O Esporte Clube Juventude é um clube de futebol brasileiro, da cidade de Caxias do Sul, localizada no Rio Grande do Sul. Foi fundado em 29 de junho de 1913.
Atualmente, disputa a Série
C do
Campeonato Brasileiro.
CIDADE DE CAXIAS
Em nível nacional,
o Juventude foi o primeiro e único clube do interior do Rio Grande do Sul a
conquistar a Copa do Brasil, em1999.
Também obteve o título do Campeonato
Brasileiro de Futebol - Série B de 1994.
Já pelo campeonato estadual foi coroado com o título do Campeonato Gaúcho de
Futebol no
ano de 1998. Foi ainda, o primeiro e único clube do interior do Rio Grande do
Sul a disputar a Libertadores da América,
no ano 2000.
Seu principal
rival é o Caxias,
com o qual disputa o clássico Ca-Ju,
o segundo maior clássico do Rio Grande do Sul. Suas cores oficiais, presentes
no escudo e bandeira do clube, são o verde e branco. Manda suas partidas no Estádio Alfredo Jaconi,
que possui capacidade para 23.726 torcedores.
Nome Esporte
Clube Juventude
Alcunhas Ju
Juve
Papo
Juve
Papo
Torcedor/Adepto Papada
Jaconero
Jaconero
Capacidade 23.746
pessoas
História do Juventude
1913-1920, O início
O
Juventude foi fundado no dia 29 de junho de 1913, data em
que 35 membros-fundadores assinaram a primeira ata do clube. Eram eles: Antônio
Chiaradia Neto (eleito primeiro presidente do Juventude), Clarimundo Lucena,
John Tibbitz (o inglês), Astrogildo Rodrigues, Carlos Leonardelli, João
Sambaquy, Carlos Zacchera, Bruno Sperandio, José Carletti, Guido Chutolina,
Zulmir Fabbris, João Costamilan, Honorino Sartori, Raimundo Buratto, Avelino
Lucena, Attílio Pieruccini, Ferdinando Jaconi, Victório Sanvitto, Francisco
Spinatto, Victório Pieruccini, Álvaro Gomes de Mello, Arthur de Lavra Pinto,
Reinaldo Rubenich, Ademar dos Reis, Osvaldo Ártico, Francisco Grossi, Hugo
Serafini, Luiz Debisi, Celeste Guelfi, Octávio Reis, Luis Pieruccini, Dante
Marcucci, Antônio Piccoli, Donato Ross e José Grossi.
Em 1920, a Federação Riograndense de Futebol (hoje
Gaúcha) criou um campeonato oficial somente para os times de Caxias do Sul. O
primeiro jogo da decisão, na melhor de duas partidas, foi ganho pelo Juventude,
abatendo o time do Juvenil por 3 a 0, no dia 29 de agosto de 1920. Ao
final da partida, os torcedores do Alviverde, o Juventude, se regozijavam,
cantando e exaltando a goleada.
Na
segunda partida, 4 de setembro de 1920, o
Juvenil conseguiu a desforra e, com um polêmico gol de pênalti, venceu por um a
zero. Tornou-se, então, necessária a realização de uma terceira partida para
decidir quem será o primeiro campeão de Caxias do Sul.
Guanico,
atacante do Juvenil, totalmente impedido, marcou um tento sob protestos do
Juventude. Dirigentes invadiram o campo, torcedores imitaram o gesto,
instalou-se uma confusão no campo. Na súmula, o juiz validara
a conquista juvenilista, considerando o jogo interrompido e, portanto,
inacabado, aos 30 minutos do segundo tempo. Pioram as rivalidades entre as duas
torcidas, iniciadas após a primeira partida.
A Federação
Gaúcha determinou
que os 15 minutos restantes para o encerramento deveriam ser jogados em Porto Alegre em 28 de outubro, quinta-feira, dia normal de trabalho, numa
atitude clara de inibir as torcidas, mas de nada adiantou: o Estádio da Baixada, do Grêmio, estava
totalmente lotado. Somente aos 42 minutos do segundo tempo (ou seja, após 12
minutos do recomeço da partida suspensa em Caxias) foi que o Juventude
conseguiu estabelecer o empate.
E com um
a um, terminaram os 15 minutos que faltavam para se completar o jogo.
Obrigatoriamente, o jogo foi para a prorrogação. Cinco minutos de descanso e
tudo recomeça. Na prorrogação, o Juventude consagrou-se marcando três gols.
Placar final: Juventude 4 a 1 Juvenil. Primeiro título da história do Juventude
O título de heptacampeão da cidade em 1926 ratificou a
superioridade local do Juventude e aumenta o seu prestígio em todos os cantos
do estado. O primeiro clássico FLA-JU ocorreu quase dez anos depois em 1935, Flamengo 3 a 1 Juventude.
Filhinho e Antenor (duas vezes) fizeram os gols do Flamengo. Bortinha descontou
para o JU. Neste período, em que eram disputados os torneios citadinos, o
Juventude foi o seu maior vencedor, conquistando este título em vinte e quatro
ocasiões.
Em 1954 foi criada a Divisão de Honra do futebol gaúcho, já
contando com a participação do Esporte Clube Juventude. Anos mais tarde, esse
campeonato passou a chamar-se oficialmente Campeonato Gaúcho de
Futebol.
Em 1965, num
campeonato gaúcho de pontos corridos, o Juventude conquistou, até então, sua
melhor colocação. Vice campeão, realizando uma campanha memorável para um time
do interior nos padrões daquela época.
Dez anos mais tarde,
em 11 de dezembro 1975 aconteceu o primeiro
clássico Ca-Ju da história. Vitória do Juventude, 1 a 0, gol de Da Silva. Juventude, Campeão da Copa Governador do
Estado superando
na final o seu maior rival. No ano seguinte o Ju seria bicampeão desta copa -
desta vez, de forma invicta - derrotando outro tradicional adversário da serra gaúcha, o Esportivo,
pelo placar de 2 a 0, no Alfredo Jaconi.
Em 1977, por ter
conquistado o título de Campeão do Interior no campeonato gaúcho
daquele ano, o Juventude obteve o direito de participar pela primeira vez da Série
A do Campeonato Brasileiro, tendo a oportunidade de tornar-se um
clube conhecido em todo país. Em 1978 e 1979 o Ju também jogou o Brasileirão
série A. Portanto, 1977, 1978 e 1979 constituiu-se no primeiro triênio
consecutivo de participação na elite do futebol verde amarelo.
JUVENTUDE HISTÓRICO
1982:
Viagem pela Ásia
No dia 18 de
outubro de 1982, o alviverde embarcou em uma excursão com destino a Ásia, viabilizada pelo então vice-presidente Paulo
Zugno com os dirigentes da CBD (antecessora da CBF)
Ildo Nejar e Mozart Di Giorgio e o empresário Elias Zacour.
No Oriente, foram
seis jogos e seis vitórias, com 11 gols feitos e apenas dois sofridos, totalizando
36 dias fora do Brasil. Naquela época, o feito tornar-se-ia o mais grandioso da
trajetória depois da inauguração do Estádio Alfredo Jaconi,
em março de 1975. Algo até então impensado para um time gaúcho. Aquele grande
plantel, foi comandado, nada mais nada menos, que pelo futuro técnico
pentacampeão do mundo, Luis Felipe Scolari, mostrando desde cedo, a sua
capacidade como treinador de futebol.
Em 1993 o
Juventude assinou contrato com a empresa Parmalat. Escolhido pela multinacional italiana por ter uma
grande torcida e a melhor infraestrutura do interior gaúcho, a parceria rendeu
frutos para ambas partes.
Ainda em
1993, num torneio equivalente a série C, eliminou adversários tradicionais como
Brasil de Farroupilha, Londrina e Figueirense e conquistou o acesso, como
campeão do grupo Sul, para disputar a série B em 1994.
Em 1994,
dia 4 de dezembro, conquistou o título de Campeão Brasileiro - Série B, ao
vencer o Goiás, no Estádio Alfredo Jaconi (2 a
1), com gols de Paulo Sérgio e Galeano. O título deu ao time uma vaga na elite
do Brasileirão de 1995.
Ainda
em 1994, o Juventude jogou em São Paulo a Copa Internacional Parmalat, competição
disputada de 1993 até 1998, contra
grandes equipes como Boca Juniors, Peñarol, Parma-ITA, Benfica-POR e Palmeiras, sagrando-se vice-campeão em final contra oPeñarol do Uruguai, pelo score de 1 a 0.[1]
O capitão
do pentacampeonato do Brasil em 1994, o eterno Cafu, teve uma rápida passagem
pelo Juventude em 1995. Disputou somente 2 jogos, mas deixou sua marca de
grande jogador e guerreiro em uma vitória de virada sobre o Ipiranga de
Erechim, por 3 a 2, no estádio Alfredo Jaconi, partida válida pela fase final
do gauchão daquele ano. Cafu, foi escolhido por todas as emissoras como o
melhor jogador em campo neste jogo, que ficou na memória dos juventudistas.
Também é considerado como ídolo, tendo sido uma grande honra para o Juventude a
passagem de Cafu com a mítica camisa número 2 do alviverde da serra gaúcha.
No ano
de 1997, o Ju conquistou o quinto lugar no Brasileirão
série A, ao empatar com o Vasco da Gama, no
Estádio Maracanã (1 a 1), sendo esta sua melhor colocação no Campeonato Brasileiro desde que o disputou pela primeira vez, no ano de 1977.
Em 1998, no
dia 7 de junho, conquistou o título de Campeão Gaúcho Invicto, ao empatar
com o Internacional, no Estádio Beira Rio (0 a 0). O Juventude já
havia vencido o Internacional, na primeira partida das finais, no Estádio
Alfredo Jaconi (3 a 1), com dois gols de Flávioe um de Lauro.
Esta magnífica conquista quebrou o jejum de 59 anos do interior gaúcho sem
títulos. O comando técnico deste vitorioso grupo de jogadores esteve a cargo do
técnico Lori Sandri.
No
dia 27 de junho de 1999, o
Esporte Clube Juventude conquistou a Copa do Brasil, ao empatar com o Botafogo
em zero a zero numMaracanã lotado, o maior público
registrado até hoje na Copa do Brasil. Uma vez que havia vencido o clube
carioca no Jaconi por 2 a 1, com gols de Fernando e Márcio "Mixirica",
ambos no primeiro tempo empate no maior palco do futebol mundial foi suficiente
para garantir a taça.
Nas fases
anteriores, eliminou grandes clubes do futebol brasileiro, como Fluminense, goleando por 6 a 0 no Alfredo
Jaconi, Corinthians,
vencendo por 2 a 0 no Jaconi e repetindo o feito, vencendo por 1 a 0, desta vez
diante de mais de 40 mil corintianos no Pacaembu,Bahia e numa inesquecível
vitória, goleou o Internacional por 4 a 0, em pleno
Estádio Beira-Rio, na semi final do torneio. O
então técnicoValmir Louruz, ex-jogador do clube na década de 1970 e grande comandante da conquista do Brasil, é
até os dias de hoje, juntamente com o treinador Andrade em 2009 pelo Flamengo,
o único treinador afrodescendente a ser campeão nacional por um clube de
futebol.
Em 2000, o
Juventude disputou a Taça Libertadores da América como o único gaúcho na competição e é até os
dias atuais o único clube do interior gaúcho a disputar a competição mais
importante da América Latina. O Juventude caiu no grupo do Palmeiras, do El Nacionalde Equador e do The Strongest da Bolívia. O Ju fez sua estreia na competição vencendo o El
Nacional com gol de Mabilia aos 73 minutos.
Após
sofrer três derrotas consecutivas, o Ju goleou o The Strongest em casa por 4 a 0 com dois
gols de Wallace, um de Luis Oscar e
um de Kiko. Na
última rodada da fase de grupos o Ju precisava vencer o Palmeiras em casa para obter a
classificação a etapa seguinte. O Juventude saiu perdendo, após César Sampaio marcar e Rogério aumentar a vantagem para os
paulistas. Quando estava quase tudo perdido, o Ju, numa reação de pura raça
descontou com Maurilio e empatou com Luiz Oscar. Bastava então mais um gol e a
classificação estaria garantida, mas não foi o que aconteceu e quem levou a
classificação foi o Palmeiras. O Juventude findou a
participação na Libertadores mais uma vez invicto dentro do Alfredo Jaconi,
diante de sua fanática torcida, com 2 vitórias e 1 empate.
Em 2002, o
Juventude fez grande campanha no Campeonato Brasileiro da série A, sob o comando de Ricardo Gomes, terminando a primeira
fase na quarta colocação e em sétimo na classificação final.
No ano
de 2004, Sob o comando do técnico Ivo Wortmann, o Juventude mais uma vez brilhou no cenário
brasileiro terminando a série A na sétima colocação, garantindo vaga para mais
uma competição internacional, a Copa Sul-Americana.
Na Copa Sul-Americana 2005, o Juventude conseguiu a única
vitória de clubes gaúchos naquele campeonato, vencendo brilhantemente o Cruzeiro por 1 a 0, no Mineirão no dia 1º de setembro.
2007-2009
Em 2007, com uma
campanha que deixou a desejar - mesmo assim, faltaram apenas 3 pontos para se
livrar do Z4 - terminando em 17º lugar no campeonato nacional, o Juventude caiu para Série B após
13 anos consecutivos disputando junto a elite do futebol brasileiro. Já no ano
seguinte, 2008, o time ficou próximo de conseguir seu segundo
título estadual. Apesar de ter vencido o Internacional em casa por 1 a 0, na
primeira partida das finais, acabou perdendo o título no Beira-Rio ficando com
o vice-campeonato gaúcho.
Na Série B de 2008, o Juventude esteve por muitas rodadas presente no
"G4", só que a equipe relaxou demais no 2º turno e viu a
classificação à Série A muito
distante após uma série de maus resultados. Quando a maioria já não acreditava
mais na classificação (O Ju precisava vencer 7 dos 10 jogos que faltavam), a
equipe começou uma incrível reação no campeonato e graças a tropeços dos clubes
que estavam acima na tabela, ficou muito perto de uma volta a elite, vencendo 6
dos 7 jogos que necessitava para ascender a série A.
Em
contrapartida, no ano de 2009, fez uma
campanha muito ruim na Série B e foi rebaixado para a Série C do Campeonato Brasileiro.
ESCUDOS DO JUVENTUDE
2010
O
Juventude iniciou o ano de 2010 muito
mal, obtendo apenas o 13º lugar no Campeonato
Gaúcho, uma de
suas piores campanhas na história do estadual. É importante salientar que na
história do Gauchão somente um clube excetuando a dupla gre-nal jamais caiu de
divisão: o Esporte Clube Juventude.
O foco do
alviverde, contudo, era a disputa da série C para tentar o retorno à série B.
Quando todos esperavam uma reabilitação do Juventude, aconteceu o contrário: o
clube desceu à Série D, a última divisão nacional. O Ju fez só 8 pontos em 8
jogos, ficando na última colocação do Grupo D da terceira divisão. Um torneio
"tiro curto", uma verdadeira loteria, onde qualquer integrante do
grupo sul poderia ter sido rebaixado e este infelizmente foi o Ju e por apenas
1 ponto de diferença em relação ao quarto colocado.
O ano
de 2010 foi, sem dúvida, o pior da história do
Juventude. No ano, o Juventude disputou 23 partidas, ganhando apenas 3, um
desempenho medíocre para um clube de renome no futebol nacional.
2011-2012: Desestabilidade
O
Juventude começou 2011 pensando no possível
renascimento. Demonstrando vontade e raça, o time alcançou seu 15º título de
Campeão do Interior - clube que mais vezes venceu este troféu - obtendo o 3º
lugar no Campeonato
Gaúcho.
Na Série
D 2011, o Juventude alcançou a melhor campanha da primeira fase, entre 80
clubes, alcançando 79% de aproveitamento.
Nas
oitavas de final caiu no mata-mata. Como havia perdido o primeiro jogo, a
vitória no Alfredo Jaconi por 3 a 2 sobre o Mirassol não serviu de nada e o
Juventude, após mais de 20 anos, ficava temporariamente e injustamente
"sem divisão" a nível nacional.
Restava
somente a Copa FGF de 2011. Sob o comando do técnico
Picolli e com o apoio maciço dos Jaconeros - não importa a divisão - o
Juventude fez valer seu título do interior e foi Campeão da FGF 2011,
alcançando novamente o objetivo de jogar a Série D, em 2012. Além disto, acabou
com o jejum de 12 anos sem títulos no futebol profissional.
Com o
desempenho de 2011, o Juventude participou da Copa do Brasil 2012. No segundo
semestre, pelo Campeonato Brasileiro Série D 2012 não teve um bom desempenho,
sendo eliminado nas oitavas-de-final, frustando mais uma vez o seu torcedor que
esperava que este ano seria o início da volta. Mas novamente, como no ano
anterior, o sucesso veio na Copa FGF de 2012. A conquista do bicampeonato - com
vitória sobre o tradicional adversário Brasil de Pelotas - garantiu a
participação na Série D em 2013. O vibrante treinador Lisca comandou o time
neste campeonato.
Com o
bicampeonato da Copa FGF, na verdade tetracampeonato - somando-se ao
bicampeonato 1975-1976 - o Juventude tornou-se o maior vencedor desta
competição, mostrando ser o clube do interior do RS com a maior galeria de
troféus e conquistas.
2013: A volta do orgulho
Em 2013,
o Juventude completaria 100 anos, uma marca que poucos clubes no país conseguem
alcançar. Um novo ano, cercado de expectativas entre os torcedores e imprensa. A
Série D começou tensa, e todos sabiam que para atingir o objetivo, direção,
time, treinador e torcida teriam que estar em total sintonia. E foi o que
aconteceu. Terminou a primeira fase como campeão do grupo sul.
No jogo
que definiu o acesso à Série C,
empurrado por uma multidão de apaixonados e fiéis torcedores, e incendiado pelo
vibrante e motivador técnico Lisca, o Juventude conquistou o acesso no
dia 22 de setembro de 2013, após
empate em 0 a 0 com o Metropolitano, no lotado Alfredo Jaconi. Após o término
da partida, a torcida invadiu o campo para fazer uma festa jamais vista nos
últimos anos. Um sentimento que estava engasgado após sucessivas quedas de
divisão, que foi coroado com a tão esperada volta por cima, o primeiro acesso.
Ao fim do
campeonato, o Juventude saiu como vice-campeão, mas com o sentimento do dever
cumprido, e de ter conseguido resgatar a vibração e o orgulho de ser
juventudista e jaconeiro.
2014-2015: A restabilização
No Campeonato Gaúcho de 2014 fez uma campanha razoável, terminando na
quarta colocação. Em sua participação na série C nacional, fez uma campanha
mediana, se colocando em quinto lugar do grupo D, ficando apenas a 1 ponto da
classificação para a fase de mata-mata.
No
Gauchão de 2015, fez uma boa campanha, terminando novamente na quarta
colocação. No Campeonato Brasileiro de Futebol de 2015 - Série C foi eliminado pelo saldo de
gols ainda na 1ª fase para o Brasil de Pelotas, ficando em quinto colocado no
grupo B.
O
termo Papada surgiu na década de 1920, primeiro como uma gozação por parte da torcida
adversária, que alegava que os torcedores do Juventude só tinham
"papo" e muito pouco futebol. Assim, não demorou muito para que os
torcedores virassem a história a seu favor e adotassem orgulhosamente a
denominação, que perdura até hoje.
Segundo
pesquisa realizada em 2002 IbopeLance!, a torcida do Juventude já ultrapassava
750 mil torcedores em todo país, pouco mais que a população total do município
de Caxias do Sul que hoje se aproxima de 500 mil habitantes.
Nos dias
atuais pode-se comprovar através das redes sociais e página oficial do Facebook
do clube a grande variedade e adesão dos fãs do Juventude pelo estado, Brasil e
também no exterior.
Estádio
Alfredo Jaconi
O Estádio Alfredo Jaconi é a casa do Esporte Clube
Juventude. O nome é uma homenagem ao senhor Alfredo Jaconi que
foi jogador, treinador e
dirigente do clube durante as décadas de 30 e 40. Antes de sua construção o
estádio chamava-se Quinta dos Pinheiros, o que perdurou até o ano de 1974,
quando foi demolido.
O novo estádio -
com a denominação Alfredo Jaconi - foi construído na presidência de Willy
Sanvito, com as obras dirigidas pelo ex-ídolo e ex-presidente Alcides Longhi.[2] Foi
inaugurado em 23 de março de 1975,
diante de 25.000 espectadores, numa partida em que o Juventude empatou com o Flamengo por zero a zero. O
estádio da Papada, após reformas para aumentar o conforto e a segurança dos
torcedores, tem capacidade atual para 23.726 espectadores. O recorde de público
27.740 pagantes foi em um jogo contra o Grêmio em 26 de novembro de 2002,
pelas oitavas de final do Campeonato Brasileiro da Série A. A estimativa é que
mais de 40 mil torcedores tenham acompanhado este jogo, considerando-se os não
pagantes.[3]
Títulos do Juventude
Nacionais
Competição Títulos Temporadas
Estaduais
Competição Títulos Temporadas
Campeonato do Interior Gaúcho 15 1964, 1965, 1966, 1986, 1991, 1993, 1994, 1995, 1996, 1998, 2001, 2006, 2007, 2008, 2011
Uniformes
Jogadores
Passagens destacadas
·
Álvaro Martínez (uruguaio)
·
Celestino Bortogaray (uruguaio)
·
Fabrício Rodrigues
·
Flávio Campos
|
·
Lory
Tonietto
·
Lucas
Novaes
·
Mário
Marcos Martini
Maurinho
LAURO O IDOLO
O Esporte
Clube Juventude tem muitos nomes que podem ser considerados ídolos em sua
secular história. Um dos maiores expoentes da história recente do Juventude é o
volante Lauro, apelidado carinhosamente pela torcida de "Laurinho Guerreiro", Lauro. Formado
nas categorias de base do clube, fez 517 jogos pelo Juventude. Foi eleito em
diversas ocasiões o melhor jogador em campo e conquistou os maiores títulos de
sua carreira com o Juventude, sendo campeão brasileiro da série B em 1994,
campeão gaúcho invicto em 1998 e campeão da copa do Brasil em 1999.
Além de
jogar bem e com muito amor a camisa, dedicou 17 anos de sua carreira ao Esporte
Clube Juventude tanto dentro como fora do campo.
JUVENTUDE 1913
JUVENTUDE 1920
JUVENTUDE 1935
JUVENTUDE 1955
JUVENTUDE 1957
JUVENTUDE 1965
JUVENTUDE 1965
JUVENTUDE 1965 Nezito, Almir Marques, Bugre,Negri, Mauro Freitas e Everaldo. Babá, Luiz César, Bira, Hermes e Parobé
JUVENTUDE 1968 nezito bugrre celso cabral roberto fernandes negri roberto silva clodomar luiz cesar puccinelli birinha maurinho
JUVENTUDE 1977 Alcione, Alcir, Valmir Louruz, Edson Gaúcho, Tonhão, Vandeir e Jesus ; Jorge Anadon, Cacau, Assis, Badeco, Celso Roth e Renato Cuoco.
JUVENTUDE 1982
GUACHAO 83 : JUVENTUDE X INTERNACIONAL
KITA VS DUNGA
JUVENTUDE X INTERNACIONAL 1984
JUVENTUDE 1986
JUVENTUDE 1986
JUVENTUDE 1993 jair, serginho, delacir, paulo cesar, gaucho, sandro, veneza, andre, fabio, edemilson criciuma e leocir
JUVENTUDE 1993
JUVENTUDE 1994
JUVENTUDE 1994
JUVENTUDE 1994
JUVENTUDE 1995
JUVENTUDE 1995
JUVENTUDE 1995
JORGINHO MARCA A DENILSON- JUVENTUDE X SAO PAULO 1995
JUVENTUDE 1995
JUVENTUDE X INTERNACIONAL 1996
JUVENTUDE 1998
JUVENTUDE 1998