miércoles, 14 de diciembre de 2016

JUVENTUDE * PARTE 1

JUVENTUDE * PARTE 1

O Esporte Clube Juventude é um clube de futebol brasileiro, da cidade de Caxias do Sul, localizada no Rio Grande do Sul. Foi fundado em 29 de junho de 1913. Atualmente, disputa a Série C do Campeonato Brasileiro.

CIDADE DE CAXIAS

Em nível nacional, o Juventude foi o primeiro e único clube do interior do Rio Grande do Sul a conquistar a Copa do Brasil, em1999. Também obteve o título do Campeonato Brasileiro de Futebol - Série B de 1994. Já pelo campeonato estadual foi coroado com o título do Campeonato Gaúcho de Futebol no ano de 1998. Foi ainda, o primeiro e único clube do interior do Rio Grande do Sul a disputar a Libertadores da América, no ano 2000.
Seu principal rival é o Caxias, com o qual disputa o clássico Ca-Ju, o segundo maior clássico do Rio Grande do Sul. Suas cores oficiais, presentes no escudo e bandeira do clube, são o verde e branco. Manda suas partidas no Estádio Alfredo Jaconi, que possui capacidade para 23.726 torcedores.
Nome                       Esporte Clube Juventude
Alcunhas                 Ju
Juve
Papo
Torcedor/Adepto    Papada
Jaconero
Mascote                   Periquito
Fundação          29 de junho de 1913(102 anos)
Estádio                           Alfredo Jaconi
Capacidade                   23.746 pessoas
PAPAGAIO MASCOTE DO JUVENTUDE

História do Juventude
1913-1920, O início
O Juventude foi fundado no dia 29 de junho de 1913, data em que 35 membros-fundadores assinaram a primeira ata do clube. Eram eles: Antônio Chiaradia Neto (eleito primeiro presidente do Juventude), Clarimundo Lucena, John Tibbitz (o inglês), Astrogildo Rodrigues, Carlos Leonardelli, João Sambaquy, Carlos Zacchera, Bruno Sperandio, José Carletti, Guido Chutolina, Zulmir Fabbris, João Costamilan, Honorino Sartori, Raimundo Buratto, Avelino Lucena, Attílio Pieruccini, Ferdinando Jaconi, Victório Sanvitto, Francisco Spinatto, Victório Pieruccini, Álvaro Gomes de Mello, Arthur de Lavra Pinto, Reinaldo Rubenich, Ademar dos Reis, Osvaldo Ártico, Francisco Grossi, Hugo Serafini, Luiz Debisi, Celeste Guelfi, Octávio Reis, Luis Pieruccini, Dante Marcucci, Antônio Piccoli, Donato Ross e José Grossi.
Em 1920, a Federação Riograndense de Futebol (hoje Gaúcha) criou um campeonato oficial somente para os times de Caxias do Sul. O primeiro jogo da decisão, na melhor de duas partidas, foi ganho pelo Juventude, abatendo o time do Juvenil por 3 a 0, no dia 29 de agosto de 1920. Ao final da partida, os torcedores do Alviverde, o Juventude, se regozijavam, cantando e exaltando a goleada.
Na segunda partida, 4 de setembro de 1920, o Juvenil conseguiu a desforra e, com um polêmico gol de pênalti, venceu por um a zero. Tornou-se, então, necessária a realização de uma terceira partida para decidir quem será o primeiro campeão de Caxias do Sul.
Guanico, atacante do Juvenil, totalmente impedido, marcou um tento sob protestos do Juventude. Dirigentes invadiram o campo, torcedores imitaram o gesto, instalou-se uma confusão no campo. Na súmula, o juiz validara a conquista juvenilista, considerando o jogo interrompido e, portanto, inacabado, aos 30 minutos do segundo tempo. Pioram as rivalidades entre as duas torcidas, iniciadas após a primeira partida.
Federação Gaúcha determinou que os 15 minutos restantes para o encerramento deveriam ser jogados em Porto Alegre em 28 de outubro, quinta-feira, dia normal de trabalho, numa atitude clara de inibir as torcidas, mas de nada adiantou: o Estádio da Baixada, do Grêmio, estava totalmente lotado. Somente aos 42 minutos do segundo tempo (ou seja, após 12 minutos do recomeço da partida suspensa em Caxias) foi que o Juventude conseguiu estabelecer o empate.
E com um a um, terminaram os 15 minutos que faltavam para se completar o jogo. Obrigatoriamente, o jogo foi para a prorrogação. Cinco minutos de descanso e tudo recomeça. Na prorrogação, o Juventude consagrou-se marcando três gols. Placar final: Juventude 4 a 1 Juvenil. Primeiro título da história do Juventude
O título de heptacampeão da cidade em 1926 ratificou a superioridade local do Juventude e aumenta o seu prestígio em todos os cantos do estado. O primeiro clássico FLA-JU ocorreu quase dez anos depois em 1935, Flamengo 3 a 1 Juventude. Filhinho e Antenor (duas vezes) fizeram os gols do Flamengo. Bortinha descontou para o JU. Neste período, em que eram disputados os torneios citadinos, o Juventude foi o seu maior vencedor, conquistando este título em vinte e quatro ocasiões.
Em 1954 foi criada a Divisão de Honra do futebol gaúcho, já contando com a participação do Esporte Clube Juventude. Anos mais tarde, esse campeonato passou a chamar-se oficialmente Campeonato Gaúcho de Futebol.
Em 1965, num campeonato gaúcho de pontos corridos, o Juventude conquistou, até então, sua melhor colocação. Vice campeão, realizando uma campanha memorável para um time do interior nos padrões daquela época.
Dez anos mais tarde, em 11 de dezembro 1975 aconteceu o primeiro clássico Ca-Ju da história. Vitória do Juventude, 1 a 0, gol de Da Silva. Juventude, Campeão da Copa Governador do Estado superando na final o seu maior rival. No ano seguinte o Ju seria bicampeão desta copa - desta vez, de forma invicta - derrotando outro tradicional adversário da serra gaúcha, o Esportivo, pelo placar de 2 a 0, no Alfredo Jaconi.
Em 1977, por ter conquistado o título de Campeão do Interior no campeonato gaúcho daquele ano, o Juventude obteve o direito de participar pela primeira vez da Série A do Campeonato Brasileiro, tendo a oportunidade de tornar-se um clube conhecido em todo país. Em 1978 e 1979 o Ju também jogou o Brasileirão série A. Portanto, 1977, 1978 e 1979 constituiu-se no primeiro triênio consecutivo de participação na elite do futebol verde amarelo.
JUVENTUDE HISTÓRICO

1982: Viagem pela Ásia

No dia 18 de outubro de 1982, o alviverde embarcou em uma excursão com destino a Ásia, viabilizada pelo então vice-presidente Paulo Zugno com os dirigentes da CBD (antecessora da CBF) Ildo Nejar e Mozart Di Giorgio e o empresário Elias Zacour.
No Oriente, foram seis jogos e seis vitórias, com 11 gols feitos e apenas dois sofridos, totalizando 36 dias fora do Brasil. Naquela época, o feito tornar-se-ia o mais grandioso da trajetória depois da inauguração do Estádio Alfredo Jaconi, em março de 1975. Algo até então impensado para um time gaúcho. Aquele grande plantel, foi comandado, nada mais nada menos, que pelo futuro técnico pentacampeão do mundo, Luis Felipe Scolari, mostrando desde cedo, a sua capacidade como treinador de futebol.
Em 1993 o Juventude assinou contrato com a empresa Parmalat. Escolhido pela multinacional italiana por ter uma grande torcida e a melhor infraestrutura do interior gaúcho, a parceria rendeu frutos para ambas partes.
Ainda em 1993, num torneio equivalente a série C, eliminou adversários tradicionais como Brasil de Farroupilha, Londrina e Figueirense e conquistou o acesso, como campeão do grupo Sul, para disputar a série B em 1994.
Em 1994, dia 4 de dezembro, conquistou o título de Campeão Brasileiro - Série B, ao vencer o Goiás, no Estádio Alfredo Jaconi (2 a 1), com gols de Paulo Sérgio e Galeano. O título deu ao time uma vaga na elite do Brasileirão de 1995.
Ainda em 1994, o Juventude jogou em São Paulo a Copa Internacional Parmalat, competição disputada de 1993 até 1998, contra grandes equipes como Boca JuniorsPeñarolParma-ITABenfica-POR e Palmeiras, sagrando-se vice-campeão em final contra oPeñarol do Uruguai, pelo score de 1 a 0.[1]
O capitão do pentacampeonato do Brasil em 1994, o eterno Cafu, teve uma rápida passagem pelo Juventude em 1995. Disputou somente 2 jogos, mas deixou sua marca de grande jogador e guerreiro em uma vitória de virada sobre o Ipiranga de Erechim, por 3 a 2, no estádio Alfredo Jaconi, partida válida pela fase final do gauchão daquele ano. Cafu, foi escolhido por todas as emissoras como o melhor jogador em campo neste jogo, que ficou na memória dos juventudistas. Também é considerado como ídolo, tendo sido uma grande honra para o Juventude a passagem de Cafu com a mítica camisa número 2 do alviverde da serra gaúcha.
No ano de 1997, o Ju conquistou o quinto lugar no Brasileirão série A, ao empatar com o Vasco da Gama, no Estádio Maracanã (1 a 1), sendo esta sua melhor colocação no Campeonato Brasileiro desde que o disputou pela primeira vez, no ano de 1977.
Em 1998, no dia 7 de junho, conquistou o título de Campeão Gaúcho Invicto, ao empatar com o Internacional, no Estádio Beira Rio (0 a 0). O Juventude já havia vencido o Internacional, na primeira partida das finais, no Estádio Alfredo Jaconi (3 a 1), com dois gols de Flávioe um de Lauro. Esta magnífica conquista quebrou o jejum de 59 anos do interior gaúcho sem títulos. O comando técnico deste vitorioso grupo de jogadores esteve a cargo do técnico Lori Sandri.
No dia 27 de junho de 1999, o Esporte Clube Juventude conquistou a Copa do Brasil, ao empatar com o Botafogo em zero a zero numMaracanã lotado, o maior público registrado até hoje na Copa do Brasil. Uma vez que havia vencido o clube carioca no Jaconi por 2 a 1, com gols de Fernando e Márcio "Mixirica", ambos no primeiro tempo empate no maior palco do futebol mundial foi suficiente para garantir a taça.
Nas fases anteriores, eliminou grandes clubes do futebol brasileiro, como Fluminense, goleando por 6 a 0 no Alfredo Jaconi, Corinthians, vencendo por 2 a 0 no Jaconi e repetindo o feito, vencendo por 1 a 0, desta vez diante de mais de 40 mil corintianos no Pacaembu,Bahia e numa inesquecível vitória, goleou o Internacional por 4 a 0, em pleno Estádio Beira-Rio, na semi final do torneio. O então técnicoValmir Louruz, ex-jogador do clube na década de 1970 e grande comandante da conquista do Brasil, é até os dias de hoje, juntamente com o treinador Andrade em 2009 pelo Flamengo, o único treinador afrodescendente a ser campeão nacional por um clube de futebol.
Em 2000, o Juventude disputou a Taça Libertadores da América como o único gaúcho na competição e é até os dias atuais o único clube do interior gaúcho a disputar a competição mais importante da América Latina. O Juventude caiu no grupo do Palmeiras, do El Nacionalde Equador e do The Strongest da Bolívia. O Ju fez sua estreia na competição vencendo o El Nacional com gol de Mabilia aos 73 minutos.
Após sofrer três derrotas consecutivas, o Ju goleou o The Strongest em casa por 4 a 0 com dois gols de Wallace, um de Luis Oscar e um de Kiko. Na última rodada da fase de grupos o Ju precisava vencer o Palmeiras em casa para obter a classificação a etapa seguinte. O Juventude saiu perdendo, após César Sampaio marcar e Rogério aumentar a vantagem para os paulistas. Quando estava quase tudo perdido, o Ju, numa reação de pura raça descontou com Maurilio e empatou com Luiz Oscar. Bastava então mais um gol e a classificação estaria garantida, mas não foi o que aconteceu e quem levou a classificação foi o Palmeiras. O Juventude findou a participação na Libertadores mais uma vez invicto dentro do Alfredo Jaconi, diante de sua fanática torcida, com 2 vitórias e 1 empate.

Em 2002, o Juventude fez grande campanha no Campeonato Brasileiro da série A, sob o comando de Ricardo Gomes, terminando a primeira fase na quarta colocação e em sétimo na classificação final.
No ano de 2004, Sob o comando do técnico Ivo Wortmann, o Juventude mais uma vez brilhou no cenário brasileiro terminando a série A na sétima colocação, garantindo vaga para mais uma competição internacional, a Copa Sul-Americana.
Na Copa Sul-Americana 2005, o Juventude conseguiu a única vitória de clubes gaúchos naquele campeonato, vencendo brilhantemente o Cruzeiro por 1 a 0, no Mineirão no dia 1º de setembro.
2007-2009
Em 2007, com uma campanha que deixou a desejar - mesmo assim, faltaram apenas 3 pontos para se livrar do Z4 - terminando em 17º lugar no campeonato nacional, o Juventude caiu para Série B após 13 anos consecutivos disputando junto a elite do futebol brasileiro. Já no ano seguinte, 2008, o time ficou próximo de conseguir seu segundo título estadual. Apesar de ter vencido o Internacional em casa por 1 a 0, na primeira partida das finais, acabou perdendo o título no Beira-Rio ficando com o vice-campeonato gaúcho.
Na Série B de 2008, o Juventude esteve por muitas rodadas presente no "G4", só que a equipe relaxou demais no 2º turno e viu a classificação à Série A muito distante após uma série de maus resultados. Quando a maioria já não acreditava mais na classificação (O Ju precisava vencer 7 dos 10 jogos que faltavam), a equipe começou uma incrível reação no campeonato e graças a tropeços dos clubes que estavam acima na tabela, ficou muito perto de uma volta a elite, vencendo 6 dos 7 jogos que necessitava para ascender a série A.
Em contrapartida, no ano de 2009, fez uma campanha muito ruim na Série B e foi rebaixado para a Série C do Campeonato Brasileiro.
ESCUDOS DO JUVENTUDE

2010
O Juventude iniciou o ano de 2010 muito mal, obtendo apenas o 13º lugar no Campeonato Gaúcho, uma de suas piores campanhas na história do estadual. É importante salientar que na história do Gauchão somente um clube excetuando a dupla gre-nal jamais caiu de divisão: o Esporte Clube Juventude.
O foco do alviverde, contudo, era a disputa da série C para tentar o retorno à série B. Quando todos esperavam uma reabilitação do Juventude, aconteceu o contrário: o clube desceu à Série D, a última divisão nacional. O Ju fez só 8 pontos em 8 jogos, ficando na última colocação do Grupo D da terceira divisão. Um torneio "tiro curto", uma verdadeira loteria, onde qualquer integrante do grupo sul poderia ter sido rebaixado e este infelizmente foi o Ju e por apenas 1 ponto de diferença em relação ao quarto colocado.
O ano de 2010 foi, sem dúvida, o pior da história do Juventude. No ano, o Juventude disputou 23 partidas, ganhando apenas 3, um desempenho medíocre para um clube de renome no futebol nacional.
2011-2012: Desestabilidade
O Juventude começou 2011 pensando no possível renascimento. Demonstrando vontade e raça, o time alcançou seu 15º título de Campeão do Interior - clube que mais vezes venceu este troféu - obtendo o 3º lugar no Campeonato Gaúcho.
Na Série D 2011, o Juventude alcançou a melhor campanha da primeira fase, entre 80 clubes, alcançando 79% de aproveitamento.
Nas oitavas de final caiu no mata-mata. Como havia perdido o primeiro jogo, a vitória no Alfredo Jaconi por 3 a 2 sobre o Mirassol não serviu de nada e o Juventude, após mais de 20 anos, ficava temporariamente e injustamente "sem divisão" a nível nacional.
Restava somente a Copa FGF de 2011. Sob o comando do técnico Picolli e com o apoio maciço dos Jaconeros - não importa a divisão - o Juventude fez valer seu título do interior e foi Campeão da FGF 2011, alcançando novamente o objetivo de jogar a Série D, em 2012. Além disto, acabou com o jejum de 12 anos sem títulos no futebol profissional.
Com o desempenho de 2011, o Juventude participou da Copa do Brasil 2012. No segundo semestre, pelo Campeonato Brasileiro Série D 2012 não teve um bom desempenho, sendo eliminado nas oitavas-de-final, frustando mais uma vez o seu torcedor que esperava que este ano seria o início da volta. Mas novamente, como no ano anterior, o sucesso veio na Copa FGF de 2012. A conquista do bicampeonato - com vitória sobre o tradicional adversário Brasil de Pelotas - garantiu a participação na Série D em 2013. O vibrante treinador Lisca comandou o time neste campeonato.
Com o bicampeonato da Copa FGF, na verdade tetracampeonato - somando-se ao bicampeonato 1975-1976 - o Juventude tornou-se o maior vencedor desta competição, mostrando ser o clube do interior do RS com a maior galeria de troféus e conquistas.
2013: A volta do orgulho
Em 2013, o Juventude completaria 100 anos, uma marca que poucos clubes no país conseguem alcançar. Um novo ano, cercado de expectativas entre os torcedores e imprensa. A Série D começou tensa, e todos sabiam que para atingir o objetivo, direção, time, treinador e torcida teriam que estar em total sintonia. E foi o que aconteceu. Terminou a primeira fase como campeão do grupo sul.
No jogo que definiu o acesso à Série C, empurrado por uma multidão de apaixonados e fiéis torcedores, e incendiado pelo vibrante e motivador técnico Lisca, o Juventude conquistou o acesso no dia 22 de setembro de 2013, após empate em 0 a 0 com o Metropolitano, no lotado Alfredo Jaconi. Após o término da partida, a torcida invadiu o campo para fazer uma festa jamais vista nos últimos anos. Um sentimento que estava engasgado após sucessivas quedas de divisão, que foi coroado com a tão esperada volta por cima, o primeiro acesso.
Ao fim do campeonato, o Juventude saiu como vice-campeão, mas com o sentimento do dever cumprido, e de ter conseguido resgatar a vibração e o orgulho de ser juventudista e jaconeiro.
2014-2015: A restabilização
No Campeonato Gaúcho de 2014 fez uma campanha razoável, terminando na quarta colocação. Em sua participação na série C nacional, fez uma campanha mediana, se colocando em quinto lugar do grupo D, ficando apenas a 1 ponto da classificação para a fase de mata-mata.
No Gauchão de 2015, fez uma boa campanha, terminando novamente na quarta colocação. No Campeonato Brasileiro de Futebol de 2015 - Série C foi eliminado pelo saldo de gols ainda na 1ª fase para o Brasil de Pelotas, ficando em quinto colocado no grupo B.

Torcida do Juventude

O termo Papada surgiu na década de 1920, primeiro como uma gozação por parte da torcida adversária, que alegava que os torcedores do Juventude só tinham "papo" e muito pouco futebol. Assim, não demorou muito para que os torcedores virassem a história a seu favor e adotassem orgulhosamente a denominação, que perdura até hoje.
Segundo pesquisa realizada em 2002 IbopeLance!, a torcida do Juventude já ultrapassava 750 mil torcedores em todo país, pouco mais que a população total do município de Caxias do Sul que hoje se aproxima de 500 mil habitantes.
Nos dias atuais pode-se comprovar através das redes sociais e página oficial do Facebook do clube a grande variedade e adesão dos fãs do Juventude pelo estado, Brasil e também no exterior.




Estádio Alfredo Jaconi

O Estádio Alfredo Jaconi é a casa do Esporte Clube Juventude. O nome é uma homenagem ao senhor Alfredo Jaconi que foi jogador, treinador e dirigente do clube durante as décadas de 30 e 40. Antes de sua construção o estádio chamava-se Quinta dos Pinheiros, o que perdurou até o ano de 1974, quando foi demolido.
O novo estádio - com a denominação Alfredo Jaconi - foi construído na presidência de Willy Sanvito, com as obras dirigidas pelo ex-ídolo e ex-presidente Alcides Longhi.[2] Foi inaugurado em 23 de março de 1975, diante de 25.000 espectadores, numa partida em que o Juventude empatou com o Flamengo por zero a zero. O estádio da Papada, após reformas para aumentar o conforto e a segurança dos torcedores, tem capacidade atual para 23.726 espectadores. O recorde de público 27.740 pagantes foi em um jogo contra o Grêmio em 26 de novembro de 2002, pelas oitavas de final do Campeonato Brasileiro da Série A. A estimativa é que mais de 40 mil torcedores tenham acompanhado este jogo, considerando-se os não pagantes.[3]

Títulos do Juventude
Nacionais
         Competição      Títulos           Temporadas
         Copa do Brasil 1          1999
         Campeonato Brasileiro - Série B     1          1994
Estaduais
         Competição      Títulos           Temporadas
         Campeonato Gaúcho  1         1998Cscr-featured.png
         Copa Governador do Estado            2          19751976Cscr-featured.png
         Copa FGF        2          20112012
          Campeonato da Região Serrana      1          2014
         Torneio da Festa da Uva       1          1961
         Quadrangular Longevidade 1          2016
         Seletiva do Torneio Centro-Sul        1          1968
Uniformes
Jogadores
·         1º - Camisa com listras verticais em verde e branco, calções e meias verdes;
·         2º - Camisa branca, calções e meias brancas;
Passagens destacadas
·          Adaílton
·          Alex Alves
·          André
·          Álvaro Martínez (uruguaio)
·          Antônio Carlos
·          Cafu
·          Camazzola
·          Capone
·          Celestino Bortogaray (uruguaio)
·          Celso Roth
·         Cuca
·          Dante
·          Diego
·          Doni (italiano/brasileiro)
·          Dorival Júnior
·          Dorotéo Silva (uruguaio)
·          Fabrício Rodrigues
·          Felipão
·          Flávio Campos
·          Galeano
·          Índio
·          Itaqui
·          John Jairo Tréllez (colombiano)
·          John Tibbitz (ingles)
·          José Luiz Plein
·          Juan Pérez (panameño)
·          Lauro
·          Levir Culpi
·         Lopes
·          Lory Tonietto
·          Lucas Novaes
·          Luís Felipe Scolari
·          Marcão
·          Mabilia
·          Márcio Angonese
·          Márcio Mixirica
·          Marco Vanzini (uruguaio)
·          Mário Marcos Martini
·          Mário Tilico
·          Maurílio
·          Mendes
·          Michel Alves
·          Mineiro
·          Naldo
·          Picoli
·          Ricardo Gomes
·          Rodrigo Gral
·          Sandro Sotilli
·          Sebastião Lazaroni
·          Thiago Silva
·          Túlio Maravilha
·          Walmir Louruz
Maurinho
·          Mendes

LAURO O IDOLO
O Esporte Clube Juventude tem muitos nomes que podem ser considerados ídolos em sua secular história. Um dos maiores expoentes da história recente do Juventude é o volante Lauro, apelidado carinhosamente pela torcida de "Laurinho Guerreiro"Lauro. Formado nas categorias de base do clube, fez 517 jogos pelo Juventude. Foi eleito em diversas ocasiões o melhor jogador em campo e conquistou os maiores títulos de sua carreira com o Juventude, sendo campeão brasileiro da série B em 1994, campeão gaúcho invicto em 1998 e campeão da copa do Brasil em 1999.

Além de jogar bem e com muito amor a camisa, dedicou 17 anos de sua carreira ao Esporte Clube Juventude tanto dentro como fora do campo.


JUVENTUDE 1913

JUVENTUDE 1920


JUVENTUDE 1935

JUVENTUDE 1955

JUVENTUDE 1957

JUVENTUDE 1965

JUVENTUDE 1965

JUVENTUDE 1965 Nezito, Almir Marques, Bugre,Negri, Mauro Freitas e Everaldo.  Babá, Luiz César, Bira, Hermes e Parobé

JUVENTUDE 1968 nezito bugrre celso cabral roberto fernandes negri roberto silva clodomar luiz cesar puccinelli birinha maurinho

JUVENTUDE 1977 Alcione, Alcir, Valmir Louruz, Edson Gaúcho, Tonhão, Vandeir e Jesus ; Jorge Anadon, Cacau, Assis, Badeco, Celso Roth e Renato Cuoco.

JUVENTUDE 1982


GUACHAO 83 : JUVENTUDE X INTERNACIONAL 
KITA VS DUNGA

JUVENTUDE X INTERNACIONAL 1984

JUVENTUDE 1986

JUVENTUDE 1986

JUVENTUDE 1993 jair, serginho, delacir, paulo cesar, gaucho, sandro, veneza, andre, fabio, edemilson criciuma e leocir

JUVENTUDE 1993 

JUVENTUDE 1994

JUVENTUDE 1994

JUVENTUDE 1994 

JUVENTUDE 1995

JUVENTUDE 1995

JUVENTUDE 1995

JORGINHO MARCA A DENILSON- JUVENTUDE X SAO PAULO 1995

JUVENTUDE 1995

JUVENTUDE X INTERNACIONAL 1996

JUVENTUDE 1998

JUVENTUDE 1998