lunes, 12 de diciembre de 2016

FERROVIARIO

FERROVIARIO
Ferroviário Atlético Clube é um clube de futebol da cidade de FortalezaCeará. Fundado por operários ferroviários em 1933, o time é símbolo da democratização do futebol nacional e precursor do profissionalismo no futebol cearense.
O Ferrão, como é conhecido, é um dos três grandes clubes do Estado. Sua torcida é conhecida pela simpatia e lealdade aoTubarão da Barra. Entre suas torcidas organizadas destacam-se a Falange Coral e a Ultras Resistência Coral.
Seu uniforme principal é composto por camisa branca com duas faixas horizontais (vermelha e preta) na altura do peito, calção branco e meias brancas,muito semelhante ao uniforme do São Paulo F.C.. Seu mascote é um tubarão. Seu estádio, Vila Olímpica Elzir Cabral, tem capacidade para 4.200 pessoas.
O Ferroviário é um dos 3 maiores clubes do estado do Ceará,sendo assim,ele faz clássicos com os outros dois,contra o Ceará Sporting Club é chamado de clássico da paz e contra o Fortaleza Esporte Clube é denominado de clássico das cores.
Nome                        Ferroviário Atlético Clube
Alcunhas                  Tubarão da Barra
Peixe
Ferrão
Ferrim
Erreveceano
Time do povo
Time proletário
Tricolor Coral
Torcedor/Adepto      Coral
Tricolor
Mascote                    Tubarão
Fundação                 9 de maio de 1933 (82 anos)
Estádio                     Elzir Cabral
Capacidade             4 200 pessoas[1]
Localização              Bandeira de Fortaleza.svg Fortalezahttps://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/2/2e/Bandeira_do_Cear%C3%A1.svg/20px-Bandeira_do_Cear%C3%A1.svg.png Cearáhttps://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/0/05/Flag_of_Brazil.svg/22px-Flag_of_Brazil.svg.png Brasil
Mando de jogo em  Arena Castelão[2]
Capacidade (mando)      58 704 pessoas[3]
Fundação
Em 1933, a Rede de Viação Cearense começou a fazer serviços extraordinários no turno da noite, para consertar locomotivas, carros e vagões na oficina do Urubu. Os operários mais jovens que moravam longe dali, escolheram o futebol como passatempo entre os dois turnos da alienante jornada de trabalho. Formaram então dois times com os nomes das plantas que foram retiradas na preparação do campo de futebol: "mata-pasto" e "jurubeba". Da junção dos dois times formou-se o time "Ferroviário" que disputou várias partidas amistosas pela periferia operária até que, em 9 de maio, com a ajuda do funcionário da RVC, Valdemar Caracas, foi fundado oficialmente o Ferroviário Atlético Clube.
Símbolos
Escudo
De acordo com o estatuto do clube, o símbolo do Tricolor da Estrada de Ferro é formado por um triângulo isósceles branco, invertido, com base maior elevada por um retângulocom altura igual à metade da lateral do referido triângulo. Dentro dessa parte alongada encontra-se outro retângulo, de cor preta, com as iniciais FAC em branco. No interior do triângulo uma faixa branca de largura igual a um quarto da lateral menor com dois triângulos escalenos, um vermelho à esquerda e outro preto, à direita.
As duas estrelas douradas, introduzidas no escudo, representam a conquista do Bicampeonato Cearense em 1994 e 1995.
Mascote
Mascote do Ferroviário - O Tubarão da Barra
O Mascote do Ferroviário Atlético Clube é o Tubarão, chamado por sua torcida de Tubarão da Barra. A "Barra" mencionada é a Barra do Ceará, um dos bairros mais conhecidos de Fortaleza.
Uniformes
O uniforme titular é composto de camisa branca com três faixas horizontais à altura do peito sendo a primeira vermelha seguidas pela branca e pela preta. As faixas vermelha e preta devem ter cinco centímetros de largura e a branca deve ter largura igual a 2,5 centímetros. O escudo cobre inteiramente as faixas.
Já o uniforme reserva é composto alternadamente por faixas vermelhas, brancas, pretas e novamente brancas, todas verticais. Na altura do coração encontra-se o escudo do clube.
O terceiro uniforme de 2015 é pela primeira vez usado uma cor diferente das três tradicionais do clube, na volta do Ferroviário a Série B do Estadual depois de 78 anos. Em2008 o terceiro uniforme na cor preta, padrão utilizado até o ano de 2010 voltando em 2013.[5]
Torcida
A torcida do Ferroviário é a 13ª maior do Nordeste e 45ª do Brasil, segundo o Datafolha, com cerca de 200 mil torcedores, segundo a Gazeta Mercantil.
O Ferroviário possui a Vila Olímpica Elzir Cabral, que é a sede e o estádio do clube, localizada na Barra do Ceará, um dos mais tradicionais bairros operários da cidade de FortalezaCearáBrasil. Sua inauguração aconteceu no dia 19 de março de 1989 na partida entre Ferroviário e Guarani de Juazeiro, placar de 6x0 para o tubarão da barra
HISTORIA DO FERROVIARIO
Da união de duas equipes de operários da estrada de Ferro, surgiu o Ferroviário Atlético Clube. No ano de 1937 disputa a Série B do cearense e com sua conquista, assegura a vaga do estadual seguinte. Em seu primeiro estadual com os grandes do futebol local o Ferrão fica na nona colocação no total de dezesseis equipes na competição com um time formado em sua maioria pelos operários da Rede de Viação Cearense, Valdemar Caracas queria ir longe promoveu o início da profissionalização do futebol cearense em 1939 trazendo o zagueiro Popó do Great Western de Pernambuco. Era só o começo das primeiras contratações de fora na vida do clube, também do futebol pernambucano o craque Zuza e o extrema esquerda Chinês. Do interior do Piauí, veio o endiabrado Pepê. Mas foi de São Paulo a chegada mais festejada, o centro-médio Miro, titular do Corinthians em 1938 a equipe tinha até em Maracanaú, um sítio que era o local da concentração coral antes dos jogos a equipe fica na quinta colocação de sete equipes que disputaram o certame.[7]
Década de 40: O primeiro estadual
A década de 40, começa com o tubarão da barra, alcançando o vice-campeonato, perdendo para o Tramways Sport Club que tinha o apoio da empresa de energia do estado. No ano seguinte fica na quarta colocação, participando da estreia do Estádio Presidente Vargas, em1942 mais um vice-campeonato, em 1943 ocupa a terceira colocação geral do estadual, no ano seguinte repete a colocação do estadual. No ano de 1945 o Ferrão entra disposto pela briga do campeonato daquele ano, disputando ponto a ponto com a equipe dos príncipes, que tentavam um inédito tricampeonato para equipe cintanegrina, final da história: Ferrão campeão cearense pela primeira vez.
Em 1946 perde o bicampeonato para o Fortaleza, no ano seguinte, ambas equipes disputaram mais uma vez a final, no primeiro jogo: vitória do Fortaleza por 4x1, n segundo empate de 3x3 só que com contestação dos corais, pois um atleta ser expulso por reclamação. Em 1948 fica na quarta colocação, em 1949 mais um vice-campeonato.
Ferrão em um das suas primeiras conquistas no estadual
Década de 50: Dois títulos, sendo o de 1952 com a força proletária e depois altos e baixos no estadual
Em 1950 o Ferrão conquista mais um estadual com três pontos na frente do Fortaleza, em 1951 mais um vice-campeonato, em 1952 retorna ao trilhos da conquista com mais um campeonato após uma emocionante sequência de 4 jogos improvável contra o Ceará. No dia 11 de janeiro de 1953, já as 41 minutos do segundo tempo, o Ceará comemorava o título cearense em cima do Ferroviário. Foi quando Macaúba marcou um gol e deu a vitória coral pelo placar de 2–1, forçando a realização de uma melhor de três. Nos dois jogos seguintes, nos dias 18 e 25 de janeiro, uma vitória coral por 1×0, gol de Augusto, e um empate em 1–1, gol de Nirtô. Nirtô e Augusto foram os marcadores do quarto jogo decisivo, vitória coral na semana seguinte, de virada, 2–1 com um grande carnaval no PV, uma conquista quase que improvável para um time proletário e tecnicamente inferior ao adversário formado por em sua grande maioria por operários da antiga Rede de Viação Cearense, desde eletricistas a bombeiros.[8]
Em 1953 mais um vice-campeonato, no ano seguinte um quarta colocação. Em 1955 mais um vice-campeonato pros corais, no ano seguinte uma péssima sétima colocação no certame com oito equipes, em 1957 uma quarta colocação, tendo Pacoti como artilheiro do estadual com 24 gols. Em 1958 ocupa a terceira colocação tendo Zé de Melo como artilheiro com 21 gols e quarto colocado em 1959.
Década de 60: A quebra do jejum de títulos
Em 1960 o Ferrão fica na segunda colocação perdendo o estadual para o Fortaleza, em 1961 e 1962 fica na quinta colocação, 1963 fica com o vice-campeonato, em 1964,1965 e 1966 repete a quinta colocação. Em 1967 conquista um vice-campeonato, em 1968 vence mais um estadual quebrando um longo jejum de títulos desde 1952, com a presença do locutor que trouxe bons fluidos pra a equipe coral, Oliveira Ramos, criador do slogan "Aí é Ferrim, meu filho", dita espontaneamente para realçar glórias e momentos de alegria do time coral nos gramados locais voltando para a narração da final do Cearense de 1968 para a TV Ceará trouxe bons fluidos e o Ferrão foi campeão invicto após o empate em 1–1 frente ao Fortaleza.[9] . Em 1969 fica na terceira colocação.
Década de 70: O começo da década com título e mais outro jejum
O começo da década vem com mais uma conquista coral com o título de 1970, perde a hegemonia em 1971 ficando na terceira colocação, em 1972 fica na quinta colocação, no triênio: 19731974 e 1975, o Ferrão fica na terceira colocação do cearense, em 1976 a equipe coral ocupou a quinto lugar, em 1977 e 1978 a terceira colocação, colocando fim ao jejum de títulos somente em 1979 com a chegada do treinador Urubatão Calvo Nunes muda a postura do time após irregular campanha no 1º turno, goleia Ceará por 4x2 e o Fortaleza por 5–0. Venceu o turno e colocou o time coral na final, faltando 40 dias muda o comando e César Moraes assume depois sagrou-se campeão cearense,[10]evitando o penta do Ceará ainda tendo Paulo César como artilheiro com 29 gols.
Década de 80: O Fim do Jejum em 1988
Em 1980 chega a final numa melhor de três, no dia 20 de novembro de 1980 o Ferroviário vence o Ceará no Castelão no primeiro jogo da melhor de três. Bibi (filho de Didi) encheu o pé e fez um gol de placa e o da vitória por 1–0 logo depois aconteceu um terremoto em Fortaleza[11] ficando marcado pra sempre na memória dos corais essa partida, mas depois perde o campeonato de 1980 e 1981 para o Ceará e 1982 e 1983 para o Fortaleza. Em 1984 tem um queda ficando em oitavo lugar de dez que disputaram. Em19851986 e 1987 ocupa a terceira colocação do estadual, sendo que em 1985 tem o artilheiro do estadual Luisinho das Arábias com 24 gols. Em 1988 quebra o jejum de 9 anos com o gol de Marcelo Veiga de pênalti contra o Fortaleza, no ano seguinte perde o estadual para o Ceará.
Década de 90: O Ciclo gordo do Tubarão com o Bicampeonato
A década começa com o Ferrão ocupando a parte debaixo da tabela ficando na sétima colocação em 1990, em 1991 soube pra quarta colocação e em 1992 cai pra sexto geral. Em 1993 fica com a quarta colocação, fazendo a base para o time bicampeão que viria em 1994 e em 1995Batistinha artilheiro no primeiro estadual com 20 gols e Robério no outro com 26 gols, perde o tricampeonato em 1996 para o Ceará, em 1997 fica na terceira colocação, no ano seguinte ganha um turno mais perde de novo mais uma final para o Ceará. Em 1999 cai pro sétimo lugar geral.
Década de 2000: A década em branco
Em 2000 o Ferrão tem uma péssima campanha no estadual com a oitava colocação, em 2001 sobe pra sexto geral, quinto em 2002 e vai pra final com o Fortaleza em 2003perdendo o título, em 2004 fica mais uma vez na parte debaixo da tabela na sétima colocação, no ano seguinte sobe para terceira colocação, quarta em 2006, repete a quinta colocação em 2007 e em 2008, soube pra terceira em 2009.
Década de 2010: A queda
década de 2010 tem sido a pior da história do Ferroviário. Campanhas pífias no estadual que culminaram com o temido rebaixamento.
Em 2011, campeonato conquistado pelo Ceará, o time coral ficou a um ponto de ser rebaixado[12] . No ano seguinte acabou terminando o certame entre os três últimos rebaixados. Porém, o time de Crateús foi punido com a perda de 13 pontos por escalação irregular de 3 jogadores e acabou caindo para a série B, salvando o Ferroviário.
Em 2013 o Ferrim joga bem o primeiro turno, ficando em segundo lugar. Mas no segundo turno acaba em último, terminando a classificação geral num modesto 7º lugar[13] .
Em 2014 o pesadelo coral se confirma: pela primeira vez em sua história o time é rebaixado para a série B de 2015, junto com Horizonte e Crato[14] .
Série B do Cearense
Em 2015 o Ferroviário disputou, pela primeira vez em sua história, a Série B do Campeonato Cearense. Depois de uma fraca campanha, terminou a classificação em 6º lugar, não conseguindo o sonhado acesso[15] .
Campeonato Brasileiro
O Ferroviário já participou por 6 vezes da Série A do Campeonato Brasileiro, sendo a última delas em 1984, quando terminou em 33º. Seu melhor resultado foi o 27º lugar em1981.
Na Série B, já esteve por 8 vezes, sendo a última delas em 1991, onde ficou em 44º, enquanto que o melhor resultado foi um 6º lugar em 1971.
Já na Série C, disputou a competição por 12 vezes, sendo um dos clubes mais importantes desta divisão do futebol brasileiro. É o clube que mais balançou as redes adversárias, e um dos clubes que tem o maior somatório de pontos ao longo da história na Série C. Suas melhores classificações foram o 6º lugar de 1997 e o 5º de 2006, ano este em que ascenderam à Série B, 4 clubes, 3 dos quais chegaram a Série A nos anos seguintes (Vitória e Ipatinga em 2008, e Grêmio Barueri em 2009), além do Criciúma, o campeão da competição, único time que o Ferrão não conseguiu vencer naquele ano. Dentre os vários jogos históricos daquela campanha, pode-se citar o massacre sobre oBahia por 7–2 no PV, quando somente no primeiro tempo o Ferrão já vencia por 5–0.
Ídolos no Futebol
Jogador     No Ferroviário                           Outros Clubes
Marcelo Veiga
(lateral)      Ídolo coral no final dos anos 1980, marcando inclusive o gol do título do campeonato cearense de 1988.         
SantosInternacionalPortuguesaGoiás e Bahia.
Celso Gavião
(zagueiro)   Líder do time campeão cearense de 1979.       
Vasco da Gama e campeão mundial em 1987 pelo Porto.
Nasa
(meio-campista)                                             Proveniente do futebol de 
Juazeiro do Norte. Bi-campeão cearense pelo Ferroviário em 94/95.           Bi-Campeão da Taça Libertadores em 1998 pelo Vasco da Gama.
Lima
(meio-campista)                                             Proveniente do futebol do 
Amazonas. Considerado o Pulmão de Aço, Campeão cearense peloFerroviário em 94.   União São JoãoRoma e Lokomotiv Moscou.
Jardel
(atacante)   Iniciou nas categorias de base do Ferroviário. Brilhou no time principal do Ferroviário em
1990. Regressou ao Ferrão em 2009, disputando o Campeonato Cearense.   Vasco da Gama, Grêmio, Porto, SportingGalatasarayBolton Wanderers e Newell's Old Boys.
Pacoti
(atacante)   Nascido em 
Quixadá, começou a carreira no Ferroviário, onde sagrou-se artilheiro do campenato cearense de 1957.                        Sport, Vasco da Gama e Sporting.
Mirandinha
(atacante)   O primeiro jogador brasileiro a jogar no futebol 
inglês. Nasceu no Ferroviário, onde ainda iniciaria sua carreira como técnico Ponte PretaFortalezaPalmeirasCorinthians e Newcastle United. Convocado também para a Seleção Brasileira.
Jorge Veras
(atacante)   Foi o grande artilheiro do Ferroviário em 
1982 e 1983. Destacou-se novamente no Ferrão como técnico das categorias de base.                      Criciúma (maior artilheiro de todos os tempos desse clube até hoje), Fortaleza e Grêmio.
Mazinho Loyola
(atacante)   Outra cria da casa, estreou no Ferroviário em 
1987 e foi campeão cearense de 1988. Finalizou sua carreira no próprio Ferrão.                      Fortaleza, São Paulo, Internacional e Paraná.
Mota
(atacante)   Artilheiro das equipes inferiores do Ferroviário, estreou no time principal em 
1997. Campeão mineiro e brasileiro de 2003 pelo Cruzeiro.  Ceará, Cruzeiro, Sporting, Seongnam Ilhwa Chunma e Pohang Steelers
Para se ter uma ideia da grande capacidade de revelar talentos do Ferroviário Atlético Clube, o Internacional, campeão da Copa Libertadores da América de 2006 e do Mundial de Clubes do mesmo ano, teve quatro jogadores que vestiram a camisa coral, sendo três deles egressos diretamente das categorias de base do Ferrão. São eles:
Jogador      No Ferroviário                       Outros Clubes
Clemer
(goleiro)
      Proveniente do futebol maranhense. Eleito o melhor goleiro do campeonato cearense de 1993 pelo Ferroviário.                                        Remo, Portuguesa, Flamengo e Internacional. Convocado para a Seleção Brasileira.
Iarley
(meio-campista)                                           Categorias de base do Ferroviário. Defendeu o time principal do Ferroviário em algumas oportunidades e logo foi para a 
Europa.       Real Madrid "B", Paysandu, CearáBoca JuniorsDorados de Sinaloa, Goiás, Internacional e Corinthians.
Márcio Mossoró
(atacante)    Categorias de base do Ferroviário. Foi levado para o interior paulista pelo ex-treinador coral Edmundo Silveira.                                     
Paulista, Internacional, Marítimo (PT), Braga (PT) e Al-Ahli
Ediglê
(zagueiro)    Categorias de base do Ferroviário. Defendeu o Ferroviário e logo recebeu oferta do rival, de onde sai logo depois.                                  Ceará, 
São Raimundo-AM15 de Novembro, Internacional, Marítimo(PT),
PortuguesaNáutico e Linense
TIME DOS SONHOS DO FERROVIARIO

Títulos do Ferroviario


9
194519501952Cscr-featured.png 19681970197919881994 e 1995

5
1940194119461949 e 1966
Campanhas de destaque

Competição

Temporadas

Vice-Campeão da Polar UTS Cup(Caribe) - 2007[16]
1
2007

1
1986

20
194019411942194619471949195119531955196019631967198019811982,1983198919961998 e 2003
Recordistas de gols[19]AtletaGol marcado GolsPeríodo(s)Macaco1151952–1959Fernando1091944–1964Zé de Melo951955–1958
1963–1964
1966
Paulo César881978–1979
1980–1981Pipi851945–1956Artilheiros do EstadualAtletaAno(s)
Gol marcado GolsMário Negrin19438Manuel de Ferro194712Pacoti195724Zé de Melo195810
18
11
Lula19758Paulo César197929Luisinho das Arábias198524Cacau198921Batistinha199420Robério199526Rômulo199815Maurício Pantera200412Giancarlo201319Maiores número de jogos[20]AtletaNº de jogosPeríodoManoelzinho403 jogos1946–1962Nozinho388 jogos1947–1961Doca338 jogos1978–1985Fernando328 jogos1944–1964Coca-Cola324 jogos1965–1973

Surge a denominação: Time do Povo e Time Proletariado
O futebol cearense no seus primórdios foi praticado por rapazes da sociedade alencarina. A partir da década de 30, surgem os times com representantes das camadas mais baixas. O Ferrão ganhou em 1952 as alcunhas de Time do Povo e de Time Proletariado, por ser o único ligado ao povo, diferente dos times elitizados (CearáFortalezaAmérica-CE) e do time dos acadêmicos (Gentilândia), todos participantes do campeonato de 1952.[21]
Jogos Internacionais do Ferrão
No dia 14 de julho de 1957, enfrentou no PV o Montevideo Wanderers em um jogo muito disputado, mas com placar em 0–0. O Ferroviário, comandado pelo técnico Durval Cunha, atuou com Jairo, Manoelzinho (Lolô) e Nozinho; Renato, Macaúba e Eudócio; Zé de Melo, Pacoti, Macaco, Aldo e Fernando. Já os visitantes atuaram com Enríquez, Sosa e Tejera; Aude (Vásquez), Barrios e Méndez; Rumbo, Andrada, Sanabraia (Baska), Moscarelli (Giménez) e Rial.[23]
O Artilheiro nacional
Ferroviário teve, em 1992, o artilheiro do Campeonato Brasileiro da Série C: Jorge Veras, com 9 gols marcados.
Gols do Fantástico
A torcida sempre esperava chegar o domingo de noite pra ver os Gols do Fantástico onde tinha a escolha do mais bonito da rodada em todo país na voz de Léo Batista. No dia 14 de junho de 1987 o atacante Ilo, na vitória diante do Fortaleza, que dois meses depois sagrava-se campeão cearense.[25]
O goleiro recordista

Marcelino chegou ao Ferroviário em dezembro de 1969 sendo campeão cearense no ano seguinte. Em 1973 teve grande repercussão nacional ao atingir o recorde de 1.295 minutos sem sofrer gols naquele ano, sendo atualmente a quarta melhor marca no Brasil e oitava no mundo inteiro. Foi de Fevereiro até junho daquele ano. Na longa lista de jogos sem sofrer gols, enfrentou CearáFortalezaIcasa,QuixadáCalouros do ArMaguari-CEGuarani de JuazeiroGuarany de SobralTiradentes e América-CE durante 15 jogos oficiais sendo o algoz do goleiro coral e o ex-coral Ibsen pelo Maguari-CE sendo noticias nacional dos jornais e da televisão, merecendo até destaque na Revista Placar.
FERROVIARIO 1938

FERROVIARIO 1938

FERROVIARIO 1941

FERROVIARIO 1952

FERROVIARIO 1965

FERROVIARIO 1968

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FERROVIARIO 1970

FERROVIARIO 1973

FERROVIARIO 1975

FERROVIARIO 1976

FERROVIARIO 1977

FERROVIARIO 1979

FERROVIARIO 1980

FERROVIARIO 1980

FERROVIARIO 1980

FERROVIARIO 1983

FERROVIARIO 1984

FERROVIARIO 1985

FERROVIARIO 1986

FERROVIARIO 1986 JOGO DE BOTAO

FERROVIARIO 1988

FERROVIARIO 1988

FERROVIARIO 1991

FERROVIARIO 1993

FERROVIARIO 1994

PAULO ADRIANO COM O TROFEU- FERROVIARIO 1995

FERROVIARIO 1995

FERROVIARIO 1995

FERROVIARIO 1998

FERROVIARIO 1998

FERROVIARIO 2006

FERROVIARIO 7 X 2 BAHIA, SERGIO ALVES COMEMORA O SEU GOL

FERROVIARIO 2006

FERROVIARIO 2009

BABÁ 

DEDÉ

IARLEY

JARDEL

JEVOAH

LEÓ

MAZINHO LOYOLA

ORLANDO DE DEUS E BONA



CEARÁ * PARTE 4

CEARA * PARTE 4
ADEMIR PATRICIO

ALVES

ANTONIO CARLOS

BARAKA

CARLINDO

CLAUDEMIR

EDÚ LIMA

EWERTÓN PASCOA 2016

GERALDINO SARAVÁ

GERALDO

GILDO ARTILHEIRO TACA BRASIL 1964

GILDO O MAIOR ARTILHEIRO DO VOVÓ

HÉLIO SHOW

HILTÓN

IARLEY 2001

IRANILDO

JAIME

JANGADA

LULA PEREIRA

LULINHA

MAGELA

MAGNO ALVES

MARCOS DO BOI

MASTRILLO

MICHEL

MITOTONIO


NADO

NAGEL, CARLINDO, LUCIANO OLIVEIRA

PEDRO BASILIO

RAFAEL COSTA

REINALDO ALELUIA

RUBENS FEIJAO

SANTANA

SERGIO ALVES

SERGIO ALVES

SIDNEI

TIQUINHO

WESCLEY

WILLIAM