do bairro Guanabara.
O associado Egídio de Sousa Aranha teve papel importantíssimo na história do Guarani, pois conseguiu convencer a proprietária, sua tia Isolethe Augusta de Souza Aranha, a vender o terreno, de cerca de 20 mil metros quadrados, a um preço irrisório de 900 réis o metro.
Logo foi nomeada uma "Comissão Pró Estádio", presidida por João Pereira Ribeiro, e que desenvolveu todos os tipos de promoções para a arrecadação de fundos. Finalmente, em 15 de julho de 1923, foi inaugurado o primeiro estádio de futebol de Campinas, chamado de: "Estádio do Guarany".
Para a inauguração, o Bugre convidou o principal clube do futebol paulista na fase amadora , o Club Athletico Paulistano, com Friedenreich e muito mais. O Guarani venceu a partida inaugural por 1 a 0, gol de Zequinha. A escalação do Guarani na histórica partida: Pacheco, Joca e Tavares; Deputado, Juca e Joaquim; Miguel, Zéquinha, Barbanera, Nerino e Pilla.
O Estádio da Rua Barão Geraldo de Resende passou por várias reformas e ampliações, servindo ao clube até 1953. Nele o Guarani recepcionou alguns dos maiores times do país, tendo ali mandado seus jogos pelos Campeonatos Paulistas de 1927; 1928; 1929; 1930; 1931; 1950; 1951 e 1952.
Com a chegada do profissionalismo ao interior, em 1947, o Guarani passou a ter um sério problema. O Estádio da Rua Barão Geraldo de Resende, no Guanabara, já não comportava o Clube, e a Federação Paulista de Futebol prometia criar a "Divisão de Acesso", dando chances aos principais clubes do interior a ingressar em seu Campeonato Paulista, sendo que todos tinham certeza de que o Bugre logo aproveitaria essa oportunidade. Neste caso, criaram uma Comissão liderada por Antônio Carlos Bastos para estudar as alternativas possíveis. Depois de polêmica foram descartadas as possibilidades de nova reforma ou ampliação do antigo estádio. O Guarani precisava partir para uma área maior, ainda que não tão próxima ao centro da cidade.
Surgiu então a Sociedade de Imóveis e de Administração Ltda., que propôs a troca do terreno do bairro Guanabara por uma área de 50.400 m² na chamada Baixada do Proença, pagando ainda ao Clube, em parcelas, dois milhões de cruzeiros. Faria também a sondagem e a terraplenagem do novo terreno. Negócio fechado!
Enquanto a equipe de futebol disputava a Divisão de Acesso de 1948, a Comissão Pró Estádio e os arquitetos Ícaro de Castro Melo e Oswaldo Correa Gonçalves desenvolviam seus estudos. O clube conseguiu junto à Imobiliária Paraíso a doação de uma área de 19.405 m², anexa à negociada, e Arlindo de Sousa Lemos doou mais 2.920 m². Definiu-se no projeto original que o estádio teria capacidade para 29 mil pessoas e seria construído em etapas.
Após uma ampla campanha de arrecadação de fundos feita entre seus torcedores, o Guarani construiu o estádio Brinco de Ouro da Princesa, inaugurado em 31 de maio de 1953 com uma partida com o Palmeiras, que acabou sendo derrotado pelo time de Campinas pelo placar de 3 a 1. Alguns anos depois passou a ser construído em torno do estádio um vasto clube social. Graças à estrutura criada, a equipe passou a se destacar nos campeonatos profissionais.
Mesmo antes da construção do "tobogã", em 1979/80, o Brinco de Ouro chegou a receber 34.513 torcedores presentes no jogo contra o Fluminense, em partida válida pelo Campeonato Brasileiro de 1975, no dia 26 de novembro.
O recorde, com o "tobogã", foi de 52.002 pagantes, na semifinal do Brasileiro de 1982, contra o Flamengo (15/02/1982).
Em 5 de maio de 1990 jogaram, no Brinco de Ouro, as seleções de Brasil e Bulgária, com público de 51.720 torcedores.
Hoje o estádio tem capacidade para 32.453 espectadores, de acordo com as novas normas de acomodação, baseadas no estatuto do torcedor e normas da FIFA.

ESTADIO BRINCO DE OURO EM CAMPINAS

Títulos
HONORÁRIO
           Competição                     Títulos Temporadas
           Taça dos Invictos            1           1970
NACIONAIS
           Competição                     Títulos Temporadas
           Campeonato Brasileiro  1           1978
           Campeonato Brasileiro - Série B   1          1981
ESTADUAIS
           Competição                     Títulos Temporadas
           Campeonato Paulista Amador  1   1944
           Campeonato Paulista - Série A2    1          1949
           Campeonato Paulista do Interior   5          1944, 1972, 1973, 1974, 1975
           Torneio Início Paulista  3           1953, 1954 e 1956
MUNICIPAIS
           Competição                     Títulos Temporadas
           Campeonato Campineiro           12 1916, 1919, 1920, 1938, 1939, 1941, 1942, 1943, 1945, 1946, 1953 e 1957
Cronologia
  • 1912 - Vice-campeão Campineiro - (Liga Operária de Foot-Ball Campineira)
  • 1916 - Campeão Campineiro - AFC (Associação de Foot-Ball Campineira)
  • 1919 - Campeão Campineiro - AFC
  • 1920 - Bicampeão Campineiro - AFC
  • 1921 - Vice-campeão Regional (Zona Paulista) - APEA (Assoc. Paulista de Esportes Athleticos)
  • 1926 - Campeão Regional (2ª Região) - APEA
  • 1928 - Vice-campeão do Torneio-Início do Campeonato Paulista - APEA
  • 1932 - Campeão Regional (Série Campineira) - APEA
  • 1938 - Campeão Campineiro - LCF (Liga Campineira de Futebol)
  • 1939 - Bicampeão Campineiro - LCF
  • 1941 - Campeão Campineiro - LCF
  • 1942 - Bicampeão Campineiro - LCF
  • 1943 - Tricampeão Campineiro - LCF
  • 1943 - Vice-campeão Amador do Interior - FPF (Federação Paulista de Futebol)
  • 1944 - Campeão Amador do Interior - FPF
  • 1944 - Campeão Amador do Estado - FPF
  • 1945 - Campeão Campineiro - LCF
  • 1946 - Vice-campeão Amador do Interior - FPF
  • 1946 - Bicampeão Campineiro - LCF
  • 1949 - Campeão Paulista da 2ª Divisão de Profissionais - FPF
  • 1953 - Campeão Campineiro - LCF (com equipe secundária)
  • 1953 - Campeão do Torneio Início do Campeonato Paulista - FPF
  • 1954 - Bicampeão do Torneio Início do Campeonato Paulista - FPF
  • 1956 - Campeão do Torneio Início do Campeonato Paulista - FPF
  • 1957 - Campeão Campineiro - LCF (com equipe secundária)         1957 - Vice-campeão do Torneio Início do Campeonato Paulista - FPF
  • 1966 - Vice-campeão do Torneio João Mendonça Falcão de 1966
  • 1969 - Vice-campeão do Torneio Início do Campeonato Paulista - FPF
  • 1970 - Detentor em definitivo da "Taça dos Invictos" de A Gazeta Esportiva
  • 1970 - Campeão - Torneio de Classificação para 1970 (Paulistinha) - FPF
  • 1970 - Bicampeão - Torneio de Classificação para 1971 - FPF
  • 1974 - Detentor em definitivo do II Troféu Folha de S.Paulo (tricampeão do interior 72/73/74)
  • 1976 - Campeão do 1º turno do Campeonato Paulista (Taça Alm. Heleno Nunes)
  • 1978 - Campeão Brasileiro - CBD
  • 1979 - Quarto lugar na Taça Libertadores da América
  • 1981 - Campeão Brasileiro Série B
  • 1982 - Vice-campeão do Torneio dos Campeões do Brasil - CBF
  • 1982 - Terceiro lugar no Campeonato Brasileiro Série A - CBF
  • 1986 - Vice-campeão Brasileiro - CBF
  • 1987 - Vice-campeão Brasileiro - CBF (Houve em paralelo a "Copa União", promovida pelo "Clube dos 13")
  • 1988 - Vice-campeão Paulista - FPF
  • 1991 - Vice-campeão Brasileiro Série B - CBF
  • 1994 - Terceiro lugar no Campeonato Brasileiro Série A - CBF
  • 2004 - Vice-campeão Copa Estado de São Paulo - FPF
  • 2008 - Vice-campeão Brasileiro Série C - CBF
  • 2009 - Vice-campeão Brasileiro Série B - CBF
  • 2011 - Vice-campeão do Campeonato Paulista Série A2 - FPF
  • 2012 - Vice-campeão Paulista Série A1 - FPF
OS ESCUDOS DO GUARANI

Recordes do Guarani Futebol Clube
Dados históricos
Primeiro estádio Estádio do Guarany
Partida de inauguração Guarani 1 x 0 Paulistano
Inauguração do Brinco de Ourob1953 - Guarani 3 x 1 Palmeiras
Maior público em casa 52.002 - Guarani 2 x 3 Flamengo - 1982
Maior público em casa no Campeonato Paulista 49.727 - Guarani 0 x 1 Corinthians - 1988
Maior público em casa antes do Tobogã 34.513 - Guarani 1 x 2 Fluminense - 1975
Maior público do Guarani fora de casa 120.441 - Flamengo 2 x 1 Guarani (semifinal do Brasileirão - 1982)
Maior público no Campeonato Paulista 98.197 - Corinthians 0 x 0 Guarani - 1979
Maior goleada em Campeonatos Brasileiros Guarani 8 x 0 River-PI (3 de fevereiro de 1982)
Maior goleada em derbys Guarani 6 x 0 Ponte Preta (5 de junho de 1960)
Artilheiros em Campeonatos Brasileiros Edmar, 20 gols (1985) e Amoroso, 19 gols (1994)
Maiores artilheiros Careca (109 gols) e Nenê (mais de 100 gols)
Maior artilheiro em um jogo Lolico com 4 gols (Guarani 10 x 1 C.A. Ipiranga B - 1930)
Maior artilheiro em um jogo no Brasileiro Edmar com 3 gols (Guarani 4 x 1 CSA - 1985)
Jogador que mais atuou pelo Bugre Zenon, 85 partidas (1976-89)
Goleiro com menor média de gols sofridos Juliano, 810 minutos (2007-)
Treinador que mais treinou o Guarani Carlos Alberto Silva, 119 partidas (1978-2000)
Treinador com mais vitórias Carlos Alberto Silva, com 64 vitórias (1978-2000)
Melhor média de gols 2,65 (53 gols em 20 partidas, no Brasileiro de 1982 - a maior média na história dos Campeonatos Brasileiros)
Menor média de gols sofridos 0,53 gol por jogo (18 gols em 34 partidas, no Brasileiro de 1986)
Maior virada da história do futebol brasileiro Santos 5 x 1 Guarani (primeiro tempo); Santos 5 x 6 Guarani (res. final) - (10 de abril de 1927 - maior virada da história do futebol brasileiro)
Maior sequência de vitórias 12 (1978 - técnico Carlos Alberto Silva)
Maior série invicta 18 partidas (1986-87 - T. Carlos Gainete

Grandes técnicos Carlos Alberto SilvaJair PicerniVadão
GUARANI ÚNICO TIME DO INTERIOR EM CHEGAR AO TÍTULO DE CAMPEAO DO BRASIL

Hino
O hino oficial do Guarani Futebol Clube é de autoria do compositor campineiro Oswaldo Guilherme, que compôs a letra e a música. Há gravadas versões equivocadas do hino, que dizem "em todo o campo que eu vou" e "construímos com devoção". O correto:
“Eu levo sempre comigo, Em todo campo que eu for, A bandeira do verde e branco, Símbolo do torcedor.
Brinco de Ouro, a nossa taba, Construído com devoção, Nossa Família Bugrina, Tem raça e tradição.
Refrão Avante, avante meu bugre! Com fibra e destemor! A cada nova jornada, Guarani é mais amor.
Avante, avante meu bugre! Que nós vibramos por ti! Na vitória ou na derrota, Hoje e sempre, Guarani.”

Uniformes
Jogadores
  • 1º - Camisa verde, calção branco e meias verdes.
  • 2º - Camisa branca, calção verde e meias brancas.
Maior do Interior
A torcida bugrina, é considerada em muitas pesquisas oficiais, a maior torcida do interior, ou seja, retirando-se dos dados os clubes de capitais e o Santos.[3] [4]
O Guarani possui hoje duas torcidas em atividade, a Fúria Independente (desde 1995) e a Guerreiros da Tribo (desde 1976).
O BUGRE

Fatos históricos
  • O Bugre possui o recorde de público de Campinas com 52.002 pessoas, no jogo Guarani versus Flamengo, em 1982 (a capacidade divulgada naquela época era de 53 mil, diminuída para proporcionar maior conforto e segurança).
  • O Guarani também possui vantagem no chamado Derby Campineiro. São 185 partidas disputadas com 65 vitórias, 61 empates e 58 derrotas, além de um resultado desconhecido.
  • A revista Placar, que ao final de cada Campeonato Brasileiro concede o troféu Bola de Prata aos melhores jogadores em cada posição, já premiou atletas bugrinos em diversas ocasiões, a saber:
  • Artilheiros do Campeonato Brasileiro com a camisa do Guarani: Edmar (1985, 20 gols) e Amoroso (1994, 19 gols).
  • Artilheiros do Campeonato Paulista: Jorge Mendonça (1981, 38 gols), Evair (1988, 19 gols) e Rubem (1990, 12 gols).
  • Artilheiro da Taça Libertadores da América: Miltão (1979, 6 gols).
  • No Campeonato Brasileiro de 1982 o ataque formado por Lúcio, Jorge Mendonça, Ernani Banana e Careca fez 63 gols em 20 jogos, estabelecendo o recorde de média de gols em Brasileiros que se mantém - 3,15 gols por partida.
  • Também pertence ao Guarani o recorde de vitórias consecutivas em Brasileiros: doze, estabelecido em 1978.
  • O Bugre disputou a Taça Libertadores da América em três ocasiões. Em 1979 foi quarto colocado, em 1987 chegou à segunda fase e, em 1988, às oitavas de final. O Guarani também participou da extinta Taça Conmebol em 1995.
  • O Guarani mantém equipes de modalidades como taekwondo, ginástica olímpica, natação, tênis, basquete, vôlei e futebol feminino, que freqüentemente representam a cidade de Campinas nos Jogos Abertos do Interior.
  • Embora na prática o clube tenha sido criado em 1º de abril, os fundadores do Guarani resolveram que a agremiação só passaria a existir no dia seguinte, a fim de evitar gozações com o Dia da Mentira. Por esse motivo, ficou-se estabelecido que a data oficial de fundação do Bugre seria o dia 2 de abril de 1911 .
  • O estádio Brinco de Ouro da Princesa ganhou esse nome graças a uma matéria feita por João Caetano Monteiro Filho para o jornal Correio Popular, quando seu projeto ainda estava na maquete. Ao visualizar as feições circulares do então futuro estádio, o jornalista achou que ele tinha o formato de um brinco. Como a cidade de Campinas é conhecida pelo apelido de "Princesa D'Oeste", João Caetano escreveu uma matéria com a manchete Brinco de Ouro para a Princesa. A alcunha se popularizou e acabaria por se tornar o nome oficial do estádio do Guarani.
  • O Guarani e o Botafogo (SP) foram os únicos clubes do interior que cederam os seus estádios para jogos da Seleção Brasileira. Em 1990,no jogo Brasil versus Bulgária, ocorreu o segundo maior público do Brinco (51.720 pagantes).
  • O Guarani é o único clube do interior que já foi campeão brasileiro: em 1978 ao vencer o Palmeiras nos 2 jogos finais.
  • O Bugre possui, hoje, a maior bandeira dos times do interior e a 6ª maior do Brasil, com 140x40 metros. Ela estreou no último jogo do time na série B do Campeonato Brasileiro, em 2009, retornando a elite do futebol brasileiro em 2010.
  • Muitos atletas que se consagraram no Bugre também se consagraram no Corinthians: Amaral (zagueiro), Zenon (meia), João Paulo, Luizão e Edmar (atacantes).
·          
Artilheiros
Maiores artilheiros da história do Guarani Futebol Clube:

Goleadores
1. Zuza                            149+
2. Careca                         109
3. Nenê                            100+

JOGADORES DO GUARANÍ QUE CHEGARAM A SELECAO BRASILEIRA

GREMIO * PARTE 24

GREMIO * PARTE 24
VALDIR ESPINOSA

VALDO CÁNDIDO FILHO

VALDO  EM 1987

VALDO E FERNANDO


VICTOR

VILSÓN CEREJA 1977

VILSÓN TADEI

VILSÓN TADEI

VITOR HUGO

VITOR HUGO

VITOR AUTOR DO PRIMEIRO GOL DO ESTADIO OLIMPÍCO EM 1954

VOLMIR MASSAROCA

WALLACE REIS 2016

WALLACE

O GOLEIRO URUGUAIO WALTER CORBO

WALTER CORBO

O ARGENTINO WALTER KANNEMANN

WARLEY

WARLEY 2001

YURI MAMUTE


SCHUHBACK E MOHRDIECK

ZÉ ALCINO

ZÉ MARIO

ZÉ MARIO

ZÉ ROBERTO

ZÉ ROBERTO NO GREMIO

ZÉ ROBERTO

ZEQUINHA

ZINHO CAMPEAO DO MUNDO EM 94

ZINHO 2001