GREMIO
ESPORTIVO BAGE
O Grêmio Esportivo
Bagé é
um clube gaúcho de futebol, da cidade de Bagé, no estado do Rio Grande do Sul.
CIDADE DE BAGÉ RS
O Bagé, que é um
dos clubes mais tradicionais[1] [2] do
estado, foi fundado em 1920,
e já em 1925 foi Campeão Gaúcho,
numa final contra o Grêmio,
no Estádio da Baixada,
em Porto Alegre. Este título foi conquistado de maneira invicta[3] .
Os responsáveis por esta conquista são chamados até hoje pela torcida como os
"Imortais de 25"[4] .
Ainda nos anos 20,
o Bagé seria vice-campeão do Campeonato
Gaúcho de Futebol de 1927, mas sendo o melhor colocado do interior
do Estado, desta vez contra o Internacional.
O Bagé foi campeão da Copa
Governador do Estado do Rio Grande do Sul em 1974.
E em mais três oportunidades, campeão doCampeonato
Gaúcho de Futebol - Segunda Divisão 1964, 1982 e 1985,
sendo vice-campeão desta competição em 1993.
O Bagé também obteve o título de Campeão
do Interior do Rio Grande do Sul em
seis oportunidades, nos anos de 1925, 1927, 1928, 1940,1944 e 1957.
Em termos de finais de Campeonato Gaúcho,
o Bagé participou seis vezes, sendo campeão em 1925 e vice-campeão nos anos de
1927, 1928, 1940, 1944 e 1957.
O clube é o
segundo maior campeão do Campeonato Citadino de
Bagé[5] ,
tendo vencido 23 vezes. Em confrontos contra o rivalGuarany, o Bagé
venceu duas taças históricas, a do Centenário de Bagé[6] ,
em 1959,
e a do Sesquicentenário da cidade de Bagé[7], em 2009.
No ranking do Campeonato Gaúcho,
contabilizado desde 1919 e que confere pontuação ao campeão e vice-campeão da
competição, o Bagé ocupa
o 5º lugar[8] dentre
todos os clubes profissionais do Estado.
O futebol sempre
foi o esporte principal desenvolvido pelo Bagé. Entretanto, outras modalidades
já foram praticadas pelos atletas do clube. Entre elas, destacaram-se o Futsal[9] e
o Basquete[10] ,
sendo que o Departamento de Futsal do clube esteve em atividade até o final dos anos 80, tendo, em 1976,
conquistado o vice-campeonato gaúcho
da categoria.
Nome Grêmio
Esportivo Bagé
Alcunhas Jalde-Negro
Torcedor/Adepto Jalde-Negro
Capacidade 10.000
O Bagé foi fundado no dia 5 de agosto de 1920 como resultado da união de dois
outros times locais, o Sport Club 14 de Julho (fundado em 1913)[11] e
o Rio Branco. Entre os
fundadores também figuravam alguns atletas do SC Bagé, primeiro clube
de futebol de Bagé[12] .
Em
relação às cores, o Bagé herdou do Rio Branco o amarelo e do Sport Club 14 de Julho o preto, surgindo aí o
tradicionaljalde[14] -negro.
Em 1920, com a
fundação do Bagé, vários jogadores do extinto Sport Club Bagé (primeiro clube dedicado ao
futebol na cidade), fundado em 1906 e
ativo até 1914, que estavam em outras equipes, entre eles José
Gomes Filho (que viria a ser presidente do Bagé) e os irmãos Suñe e Mingote
Paiva, vão[15] para o novo clube jalde-negro.
O SURGIMENTO DO BAGÉ
Primeiros
jogos
Em 15 de
agosto de 1920, com uma disputa interna entre o primeiro e o segundo time do
Bagé, foi inaugurado seu primeiro campo, situado no arrabalde Estrela D'Alva,
onde atualmente se encontra instalado o 25º Grupo de Artilharia de Campanha.
A
primeira partida oficial disputada pelo Bagé ocorreu no dia 5 de setembro de
1920, exatamente um mês após a fundação. O adversário foi o Gabrielense, da cidade de São Gabriel. O placar da partida foi 1 x 1, e o autor do gol
jalde-negro foi Argeu, que viria ser campeão gaúcho em 1925,
defendendo o Bagé.
A
primeira vitória do Bagé foi em sua segunda partida, em 12 de novembro de 1920[16] . O adversário foi o Ginasial Futebol Clube.
O Bagé venceu por 2 x 1, e o time que iniciou a partida foi: Nandinho;
Fortunato e Joaninho; Guri, Uruguaiana e Misael; Leonardo, Campeão, João,
Oliveira e Páscoa.
Em 11 de
abril de 1921, o Bagé fez sua primeira partida fora da cidade, contra o mesmo
Gabrielense, em São Gabriel. Nova vitória jalde-negra, desta vez por 2 x 1. No
ano seguinte, a sede foi transferida para o arrabalde Menino Deus.
O primeiro
título
O Bagé
conquistou seu primeiro título[17] em 1922, com as
finais sendo disputadas em duas partidas, com empate em dois gols, no dia 20 de
setembro de 1922 (Fortunato e Páschoa marcaram para os jalde-negros, Greco e
Bate para os alvirrubros) e vitória do Bagé na segunda
partida por 1x0, gol de Oliveira, em 24 de setembro do mesmo ano.
Com estes resultados o Bagé sagrou-se campeão
citadino.
Campeão
Gaúcho de 1925
O Bagé,
após cinco anos de sua fundação, sagrou-se Campeão Gaúcho de 1925, vencendo em Porto Alegre, no Estádio da Baixada, ao Grêmio Porto-Alegrense, pelo placar de 2 x 1[18] . A partida foi realizada no dia 22 de
novembro daquele ano.
No
caminho até a final, o clube jalde-negro obteve os seguintes resultados [19] : o Bagé bateu o rival Guarany no torneio
citadino daquele ano, tornando-se campeão citadino de 1925, e com isto, obteve
o direito de disputar o campeonato estadual. Sagrou-se campeão
"Zonal" ao vencer o XV de Novembro de Dom Pedrito, pelo placar de 3 x 0. Foi campeão da Região Sul
ao vencer o EC Pelotas por 1 x 0, e na semifinal
eliminou o campeão da Região Fronteira, o Grêmio
Santanense, por 3 x
1.
INMORTAIS
DE 1925
Por se tratar da maior conquista do Bagé no futebol
profissional do Rio Grande do Sul, além do título ter sido obtido de maneira
invicta e o Bagé tendo revertido o placar adverso fora de casa na final (o
Grêmio havia feito o primeiro gol da partida), os responsáveis por esta
conquista são chamados até hoje pela torcida do Bagé como os "Imortais de
25"[4] .
Bagé[20] :
Júlio Amaral, Antônio e Fortunato; Misael Romero, Candiota e Catulino Moreira; Leonardo, Pasqualito, Oliveira, Páschoa e João
Amaral.
Taça CBD
O Bagé,
com a conquista do título estadual de 1925, foi o primeiro clube a ter escrito
seu nome na taça de prata oferecida pela então CBD (Confederação Brasileira de
Desportos), atual CBF[21] .
Ainda nos
anos 20, o Bagé chegou duas vezes nas finais do Campeonato Estadual, em 1927[22] e 1928[23] . As partidas finais foram contra oInternacional e Americano,
respectivamente.
Década de 30
Nesta
década o Bagé conquistou o tri-campeonato municipal e a hegemonia no campeonato
citadino, com 5 títulos do certame (1931, 1932, 1933, 1936 e 1939).
Em 24 de abril de 1937 foi assinada a escritura da área de 11.674,60 metros quadrados, onde estava instalado o Estádio “Pedra Moura”, adquirida definitivamente pelo Bagé [24]. O presidente do Bagé era o comerciante José Fuchs, e até aquele momento a área pertencia a Tristão Riet, fazendeiro radicado em Montevidéu.
Em 24 de abril de 1937 foi assinada a escritura da área de 11.674,60 metros quadrados, onde estava instalado o Estádio “Pedra Moura”, adquirida definitivamente pelo Bagé [24]. O presidente do Bagé era o comerciante José Fuchs, e até aquele momento a área pertencia a Tristão Riet, fazendeiro radicado em Montevidéu.
Década de 40
No ano de
1940, o Bagé imprime a maior goleada[25] em um clássico Ba-Gua (que perdura até os
dias atuais): 7 x 0 contra o rival Guarany.
Também
nos anos de 1940, o Bagé por mais duas vezes chega ao título de "Campeão
do Interior", em virtude da segunda colocação no Campeonato Estadual,
sendo vice-campeão Gaúcho em 1940 e 1944.
Em 1949 novo
título citadino após duas vitórias nas finais, contra o Guarany: 2 x 0 no
Estádio Pedra Moura e 3 x 2 no estádio do rival[26] .
Década de 50
O Bagé
inicia esta década com conquista do penta-campeonato citadino, tendo como
capitão nestas conquistas o zagueiro João Marques do Nascimento[27] . Também nesta década o clube torna-se
Campeão do Interior e Vice-campeão da Primeira Divisão, em 1957. Já em 1959, o
Bagé conquista[28] a Copa Centenário de Bagé, numa série de 4
partidas contra o Guarany.
Pentacampeão
de Bagé
Entre os
anos de 1951 e 1955, o Bagé
conquistou a sua maior seqüência de títulos da cidade de Bagé, sendo campeão por cinco vezes consecutivas.
No
dia 12 de novembro de 1952, o Bagé
sagrou-se bicampeão citadino, em partida realizada em Porto Alegre, no Estádio da Timbaúva. No tempo normal, o Bagé perdeu
para o Guarany por 2 a 0, gols de Miguel
Gularte e Nadir Fontoura. Na prorrogação, vitória jalde-negra pelo placar de 1
a 0, gol de Heitor Moura, resultado que deu o título ao Bagé. O autor do gol
jalde-negro por entrou em campo lesionado e foi improvisado como ponta-esquerda.
No
campeonato de 1954, O Bagé venceu o Guarany na
decisão por 1 a 0, gol de Max, no dia 14 de novembro. Porém, a partida foi interrompida aos 28 minutos
do segundo tempo, devido ao arremesso de garrafas para dentro de campo por
parte da torcida do Guarany. O árbitro uruguaio Carlos Alberto Vigorito deu o jogo por
encerrado, após aguardar por 30 minutos. O título foi decidido no Tribunal de
Justiça Desportiva da cidade, que reconheceu a vitória do Bagé. Nos cinco
campeonatos, o capitão do time foi o zagueiro João Marques do Nascimento[29] .
Heróis do
Centenário
Outro
importante título conquistado pelo Bagé foi a Copa do Centenário[30] da cidade de Bagé, em 1959. A
despeito de ter sido vice-campeão gaúcho no mesmo ano, o Bagé passava por
dificuldades financeiras e já tinha perdido alguns jogadores da equipe
vice-campeã gaúcha.
O Bagé
apostava em valores jovens, entre eles Tupanzinho (que depois jogaria
no Palmeiras), além de reforçar o time com
outros mais experientes, como Roberto Caramuru e Henrique Andrade (vindo
do Nacional
de Montevidéu) para a
meia-cancha.
No
primeiro Ba-Gua do Centenário, realizado no
dia 13 de setembro, o Guarany, jogando em casa,
ganhou por 2 a 0, gols de Naninho (ex-Vasco da
Gama). No
dia 20 de setembro, jogando no Pedra Moura, o Bagé deu o troco, vencendo
por 2 a 0, gols de de Cabral e Tupanzinho.
No
dia 18 de outubro, no Estrela D'Alva, nova
vitória jalde-negra, novamente
por 2 a 0, gols de Cabral e Eusébio, conquistado assim a vantagem na grande
decisão, de poder sagrar-se campeão com um empate.
Na grande
decisão, dia 25 de outubro, no Pedra Moura, o Guarany
começou o jogo exercendo forte pressão e, logo aos nove minutos, abriu o escore
com gol de Válter Valêncio, após lançamento de Naninho. O Bagé chegou ao empate
e ao título aos 20 minutos do segundo tempo. O capitão Emygdio José dos Santos
(o "Carioca"), chutou da entrada da área, a bola bateu na trave e foi
para as redes adversárias.
Bagé[31] :
Antoninho, Gabriel, Sidnei, Emygdio dos Santos e Nélson Teixeira; Roberto
Caramuru e Henrique Andrade; Carlos Cabral, Eusébio, Tupanzinho e Storniollo. Técnico:Cross Protti.
Década de 60
e 70
Na década
de 1960, o Bagé sagra-se campeão[32] da Segunda Divisão Gaúcha, em 1964, que
nesta edição do certame contou com 40 equipes profissionais do Estado. Nas
finais, o Bagé venceu o Avenida, pelo placar de 1 x 0, gol de
Henrique Andrade, em jogo de desempate[33] , realizado em Porto Alegre.
Já nos
anos de 1970 o Bagé conquista o citadino em 1971 e
em 1975. O clube também mantinha um Departamento de Futsal e foi Vice-Campeão
Gaúcho de Futsal em
1976[34].
Em 14 de
abril de 1977 o estádio da Pedra Moura inaugura seu sistema de iluminação[35] . É nos anos 70 também que o Bagé voltaria a
conquistar um título de caráter estadual: Campeão da Copa Governador do Estado do Rio Grande do Sul, em 1974[36] [37] e campeão da Copa Governador Cícero Soares,
em 1977[38] . É nesta década que o Bagé conquista as
melhores colocações no Campeonato Gaúcho da Primeira Divisão, excetuando-se os
títulos de 1925 e do interior nas décadas anteriores.
Década de 80
e 90
Na década
de 1980, o Bagé sagra-se Campeão Gaúcho da Segunda Divisão em 1982[39] e 1985[40] . Em 1982, o Bagé torna-se campeão da Divisão
de Acesso, tendo o Aimorécomo vice-campeão, em uma edição
envolvendo 26 clubes. E em 1985, novamente retorna à Série A do certame, sendo
campeão do octogonal final, conquistando nove vitórias na fase final da
competição.
Por isto,
na década de 80, o clube alterna participações na 1ª e 2ª divisão do futebol
profissional do Estado, participando da Primeira Divisão nos anos de 1980,
1983, 1984 e 1986.
Na década
de 1990, o Bagé retorna à Série A do Campeonato Gaúcho de Futebol, ao
conquistar o vice-campeonato da Divisão de Acesso, em 1993[41] .
Anos 2000
Em 2001 é
realizada ampla reforma no estádio, com a troca do gramado anteriormente
utilizado, novo sistema de drenagem, além de modificações nos vestiários e
alambrado[42] .
Campeão do
Sequiscentenário
Depois de
mais de 30 anos sem a realização do Campeonato
Citadino de Bagé, o
torneio voltou a ser realizado em 2009. E o Bagé, que já havia sido campeão do
centenário da cidade, desta vez conquistou o título marcado pelos 150 anos da
cidade. Foram realizados quatro clássicos Ba-Gua, resultando em dois empates e duas vitórias do
Bagé. Com isto, o Bagé sagrou-se campeão citadino[43] , adquirindo também a hegemonia do futebol
profissional da cidade, somando um título citadino a mais que seu rival Guarany.
O jogo
decisivo foi realizado no estádio Estrela D'alva, do rival Guarany, e lá o Bagé
venceu a partida decisiva por 1 x 0, no dia 4 de maio de 2009, com gol
do zagueiroAguinaldo, jogador revelado pelas categorias de
base do Bagé. O jogo também ficou marcado pela invasão da torcida do Bagé ao
estádio do rival.
Com esta
vitória, o Bagé também obteve o troféu "15 anos do Jornal Minuano", jornal da cidade de Bagé[44] .
Retorno à
elite
No ano
de 1964 o Bagé conquista[45] o título do Campeonato Gaúcho da Segunda
Divisão, tendo como vice-campeão o Avenida, da cidade de Santa Cruz do Sul.
Já
em 1972, através da Copa Governador do Estado, o Bagé
garantiu seu retorno à Primeira Divisão do Campeonato Gaúcho. A vaga para elite ocorreu na
partida do dia 2 de dezembro, realizada em Passo Fundo. O adversário era o Gaúcho, que vencia a partida por 3 a 1,
até os 40 minutos do segundo tempo. Porém, o Bagé apresentou uma histórica
reação e empatou o jogo em 3 a 3 (gols de Mariotti, Válter e Derli),
conquistando a vaga para o Campeonato Gaúcho do ano seguinte.
Em 1974, novamente
através da Copa Governador do Estado, o Bagé conseguiu o acesso, desta vez
sendo campeão da competição. A partida do título foi justamente contra seu
maior rival, o Guarany, no dia 15 de dezembro. O Bagé venceu o arquirrival por 1 a 0, gol de
Derli, em jogo que teve 6.113 pagantes.
No ano
de 1982 o Bagé foi o Campeão estadual da Segunda Divisão[46] [47] , retornando à Série A do ano seguinte.
No
dia 7 de dezembro de 1985, o Bagé
sagrou-se novamente campeão estadual da Segunda Divisão, ao derrotar o 14 de Julho de Passo Fundo em Bagé por 2 a 0, gols de Getúlio Rosário e Fábio.
Em 1993, o Bagé
torna-se vice-campeão[48] da Segunda Divisão, ao
empatar em 1 x 1 no Estádio da Pedra Moura frente ao Veranópolis, sendo o
gol jalde-negro marcado pelo meio-campista Lino. Com o resultado, o Bagé
retornou[49] à Série A do Campeonato Gaúcho de Futebol.
Títulos
Campeão
Invicto
Honrarias
Competição Títulos Temporadas
Estaduais
Competição Títulos Temporadas
Números
Históricos
·
O
presidente Luis Carlos Osório Alcalde é recordista no cargo de principal
comandante do Bagé[55] . Alcalde ocupou a presidência jalde-negra
por 19 vezes, sendo a primeira vez em 1969, e a
mais recente gestão no ano de 2007.
·
Paulo de Souza Lobo, o Galego, foi o treinador que
mais vezes comandou o Bagé. Entre 1971 e 1980, de
maneira não-consecutiva, dirigiu a equipe jalde-negra por 405 jogos[56] .
·
Ballejo
(uruguaio) - Estreou em 1949, foi o maior artilheiro do Bagé,
marcou 117 gols defendendo a camisa jalde-negra[57] .
·
A maior
série invicta do Bagé ocorre entre 21 de abril de 1940 e
20 de setembro de 1942. Foram 32 partidas sem sofrer
derrotas. É também a mais longa invencibilidade na história do futebol bageense[58] .
Gols históricos
·
O
Gol nº 1
O primeiro gol
jalde-negro foi de Argeu, no dia 5 de setembro de 1920,
empate em um gol com o Gabrielense. O jogo foi disputado em Bagé. No mesmo ano, Argeu foi campeão estadual
pelo Guarany e, cinco anos depois,
conquistaria de novo o título, então pelo Bagé.
Amistosos
Históricos
·
Em 24 de
outubro de 1943, jogando em Porto Alegre, o Bagé goleou[60] a Seleção Gaúcha por 6 x 1 [61] . A equipe do selecionado gaúcho tinha como
base os jogadores do histórico "Rolo
Compressor"
do Internacional.
·
Em 1954 o
Bagé foi convidado para realizar uma partida amistosa contra o Peñarol que comemorava seus 63 anos
de fundação. A partida foi realizada no Estádio Centenário, em Montevidéu, e terminou com o
placar de 3 x 2 para o time uruguaio. A equipe uruguaia tinha vários jogadores
que haviam participado do Maracanaço, em 1950. Os gols do Penharol foram marcados por
Hobberg, Pippo e Borges. Camargo e Tejera fizeram os gols do Bagé. A grande
peculiaridade desta partida foi um fato histórico: o Bagé utilizou na primeira
etapa, a camisa auri-negra do próprio Penharol, em homenagem ao clube
aniversariante, que na primeira etapa utilizou a camisa doCentral Uruguai Railway Cricket Club, o CURCC, clube
que originou o Penharol[62] [63] [64] .
·
Em 1957, o Santos Futebol Clube empata com a Seleção
Bageense (combinado da dupla Ba-Gua [65] ) no Estádio Pedra Moura, em 1 x 1. O autor do gol do
clube santista foi Pelé[66] [67] .
·
Em 27 de
abril de 1969, na Pedra Moura, o Bagé empatou sem gols[69] contra o River Plate de Montevidéu.
·
Em 1994 o
Bagé enfrentou amistosamente[71] o Miramar Missones de Montevidéu, Uruguai. A partida terminou com uma enorme batalha
campal, envolvendo todos os jogadores e alguns integrantes das duas comissões
técnicas, que foi destaque, inclusive, no Jornal Nacional daquele dia.
Artilheiros
ESTADIO Nome Oficial: Pedra Moura
·
Grama:
Bermuda Green
·
Inauguração:
05 de setembro de 1920 (desde a fundação do clube o Bagé manda seus jogos na
Pedra Moura).
·
Dimensões
do gramado: 105m x 73m
·
Área
total do complexo: 11.674,60 m²
·
Proprietário:
Grêmio Esportivo Bagé
Ídolos
·
Aguinaldo Moreira
GREMIO BAGÉ 1906
GREMIO BAGÉ 1922
GREMIO BAGÉ 1925
GREMIO BAGÉ 1928 amilivia Em Pé Garcia Moreira Manha Tivida Mizael Chatinho Menel agachados JoãoAmaral Pascoalito ZiziOliveira e Picão
GREMIO BAGÉ 1943
GREMIO BAGÉ 1943
GREMIO BAGÉ 1947
GREMIO BAGÉ 1949
GREMIO BAGÉ 1950
GREMIO BAGÉ 1952 Haroldo - Tico - Saul Mujica - Ário Soares - João Nascimento e Saul II. Dênica - Sete - Cross - Álvaro Soares e Ferro.
GREMIO BAGÉ 1952
GREMIO BAGÉ 1956
GREMIO BAGÉ 1961
GREMIO BAGÉ 1961
GREMIO BAGÉ 1962
GREMIO BAGÉ 1965 Homero - Gabriel - Jair - Pedrinho - Alfeu e Mano. Luís - Jorginho - Bidu - Picão - Vergílio e Arli Maciel.
GREMIO BAGÉ 1970
GREMIO BAGÉ 1974
GREMIO BAGÉ 1974 Ferreira - Otávio - Paulo Sérgio Brasil - Pedro - Zico Rocha e Carlos. Oli - Neco - Negrinho - Pedrada e Miconga.
GREMIO BAGÉ 1974
GREMIO BAGÉ 1974
GREMIO BAGÉ 1977
GREMIO BAGÉ 1980
GREMIO BAGÉ 1991
GREMIO BAGÉ 1993
GREMIO BAGÉ 1996
GREMIO BAGÉ 1998
GREMIO BAGÉ 2004
GREMIO BAGÉ 2009
GREMIO BAGÉ 2010
2014 GREMIO BAGÉ X 14 DE JULHO
GREMIO BAGÉ 2016
ADEMIR VEIGA
JAIR
JOAQUÍM 1962
GREMIO BAGÉ 1977