OPERARIO DE CAMPO GRANDE
Operário Futebol Clube, conhecido também como Operário de Campo Grande, é um clube brasileiro de futebol sediado na cidade de Campo Grande, no estado de Mato Grosso do Sul. O Galo, como é conhecido, é o maior campeão sul-mato-grossense, com dez conquistas, além de em quatro oportunidades ter vencido o Campeonato Mato-Grossense, antes da separação estadual. No ano de 1982 foi indicado pela CBF para um campeonato internacional na Coreia do Sul e conquistou seu título internacional mais importante. Em 1987, o Operário juntamento com o Americano venceram os módulos Branco e Azul do Campeonato Brasileiro Serie B, e por consequência a competição. Porém esta edição da Série B não é oficial, e os títulos não são reconhecidos pela CBF.[1]
Operário Futebol Clube, conhecido também como Operário de Campo Grande, é um clube brasileiro de futebol sediado na cidade de Campo Grande, no estado de Mato Grosso do Sul. O Galo, como é conhecido, é o maior campeão sul-mato-grossense, com dez conquistas, além de em quatro oportunidades ter vencido o Campeonato Mato-Grossense, antes da separação estadual. No ano de 1982 foi indicado pela CBF para um campeonato internacional na Coreia do Sul e conquistou seu título internacional mais importante. Em 1987, o Operário juntamento com o Americano venceram os módulos Branco e Azul do Campeonato Brasileiro Serie B, e por consequência a competição. Porém esta edição da Série B não é oficial, e os títulos não são reconhecidos pela CBF.[1]
Nome Operário
Futebol Clube
Alcunhas Galo
Torcedor/Adepto Operariano
Capacidade 44.355
pessoas
Fundado
em 21 de agosto de 1938 por
operários da construção civil liderados pelo pintor Plínio Bittencourt, o clube se profissionalizou apenas na década de 1970. No fim dos anos 70 e início dos anos 80, o Operário fez boas campanhas no Campeonato Brasileiro.
Auge
Tricampeão
mato-grossense (1976/1977/1978), o
clube seguiu com sua hegemonia estadual quando Mato Grosso do Sul foi criado. No Campeonato Brasileiro de 1977, dirigido por Carlos Castilho, realizou uma das melhores
campanhas de um clube do centro-oeste na história do Campeonato Brasileiro:
terceiro lugar na classificação final. Com o goleiro Manga, o time despachou no caminho
equipes como o Fluminense. Nas semifinais, enfrentou o São Paulo. O jogo de ida aconteceu em São Paulo, onde foi derrotado pelo
tricolor paulista, quando 103.092 pessoas lotaram o Morumbi,[2] batendo o recorde de público em jogos do São Paulo
em campeonatos brasileiros, que persistia até há poucos anos. Segurou o 0 a 0
até os 32 minutos do segundo tempo, quando Serginho Chulapa abriu o placar.
Venceu o
São Paulo no jogo de volta em Campo Grande, por 1 a
0, mas foi eliminado da competição no saldo de gols. O gol foi marcado por
Tadeu Santos. Em 1979 e em 1981, foi,
respectivamente, o quinto e sétimo colocado no Brasileirão.
Grande Elenco
Em 1981,
montou novamente um grande elenco, tendo um meio de campo com Garcia, Artuzinho
e Pastoril considerado até hoje o melhor de todos os tempo do Galo da
Bandeirantes, consequentemente sagrou-se tricampeão sul-mato-grossense.
Título Internacional
Em 1973 o
Operário fez uma excursão na antiga União Soviética a convite da CDB hoje CBF e
conquistou o seu primeiro título internacional.
O clube
foi convidado a representar o Brasil em um campeonato Internacional com dez
clubes de vários continentes. O Operário com uma apresentação de Gala e com um
grande time chegou e venceu em 1982, o Bayer Leverkusen na final do President Cup, disputada na Coreia do Sul.[2] É o título mais importante da história do clube.
Título Nacional
Em 1987
foi realizada pela CBF a décima edição do Campeonato Brasileiro Serie B,
foi disputada por 48 equipes divididas em 2 módulos: Módulo Azul e Módulo
Branco.
Jogando
contra 24
equipes do Brasil, o Operário fez a final contra o Paysandu e venceu o
Campeonato Nacional pela primeira vez.
Decadência e ressurgimento
A partir de 1987, com a criação do Clube dos 13,
equipes de porte médio, como o Operário, ficaram de fora da elite do futebol
nacional. Começou aí a decadência do Galo
e o esvaziamento dos torcedores no Morenão. Por ser uma equipe de massa, o
Operário sofreu mais diretamente com esta mudança.
Neste período o clube viveu uma
conturbada disputa política nos bastidores com a Federação por não ter brigado
pela vaga do clube, pois todos os envolvidos na época tinha a certeza que o
Operário deveria ter sido incluído no então criado clube dos 13, pois tinha
mais história e conquista do que por exemplo o Goiás.
Nos anos seguintes o Operário se
tornou o maior Campeão Sul-Mato-Grossense de futebol ganhando os títulos
de 1988, 1989, 1991, 1996 e o seu último campeonato no ano de 1997. Em 2015
completam 18 anos que a maior torcida do Estado não grita é Campeão. Mesmo
assim o seu maior rival (Comercial) não passou até hoje o clube em numero de
títulos.
Rebaixamento e suspensão
No século novo, o clube passou por
um período de ostracismo, até a chegada de 2008. Uma nova parceria que deu
esperança para a torcida operariana. Com jogadores como Macedo (ex-São Paulo) e
Ânderson Lima (seleção brasileira), além de ser patrocinado por uma grande
fornecedora de material esportivo, deu condições para que o clube tivesse a
oportunidade de uma vitoriosa campanha no brasileirão da Série C, mas
infelizmente o time não passou da primeira fase.
Em 2009, com uma campanha fraca com
2 vitórias, 1 empate e 13 derrotas o clube é rebaixado para a Série B do
estadual pela primeira vez em sua história. No ano seguinte faz uma boa
campanha na Série B, mas acaba terminando em terceiro lugar na classificação
ficando de fora da zona de acesso. No entanto, por conta da desistência do
Costa Rica Esporte Clube de disputar a Série A em 2011, o Operário herda a vaga
e retorna para a primeira divisão.
O ano de 2011 sem planejamento
nenhum de sua diretoria toda esfacelada a equipe sem organização marca negativamente
a história gloriosa do clube com um novo rebaixamento. Uma campanha pífia no
estadual (duas vitórias em 14 jogos) e vários incidentes extra campo. O clube
foi punido pela Federação de Futebol com a perda de seis pontos na tabela por
escalação irregular de um jogador.
Briga com a Federação
O presidente em exercício da época
Toni Vieira procurou o Ministério Público Estadual para denunciar supostas
irregularidades de dois adversários. A reação da Federação foi imediata:
suspensão das competições oficiais por dois anos. Segundo a entidade, o
Operário contrariou o regulamento ao procurar a justiça comum para solucionar
conflitos. Em 2012 o clube sem apoio financeiro não disputou a competição da
série B, além das brigas e problemas políticos com a Federação de Futebol de
Mato Grosso do Sul.
Em 2013 o Operário Futebol Clube
voltou aos gramados por insistência de seus torcedores e das torcidas
organizadas Garra Operariana & Esquadrão Operariano. Teve um bom elenco
montado pelo ex-jogador Jean Carlos, mas por problemas administrativos e
principalmente financeiros o clube foi eliminado nas semifinais pelo organizado
e bem administrado Ubiratan Esporte Clube que acabou levando o título deste ano
diante do Costa Rica Esporte Clube, conseguintemente os dois clubes subiram
para a série A em 2014, assim mais uma vez o presidente Toni Vieira fracassou
em sua última tentativa de levar o Galo Pantaneiro de volta a elite do futebol
do Mato Grosso do Sul.
Novo Presidente
No dia 21 de Agosto de 2014 quando
o Operário Futebol
Clube comemorou 76 anos da sua
criação foi realizada uma nova eleição no clube, na oportunidade foi eleito
presidente Estevão Petrállas e sua nova diretoria com uma chapa de consenso.
Com
um desafio pela frente o presidente Petrállas disputou o estadual de 2014 sem
planejamento para participar do campeonato da série B de 2014. Mesmo não
conseguindo a vaga para séria A de 2015, o clube fez uma boa campanha
terminando em terceiro lugar.
A
diretoria estruturou e realizou uma verdadeira revolução dentro do clube:
Organizando as categorias de base e regularizando os documentos do clube e
também investindo na divulgação da TIMEMANIA do Operário. Para a Série B de
2015, os diretores buscaram patrocinadores para dar suporte para a nova gestão
no departamento de futebol profissional que naquele ano teria a participação
ativa do Presidente Estevão. "Nosso único objetivo neste ano além de
conquistar a desejada vaga para a série A de 2016 e conquistar o primeiro
título desta diretoria" diz Petrállas.
Promessa
é divida:
Acesso a
elite do nosso futebol conquistado
Depois de
muito trabalho essa diretoria comandada pelo Presidente Estevão Petrallás
finalmente conseguiu tirar o nosso glorioso Operário dessa "tortura"
chamado 2º divisão. Conquistamos o vice-campeonato, como o mesmo numero de
pontos do campeão Itaporã e mesmo termos vencido eles e empatado a outra
partida perdemos o título pelo saldo de gols, coisas de regulamento que não
prioriza o confronto direto.
Começamos
com uma certa desconfiança tanto por parte da imprensa como da maioria de
nossos torcedores. Mas sobre o comando do Treinador Chiquinho Lima e sua
comissão técnica formada por Neneca, Renan, Barreto, Madalena, Major Dos Santos
e do mordomo Felipe, os jogadores guerreiros finalmente após cinco anos
voltamos para elite do futebol Sul-mato-grossense em 2016.
Agora é
se preparar com tempo e montar um elenco e uma nova comissão técnica, (pois a
atual comissão técnica preferiu seguir outros rumos), que nos leve a quebrar
esse jejum de 18 anos sem títulos do glorioso Operário. Com o título nos levará
a participar do Brasileirão da Série D em 2016, e consequentemente a Copa do
Brasil de 2017. Vamos em busca do tempo perdido e resgatar nossos dias de
glória nos gramados brasileiros e até mesmo pelo mundo. Em falar em resgatar,
estaremos em 2016 voltando para Av. Bandeirantes com um escritório central e
uma loja do clube para atender nossos torcedores, o clube sempre foi conhecido
como o "Galo da Bandeirantes".
Iremos
fortalecer nosso programa do Sócio Torcedor "Sou Operariano de
Coração" e paralelamente buscar alguma parceria público-privada para
reavermos um local para construirmos novamente nosso Centro de Treinamento do
Operário Futebol Clube. São desejos e sonhos que somente com trabalho
poderemos novamente em um futuro breve, chamar de nosso.
Assim a
Diretoria do clube busca inspiração no passado de glórias, um futuro promissor
para o alvinegro campo-grandense e fazer com que o OPERÁRIO FUTEBOL CLUBE,
volte a ser o melhor time do Centro Oeste Brasileiro, contanto sempre com nosso
maior patrimônio, a torcida Operariana.
Campeonato
Estadual Série A 2016:
Com um
time com jogadores de todo o Brasil, encabeçado pelo Craque Rodrigo Gral, o Operário vem fazendo uma boa campanha no
Estadual, com ótimas chances de Título.
Títulos do Operario
Internacionais
- Taça Seleção URSS: 1973.
- President
Cup (Coreia do Sul): 1982.
Nacionais
- Campeonato Brasileiro série
B: 1987.
Outros
- Troféu Dr. Giullite
Coutinho: 1983.
Estaduais
- Campeonato Mato-Grossense: Série A - 04 vezes (1974, 1976, 1977 e 1978).
- Campeonato Sul-Mato-Grossense: Série A - 10 vezes (1979, 1980, 1981, 1983, 1986, 1988, 1989, 1991, 1996 e 1997).
Adir
Carneiro
Baianinho
Biluca
Edison
Escurinho
Everaldo
Kléber
Lima
Luís Souza
Marião
Paulinho
Peri
Roberto Machado (Roberto Bombinha)
Silveira
Tadeu
Tadeu Macrini
CURIOSIDADES
- A primeira reunião de
fundação do Operário Futebol Clube aconteceu na sede do Sindicato dos
Operários da Construção Civil, localizada à rua Maracajú. Lá estavam
"Seu Vitor Vieira", o anfitrião, Miguel Turco, Carandá, Magno,
os irmãos Levindo, Gregório e Paulo Ferreira. A intenção era apenas criar
uma alternativa para reunir os trabalhadores, mas a idéia ganhou a
simpatia de outras classes, entre elas o fazendeiro Melanio Barbosa, que
fazia questão de chegar cedo ao estádio campo-grandense.
- O Operário e o Comercial são os únicos clubes do Brasil campeões em
dois estados (MT e MS).
- O Operário também é o
detentor da maior goleada dos campeonatos estaduais do Mato Grosso e do
Mato Grosso do Sul. Em 8/3/1978 (ainda pelo mato-grossense), venceu o Barra do Garças por 13 a 0 e, em 1980, pelo
sul-mato-grossense, a vítima foi o Taveirópolis - 11x0.
- O mascote do Operário é o
"Galo", que até hoje é levado aos estádios por torcedores
apaixonados.
- A equipe, em 1974, foi o
time brasileiro que realizou a excursão mais longa por gramados europeus e
asiáticos: ficou 90 dias fora do
Brasil. Nessa excursão, jogou contra a seleção de Portugal, empatando por 0 x 0 em jogo que contou com a
presença do então presidente brasileiro Emílio Garrastazu Médici, e contra a seleção da Coréia do Sul, em Seul, empatando por 1 x 1.
- Em 2007, pelo campeonato
estadual, o centroavante Sérgio Ferraz Ramos (Serginho Matador), marcou 22
gols em 21 jogos, estabelecendo o novo recorde de gols em campeonatos
estaduais, antes pertencente a Lima (Operário FC) na década de 1980, com
20 gols.
OPERARIO 1938
OPERARIO 1968
OPERARIO 1970
OPERARIO 1973
OPERARIO 1973
OPERARIO 1973
OPERARIO 1973
OPERARIO 1974
OPERARIO 1974
OPERARIO 1974
OPERARIO 1974 mariao mauricio natalio da silva fio
OPERARIO X U.R.S.S 1974
OPERARIO 1975
OPERARIO 1976
OPERARIO 1976
OPERARIO 1976
OPERARIO 1977 FUTEBOL DE BOTAO
OPERARIO 1977
OPERARIO 1977
OPERARIO 1977
OPERARIO 1977 paulinho larry nilson andrade edson soares da silva rui alcione alcir portela tadeu bauru dante peri
OPERARIO 1978
OPERARIO 1978
OPERARIO 1978
OPERARIO 1979
OPERARIO 1979
OPERARIO 1979
OPERARIO 1979
OPERARIO 1980
OPERARIO 1981
OPERARIO 1981
OPERARIO X SAO PAULO 1981
OPERARIO 1981
OPERARIO 1983
OPERARIO 1986
OPERARIO 1986
OPERARIO 1988
OPERARIO 1989
OPERARIO 1989
OPERARIO 1996
OPERARIO 1997
OPERARIO 2005
OPERARIO 2007
OPERARIO 2011
OPERARIO 2015
OPERARIO 2015
OPERARIO 2015
OPERARIO 2015
OPERARIO 2016
ADIR CARNEIRO
ARTHURZINHO
ARTHURZINHO
O GRANDE MANGA NO OPERARIO MG