O Joinville Esporte Clube é um clube de Joinville,
cidade localizada no nordeste do estado brasileiro de Santa
Catarina, também conhecido pelo seu acrônimo, JEC.
No futebol, é
considerado pela imprensa catarinense como um dos cinco grandes clubes do
estado, junto com o Avaí,Chapecoense, Criciúma e Figueirense.
Seu maior rival é
o Criciúma, com quem protagoniza o Clássico do Interior (ou Clássico Norte-Sul), uma
rivalidade regional que se acirrou a partir da década
de 1970[nota
1] , mas também tem
forte rivalidade com os times do Avaí, Figueirense e Chapecoense.
O Joinville é o
terceiro clube com maior número de conquistas do Campeonato Catarinense de Futebol (doze), atrás de Avaí(dezesseis) e Figueirense (dezessete).
O clube detém o
recorde de títulos consecutivos no estado (oito, entre 1978 e 1985), ficando
conhecido nacionalmente na década de 1980 por fazer frente a grandes equipes no
Campeonato Brasileiro, principalmente quando jogava em seu estádio, o velhoErnestão.
Também tem um
grande contingente de torcedores por estar na maior cidade do Estado de Santa Catarina
Nome Joinville
Esporte Clube
Alcunhas JEC
Tricolor
Nasceu Campeão
Tricolor da Manchester Catarinense
Tricolor
Nasceu Campeão
Tricolor da Manchester Catarinense
Torcedor/Adepto Jequeano
Tricolor
Tricolor
1976 – O início
campeão
O
Joinville Esporte Clube foi fundado em 29 de janeiro de 1976, a
partir da união dos departamentos de futebol do América e
doCaxias, os dois clubes profissionais da
cidade na época. Ambas as equipes enfrentavam sucessivas crises, e foi com uma
parceria entre dois tradicionais adversários do futebol local que começou a
história do JEC.
A solução
encontrada por um dos dirigentes do Caxias, no sentido de pelo menos remediar
momentaneamente os problemas do clube, foi de convidar para a presidência o
industrial João Hansen Júnior, da Tubos e Conexões Tigre.
A partir
daí, o único e difícil passo para se criar um novo clube em Joinville foi obter
a aprovação dos caxienses e americanos. Porém prevaleceu o bom senso, e em 29
de janeiro de 1976 foi criada a nova agremiação com a personalidade jurídica de
Joinville e constituída também a sua primeira diretoria sob a presidência de
Waldomiro Schützler.
O
primeiro jogo do recém clube fundado foi em uma disputa amistosa contra o Vasco da
Gama, no
estádio Ernesto Schlemm Sobrinho. O Tricolor abriu o placar com Tonho eRoberto Dinamite empatou para o clube Carioca. Ao final da
partida, a torcida já demonstrava afeto pelo novo clube e festejava pelas ruas
com orgulho o empate em 1 a 1. Mais de 15 mil torcedores compareceram ao
estádio.
Nasceu Campeão
Menos de
um mês depois, o Joinville estreava no Campeonato Catarinense diante do Marcílio Dias. Em 36 jogos, obteve uma espetacular campanha, com
21 vitórias, 10 empates e apenas 5 derrotas. O JEC nascia campeão. O último
jogo do Estadual foi contra o Juventus de Rio do Sul, no velho estádio Edgar
Schneider (Olímpico), atual Sadalla Amin Ghanem. Vitória por 1 a 0, com de gol
de Tonho. Ao término da partida, o capitão Fontan ergueu a Taça Henrique Labes.
1978–1990 –
Hegemonia estadual e o octa catarinense
Em 1978, o JEC
começava uma façanha inédita, histórica no estado de Santa Catarina e no
Brasil. Para isso acontecer, o Tricolor fez grandes contratações, investindo
pesado com as chegadas de Jorge Luis Carneiro, Edu Antunes, Vagner Bacharel, Carlos Alberto entre outros
ótimos jogadores que conquistaram naturalmente o catarinense daquele ano. No
campeonato seguinte, em 1979, o JEC continuou reforçando o plantel. Lico, que havia jogado no América, agora também vestia
o manto tricolor para fazer história. Com ele e o grande elenco em campo, o JEC
foi bicampeão.
O
Tricampeonato, válido pelo Estadual de 1980, foi
finalizado em março de 81. O Tricolor mantinha a base do elenco e agora podia
contar com reforços como Zé Carlos Paulista, Ademir, Ladinho, Borrachinha e
Reinaldo Antonio Baldesin, ou simplesmente Nardela, que mais tarde viera ser o maior ídolo do clube.
Em 1981, o JEC continuava imbatível. Ganhou os dois turnos
e foi tetracampeão catarinense. O jogo que deu o título aconteceu na cidade
de Brusque, no estádio Augusto Bauer. Vitória tricolor pelo placar de
2 a 0, diante do Carlos
Renaux.
No ano
de 1982, depois de 50 jogos, o JEC era o primeiro
pentacampeão de Santa Catarina, feito inédito e único até hoje. A final foi
contra o Criciúma: 1 a 0 em Joinville e empate em
1 a 1 no estádio Heriberto Hulse. No elenco, destaque para
Palmito, prata da casa. Em 1983 a
saga continuava. Jogando na capital e dependendo apenas de um empate, o JEC fez
a festa no Scarpelli ao ficar no 0 a 0 com
o Figueirense. No ano seguinte, novamente na
cidade de Florianópolis, no mesmo estádio, diante do
próprio Figueirense e com o mesmo placar, o JEC deu a volta olímpica e foi
aplaudido de pé. Era o Heptacampeonato.
Uma Arrancada Fantástica para o Octacampeonato
No ano
de 1985, o JEC atingiu o auge após uma bela participação
no Campeonato Brasileiro, chegando em 8º lugar dentre os 44 participantes. No catarinense,
obteve uma arrancada fantástica. Na terceira fase da competição, venceu o
Marcílio Dias pelo placar de 4 a 0 e foi até a final completando 17 jogos
invictos. A decisão ocorreu no estádio Hercílio Luz, agora por uma punição que foi
aplicada tardiamente. Com o fato de ter que jogar a final fora de casa, a
torcida do Joinville fez história e invadiu a cidade de Itajaí. Jogando um
futebol convincente, bateu o Avaí por dois tentos a zero, com João Carlos Maringá abrindo o placar aos 45 segundos de jogo, e Paulo Egídio marcando
o segundo gol no apagar das luzes, aos 45 minutos do segundo tempo. O Joinville
era Octacampeão Estadual, uma supremacia que poucos clubes conseguiram
conquistar.
Dez anos
depois da fusão entre os dois clubes, o Joinville já havia acumulado tantos
títulos quanto América, Caxias e Operário (todos clubes de Joinville)
em 65 anos de história.
No
catarinense de 1986 o Tricolor não chegou a final do Catarinense, mas a 10º
conquista foi adiada para o ano seguinte, quando venceu o Criciúma por 2 a 0 no sul do estado,
em partida que coroou o trabalho do maior ídolo tricolor, Nardela, sete vezes campeão Catarinense vestindo a camisa
do JEC. Neste dia, o meia, mesmo machucado e tendo que jogar boa parte da
partida com a cabeça enfaixada, marcou o segundo tento do Joinville. Agora o
JEC era 10 vezes Campeão em 12 anos de história.
1991-1999 - Década
da irregularidade
2000-2001 Bicampeonato Estadual
O Joinville chegou
ao seu 12˚ título estadual ao vencer as edições de 2000 e 2001 do Campeonato
Catarinense, após 13 anos de jejum. A primeira conquista foi em cima doMarcílio Dias, em um jogo eletrizante
no Ernestão. Fabinho carimbou o
título aos 45 minutos do segundo tempo e fez a torcida soltar o grito que
estava engatado na garganta. O choro e os sorrisos se misturavam à emoção do
momento.
2011-2013 - Ressurgimento e título nacional
Com o objetivo de
resgatar a história vitoriosa do clube, o JEC iniciou um processo de
reformulação. O trabalho contínuo de reorganização resultou no título inédito e
incontestável da Série C em 2011,
gerando a volta do JEC à segunda divisão nacional após oito anos.
No dia 18 de
outubro de 2011 o JEC consolidou sua volta para Série B ao ganhar do Brasiliense por 4 a 1, com duas
rodadas de antecedência. Seis dias depois, com a derrota do Ipatinga para o Brasiliense
por 4 a 1, o Joinville se classificou para a final do campeonato Brasileiro da
Série C, com uma rodada de antecedência.
Nesta temporada, o
Tricolor realizou a melhor campanha de todas as competição nacionais, obtendo
um aproveitamento de 73,8%. Dirigido pelo técnico Arturzinho,
o JEC levantou a primeira taça a nível nacional após duas vitórias em cima do CRB. Em Maceió,
vitória do Joinville em pleno Estádio Rei Pelé por
3 a 1. E na Arena
Joinville, diante de quase 20 mil torcedores, goleada por 4 a 0.
No seu retorno
para a Série B, o Joinville acaba o ano em 6º lugar com 60 pontos, 11 pontos
atrás do 4º Lugar, o Vitória. O Time chegou a ficar algumas
rodadas no G4 do Campeonato, mas após a saída de alguns jogadores perdeu forças
e acabou fora.
Em 2013 a posição
se repetiu, 6º Lugar com 59 pontos, 1 ponto a menos que o 4º lugar, o
Figueirense. Outra vez o JEC esteve algumas rodadas no G4, mas problemas de
relacionamento entre os Jogadores levaram o time a patinar na Classificação.
O artilheiro do
Joinville nas duas competições foi o atacante Lima, com 17 e 14 gols
respectivamente. Foi na Série B 2013 que Lima superou a
marca de Nardela de 130 gols,
tornando-se o maior artilheiro da História do Joinville Esporte Clube, o
atacante ainda chegou aos 140 gols com a camisa do Tricolor antes de sair no
final do ano de 2013. Lima foi o pivô de muitas polêmicas e acabou deixando o
Joinville. Outros Jogadores de história no Clube, Campeões Brasileiros e com
mais de 100 jogos também deixaram o JEC no final de 2013. Ricardinho e Eduardo, rumaram para o Rival
Criciúma. Ricardinho já havia sido emprestado no meio da temporada para o sul
do Estado.
2014 - Segundo título nacional
O Joinville
apresenta o time com o intuito de Renovação. Hemerson
Maria, ex-Avaí,
é o técnico do JEC em 2014, outras
contratações foram feitas. Como a do Zagueiro Bruno
Aguiar, o Atacante Jael a do Lateral Esquerdo
e agora meia Wellington
Saci (que
terminou como melhor Jogador do Campeonato Catarinense
2014). O JEC fez um campeonato regular, mas se classificou pro Quadrangular
Final apenas na última rodada após goleada no Marcílio Dias em Casa por 4x0. No
Quadrangular, a classificação pra final veio com uma rodada de antecedência,
mas o clube não conseguiu trazer o jogo final para a sua casa. Isso custou
caro, pois o time que terminasse em primeiro o Quadrangular teria vantagem de
dois resultados iguais, e foi o que aconteceu. O título Catarinense não veio.
Após uma vitória por 2x1 na Arena Joinville sobre o Figueirense (adversário da
Final), abriu o marcador logo no primeiro minuto de jogo no jogo de Volta no
Orlando Scarpelli. Após cobrança de pênalti e defesa de Ivan, a bola veio em
direção a Dudu, que apenas empurrou ao gol. Aos 34, Marcos Assunção lança na
área, Ivan faz bonita defesa e, na sobra, Lucio Maranhão marca. No segundo
tempo o Joinville foi superior. E descontou aos 11, com um belo gol do lateral
Wellington Saci, arriscando de fora da área. O Tricolor persistiu no ataque,
mas a bola teimou em não entrar. Final de jogo: Figueirense 2 x 1 JEC. O fim do
Jejum não veio, mas o clube mostrou que reviveu para o futebol catarinense e
termina com várias premiações. No total, foram seis troféus bola de ouro. Além
disso, o JEC teve Ivan como o goleiro menos vazado do campeonato e Wellington
Saci como o craque do Estadual.
Até a parada da Copa do Mundo FIFA 2014, o JEC termina o Campeonato
Brasileiro de Futebol de 2014 - Série B na
2º Colocação com 20 pontos conquistados.
No dia 04 de
Novembro de 2014 o JEC confirmou o retorno a elite do futebol brasileiro com
vitória sobre o Sampaio Corrêa com placar de 2 x 1.
No dia 29 de
Novembro de 2014 o JEC conquista o título da serie B do Brasileirão, apesar de
sair de campo com a derrota para o Oeste o empate do então vice colocado Ponte
Preta deu o título ao clube catarinense.
2015 - Campeão Catarinense e volta a série A
No campeonato
catarinense o
clube não teve um bom início, classificando-se apenas em 6º lugar, logo na
próxima fase (Hexagonal) ficou em primeiro lugar, levando a vantagem do empate
para os 2 confrontos decisivos contra o Figueirense. Após 2 empates por 0x0 o
Joinville sagrou-se Campeão Catarinense de Futebol do ano de 2015. Título este
que seria contestado e anulado por julgamentos em várias instâncias.
Após péssimo
início do Campeonato Brasileiro,
muitas peças foram trocas, alguns jogadores deixaram o clube, outros chegaram.
Porém, após muita luta e pouco futebol, o time foi rebaixado para a Série B
2016.
CHEGADA A CIDADE DE JOINVILLE (SANTA CATARINA)
CHEGADA A CIDADE DE JOINVILLE (SANTA CATARINA)
Títulos
NACIONAIS
Competição Títulos Temporadas
REGIONAIS
Competição Títulos Temporadas
ESTADUAIS
Competição Títulos Temporadas
Ídolos
Ao longo
de sua história, contou com jogadores e técnicos de grande expressão nacional,
abaixo alguns de seus grandes jogadores e técnicos:
Arena Joinville - A casa do JEC
ARENA JEC
·
Em 2004, observando a necessidade de um espaço
mais moderno para atender a grande torcida tricolor, a Prefeitura Municipal de
Joinville entregou a Arena, com capacidade inicial para 15 mil espectadores.
·
A partida inaugural aconteceu no dia 25 de
setembro de 2004, entre Joinville e Seleção Masters. Depois, em meados de 2007,
o estádio passou por obras, tendo sua capacidade expandida para 22.400
torcedores.
·
Na final da Série C do Brasileiro 2011, na
goleada do JEC por 4 a 0 sobre o CRB, a Arena obteve seu recorde de público.
HISTORIA DO JOINVILLE
JOINVILLE 1976 Silvinho, Djalma, Piava, Pompeu, Ditão e Renato. Chico Samara, Linha, Tonho, Fontan e Zequinha
JOINVILLE X CHAPECOENSE 1976
JOINVILLE 1976
JOINVILLE 1976
JOINVILLE 1976
JOINVILLE 1976 Silvinho, Djalma, Piava, Pompeu, Ditão e Renato; Chico, Samara, Linha, Tonho, Fontan, Zequinha
JOINVILLE 1977
JOINVILLE 1977
JOINVILLE 1977
JOINVILLE 1978
JOINVILLE 1979 COM O CONHECIDO LICO
JOINVILLE 1979
JOINVILLE 1980
JOINVILLE 1980
JOINVILLE 1980
JOINVILLE 1981
JOINVILLE 1981
JOINVILLE 1982
JOINVILLE 1982
JOINVILLE 1983
JOINVILLE 1983
JOINVILLE 1984 clademir edinho jorge luis valter sidne leo carlos silva nardela albeneir vanderlei ademir
JOINVILLE 1984
JOINVILLE 1984
JOINVILLE 1985
JOINVILLE 1985
JOINVILLE 1985
JOINVILLE 1986
JOINVILLE X GREMIO EM 1986
JOINVILLE 1986
JOINVILLE 2000
JOINVILLE 2000
JOINVILLE 2000
JOINVILLE 2006 COM RAMIRES
JOINVILLE 2006
JOINVILLE 2009
JOINVILLE 2009
JOINVILLE 2011
JOINVILLE 2011
JOINVILLE 2013
CAMPEAO SERIE B DO BRASILEIRAO- JOINVILLE 2014
JOINVILLE 2014
JOINVILLE 2014
JOINVILLE 2014
JOINVILLE 2015
JOINVILLE 2015
JOINVILLE 2015
JOINVILLE 2015
ANSELMO
CREMILSÓN
DANKLER
FABIANO ELLER, FERNANDINHO, BRUNO RIBEIRO
JAEL
JAEL
LUIZ CARLOS BARBIERI
MATHEUS BERTOTTO
NARDELA
NARDELA 1989
RAMIRES
RAMIRES JOGADOR DE SELECAO
RAMIRES
ZÉ CARLOS