sábado, 10 de diciembre de 2016

RIO BRANCO * PARTE 1

RIO BRANCO DE VITORIA * 
PARTE 1
Rio Branco Atlético Clube é uma agremiação atlética do Espírito Santo, fundada a 21 de junho de 1913. Sua sede administrativa se localiza-se em Vitória, Espírito Santo.
Também conhecido como "Capa-Preta" e "Brancão", o Rio Branco é o maior detentor de títulos estaduais do Espírito Santo, somando 37 campeonatos. Já disputou as séries A, B, C e D do Campeonato Brasileiro. O "Capa-Preta", segundo pesquisas, tem a maior torcida do Espírito Santo com aproximadamente 30% dos torcedores do estado. O time alvinegro foi o 3º time de futebol profissional fundado no estado.
Nome
Rio Branco Atlético Clube
Alcunhas                    
Capa Preta
Brancão
O mais Querido do ES
Torcedor/Adepto       Capa-Preta
Mascote                       Cavaleiro Capa Preta
Fundação                    21 de junho de 1913 (102 anos)
Mando de jogo em     Estádio Kléber Andrade
Capacidade (mando) 21.000 pessoas[1]
História do Rio Branco
RIO BRANCO 1919

A 21 de junho de 1913 nascia o clube "Mais Querido do Espírito Santo", criado por Antonio Miguez, José Batista Pavão, Edmundo Martins, Nestor Ferreira Lima, Gervásio Pimentel, Cleto Santos, entre outros, pois não podiam jogar nos clubes de futebol da época. Portanto, resolveram fundar o Rio Branco Atlético Clube. Nasceu com o nome de Juventude e Vigor, mas em 10 de fevereiro de 1914 resolveram homenagear o então Chanceler José Maria da Silva Paranhos Júnior, o Barão de Rio Branco.[2] [3]
Depois de uma disputa de influências políticas entre Rio Branco e seu histórico rival o Vitória, o Rio Branco construiu seu segundo estádio em 1934, em Jucutuquara. O Estádio Governador Bley, na época, era o terceiro maior estádio do Brasil, ficando atrás apenas do São Januário, de propriedade do Vasco da Gama e do Estádio das Laranjeiras, pertencente ao Fluminense. O “Bley” foi palco de muitas conquistas da história do Rio Branco, como o hexacampeonato capixaba - 1934/1935/1936/1937/1938/1939. Jogando no Bley, o capa-preta fez uma boa campanha na Copa dos Campeões Estaduais de 1937 – a primeira competição nacional de futebol realizada no Brasil, que o Rio Branco ficou em terceiro lugar. Naquele ano, vitória em cima do Fluminense por 4x3. Devido a administrações pouco comprometidas com o crescimento da entidade ou mesmo com o patrimônio do clube, o estádio foi perdido para o pagamentos de dívidas e hoje pertencente ao Instituto Federal do Espírito Santo (IFES).
Anos depois o clube buscou um novo terreno, no bairro de Campo Grande, na Região Metropolitana de Vitória, onde sonhou construir o mais moderno estádio do estado, o Estádio Kleber Andrade (homenagem a um antigo presidente do Clube), o projeto inicialmente previa capacidade para 80.000 pessoas sendo o maior do Espírito Santo. A inauguração foi em 1983 em um amistoso entre Rio Branco e Guarapari, vencido pelo time da casa por 3 a 2. Apesar das grandes pretensões em construir o maior estádio do estado, o Estádio Kleber Andrade nunca teve suas obras finalizadas, mas foi a casa do time por muitos anos e o principal estádio do Espírito Santo. O Rio Branco criou raízes em Campo Grande, bairro que faz parte da RMGV, e que hoje abriga grande parte da torcida Capa-Preta.
Em 2008, o estádio foi vendido ao Governo do Estado do Espírito Santo, possibilitando ao clube quitar seus débitos e também poder planejar o inicio da construção do Centro de Treinamento. Ainda neste ano, o Rio Branco Atlético Clube voltou a ter sede administrativa na cidade de Vitória, mas precisamente na Avenida Nossa Senhora da Penha, 1495, no bairro de Santa Lúcia.
Depois uma série de administrações que não conseguiram resolver completamente os problemas do clube, restou ao Rio Branco, como patrimônio físico, uma área de aproximadamente 60.000 m² localizada em Portal de Jacaraípe, onde será erguido o CT Capa-Preta.
Financeiramente o clube tem em torno de R$ 4 milhões depositados em juízo, atualmente está brigando para que as pendências judiciais, aproximadamente 8 ações pendentes, sejam eliminadas o mais rápido possível e assim possa retirar os valores para investir no tão sonhado CT. Enquanto isso, o clube vive com os patrocínios.
O clube foi rebaixado com uma rodada de adiantamento no ano do centenário, após empreender uma campanha pífia no Campeonato Banestes Capixaba 2013. Durante o primeiro semestre, o clube demitiu três técnicos, não definiu um elenco fixo e sofreu vários empates e derrotas inesperadas.
O papão de títulos Capixabas (1934-1951)
Até o ano de 1934, o Rio Branco já havia conquistado dois bi-campeonatos (1918/1919 e 1929/1930) e outros dois estaduais (1921 e 1924), mas foi no período entre 1934 e 1951 que o Capa-Preta ganhou sua maior sequência de títulos; Um hexacampeonato (1934/1935/1936/1937/1938 e 1939), um bi (1941/1942), um tri (1945/1946/1947) e os campeonatos de 1949 e 1951, teve também como ídolo Arcenio Braz Maciel nascido em 1932.
RIO BRANCO VS SELECAO OLIMPICA

Anos Dourados (1985-1986)
Estádios lotados no Campeonato Brasileiro
Depois de ganhar dois estaduais seguidos (1982 e 1983) e ser terceiro lugar em 1984, o Rio Branco conquistou o título de 1985 diante de 27 mil torcedores e garantiu vaga no Brasileiro da série A de 1986, a última vez que por sinal integrou a elite nacional. (Observação: o Rio Branco disputou também o campeonato brasileiro da série A no ano de 1987, integrando o módulo amarelo.) O Capa-Preta conseguiu boas vitórias naquele campeonato, que foi a última participação do clube na Série A do Brasileirão: Duas vitórias sobre o Vasco (2 a 1 em São Januário e 1 a 0 no Kleber Andrade), 2 x 0 sobre o Ceará, 2 x 1 em cima do Internacional, 4 x 0 no Piauí, 2 x 1 no Atlético-GO e 1 x 0 no Náutico no Arruda, o caldeirão pernambucano, além de vitórias sobre times como Operário e Nacional. Era a época em que os clubes de fora temiam jogar no Espírito Santo, pois a pressão da torcida era imensa. Em seus 12 jogos como mandante, o "Capa-preta" levou mais de 157 mil pessoas ao Kleber Andrade e ao Engenheiro Araripe. No jogo contra o Vasco, o público presente foi de 50.000 espectadores como demonstra a Revista Placar daquela época.
O renascimento
A reestruturação (2003-2006)
Durante a década de 1990 até o inicio dos anos 2000, o Rio Branco passou por gestões desorganizadas em sua direção. Nessa época, o time se endividou e viveu um jejum de 24 anos sem títulos.
Em outubro de 2003, apaixonados Capa-Pretas começaram a fazer um movimento, na esperança de salvar o Rio Branco, pois na época estava "em estado terminal na UTI". Estes abnegados iniciaram uma série de reuniões, primeiro entre o Dr. Paulo Marangoni, Rommel Rubim e Notier Menezes. Sem lugar para conversar, improvisaram um "escritório" em um café no Praia Shopping, onde planejaram o que fazer e qual caminho seguir. As idéias eram muitas, mas depois caíram na real e viram como seria difícil tocar o clube, totalmente endividado, sem nenhum crédito e com cobranças enormes vindas de todos os lados. As informações que recebiam era de que os jogadores iam para os jogos de transporte público. Notier foi ver de perto o que acontecia, acompanhou um jogo do "Mais Querido" em Cachoeiro contra o Estrela, pela Copa Espírito Santo e quando viu o ônibus que estava trazendo a delegação ao Sumaré, ficou apavorado. O ônibus tinha emendas por toda a lataria, os pneus totalmente "carecas" e segundo os jogadores, não tinha banheiro. Iniciava aí o grande desafio de reerguer o clube de maior apelo do Espírito Santo, acreditar que era possível, acreditar que sendo sérios o clube poderia ser melhor e voltar a figurar como o principal clube do estado.
A volta do Mais Querido do Espírito Santo (2007-2010)
Ao passar por uma reestruturação administrativa em 2006, o Rio Branco voltou a ter credibilidade. A venda do seu estádio ao governo, em 2008, levantou verba para pagar suas dívidas e para a construção de um centro de treinamento. Dentro das quatro linhas, essa reestruturação rendeu frutos. O time chegou a quatro finais em 3 anos (Copa Espírito Santo em 2008/2009 e Capixabão em 2009/2010). Na última, o Rio Branco quebrou o jejum e conquistou o título capixaba depois de 24 anos, dando ao torcedor o grito tão esperado de campeão.
RIO BRANCO ESCUDOS

Títulos
ESTADUAIS
         Competição        Títulos Temporadas
Campeonato Capixaba - Série B   1          2005
MUNICIPAIS
         Competição        Títulos Temporadas
Taça Cidade de Vitória           27     1918, 1919, 1921, 1924, 1929, 1930, 1934, 1935, 1936, 1937, 1938, 1939, 1941, 1942, 1945, 1946, 1947, 1949, 1951, 1957, 1958, 1959, 1964, 1965, 1967, 1969 e 1971.


Curiosidades

Curiosidades do Rio Branco em Brasileiros (Série A)
  • Goleiro com a maior invencibilidade -
Rodolfo, 720 minutos (1986)
  • Melhor ataque em um campeonato -
Série A 1986, 20 gols
  • Pior ataque em um campeonato -
Série A 1976, 5 gols
  • Maior público em casa -
32.328 pagantes/50.000 presentes, Rio Branco 1x0 Vasco (Kleber Andrade, 21/09/1986)
  • Menor público em casa -
902 pagantes, Rio Branco 1x4 Vila Nova-GO (Engenheiro Araripe 10/05/1978)
  • Maior sequência de vitórias -
3 vitórias, (1984)
  • Maior série invicta -
9 jogos, (1986)
  • Maior sequência de derrotas -
6 jogos, (1976 e 1983)
  • Maior jejum de vitórias -
7 jogos, (1976)
  • Maior goleada aplicada -
Rio Branco 4x0 Piauí (Engenheiro Araripe, 17/09/1986)
  • Maior goleada sofrida -
Rio Branco 1x5 Cruzeiro (Kleber Andrade, 19/02/1984)
  • Maior artilheiro -
Mazolinha e Jones, 9 gols (1986)
  • Maior artilheiro em um jogo -
2 Gols, Dé (Rio Branco 3x1 Cruzeiro, Mineirão, 4/02/1984); Baiano (Santa Cruz 3x3 Rio Branco, Arruda, 4/11/1976); Rogério (Comercial 1x2 Rio Branco, Pedro Pedrossian, 17/06/1978); Rio Branco 2x2 Santos, Engenheiro Araripe, 23/04/1978); China (Rio Branco 2x0 Ceará, Kleber Andrade, 14/12/1986); Mazolinha (Sobradinho 2x3 Rio Branco, Estádio Rei Pelé, 23/11/1986), Rio Branco 2x1 Internacional, Kleber Andrade, 16/11/1986) e Rio Branco 4x0 Piauí, Engenheiro Araripe, 17/09/1986); Jones (Rio Branco 2x3 Sobradinho, Kleber Andrade)
O TIME CAPA PRETA

Recordes
Maiores artilheiros
  1. Alcy Simões - 213 gols
  2. Carlinhos Gabiru - 136 gols
  3. João Francisco - 91 gols
  4. Cícero - 80 gols
  5. Alcenir - 76 gols
  6. Baiano - 74 gols
  7. Paixão - 70 gols
Maiores goleadas
  1. Rio Branco 15 a 0 América, 6 de setembro de 1937
  2. Rio Branco 14 a 2 Espírito Santo FC, 10 de fevereiro de 2010
  3. Rio Branco 12 a 1 Vasco Coutinho, 27 de agosto de 1944
  4. Rio Branco 10 a 0 Botafogo, 19 de janeiro de 1964
  5. Rio Branco 10 a 0 Vitória FC, 1913
  6. Rio Branco 10 a 0 Vinte e Nove, 20 de junho de 1934
  7. Rio Branco 10 a 0 Santa Isabel, 2 de setembro de 1934
  8. Rio Branco 9 a 0 Portugal, 3 de dezembro de 1943
  9. Rio Branco 9 a 0 União, 7 de março de 1963
  10. Rio Branco 10 a 0 Americano, 9 de julho de 1966
Público recorde no Espírito Santo
É do Rio Branco a marca de maior público em uma partida de futebol no Espírito Santo.
Em 1986, o Rio Branco participava do Campeonato Brasileiro da série A, e no dia 21 de setembro o Capa-preta recebeu o Vasco da Gama no estádio Kleber Andrade. A torcida alvinegra lotou o estádio e acabou com todos os 32.328 ingressos. Devido a grande quantidade de torcedores de fora, os portões foram abertos e estima-se que mais de 50 mil pessoas tenham assistido ao jogo que terminou 1X0 para o Rio Branco.
Goleiro com recorde mundial de tempo sem tomar gols
Em 1971, o goleiro Jorge Reis atingiu a marca de 1.604 minutos sem levar gols, marca que na época lhe valeu o recorde mundial.
Ainda hoje, Jorge Reis é o terceiro goleiro da história do futebol mundial a ficar mais tempo sem levar gols.
Curiosidades
Curiosidades do Rio Branco em Brasileiros (Série A)
  • Goleiro com a maior invencibilidade -
Rodolfo, 720 minutos (1986)
  • Melhor ataque em um campeonato -
Série A 1986, 20 gols
  • Pior ataque em um campeonato -
Série A 1976, 5 gols
  • Maior público em casa -
32.328 pagantes/50.000 presentes, Rio Branco 1x0 Vasco (Kleber Andrade, 21/09/1986)
  • Menor público em casa -
902 pagantes, Rio Branco 1x4 Vila Nova-GO (Engenheiro Araripe 10/05/1978)
  • Maior sequência de vitórias -
3 vitórias, (1984)
  • Maior série invicta -
9 jogos, (1986)
  • Maior sequência de derrotas -
6 jogos, (1976 e 1983)
  • Maior jejum de vitórias -
7 jogos, (1976)
  • Maior goleada aplicada -
Rio Branco 4x0 Piauí (Engenheiro Araripe, 17/09/1986)
  • Maior goleada sofrida -
Rio Branco 1x5 Cruzeiro (Kleber Andrade, 19/02/1984)
  • Maior artilheiro -
Mazolinha e Jones, 9 gols (1986)
  • Maior artilheiro em um jogo -
2 Gols, Dé (Rio Branco 3x1 Cruzeiro, Mineirão, 4/02/1984); Baiano (Santa Cruz 3x3 Rio Branco, Arruda, 4/11/1976); Rogério (Comercial 1x2 Rio Branco, Pedro Pedrossian, 17/06/1978); Rio Branco 2x2 Santos, Engenheiro Araripe, 23/04/1978); China (Rio Branco 2x0 Ceará, Kleber Andrade, 14/12/1986); Mazolinha (Sobradinho 2x3 Rio Branco, Estádio Rei Pelé, 23/11/1986), Rio Branco 2x1 Internacional, Kleber Andrade, 16/11/1986) e Rio Branco 4x0 Piauí, Engenheiro Araripe, 17/09/1986); Jones (Rio Branco 2x3 Sobradinho, Kleber Andrade)
Recordes
Maiores artilheiros
  1. Alcy Simões - 213 gols
  2. Carlinhos Gabiru - 136 gols
  3. João Francisco - 91 gols
  4. Cícero - 80 gols
  5. Alcenir - 76 gols
  6. Baiano - 74 gols
  7. Paixão - 70 gols
Maiores goleadas
  1. Rio Branco 15 a 0 América, 6 de setembro de 1937
  2. Rio Branco 14 a 2 Espírito Santo FC, 10 de fevereiro de 2010
  3. Rio Branco 12 a 1 Vasco Coutinho, 27 de agosto de 1944
  4. Rio Branco 10 a 0 Botafogo, 19 de janeiro de 1964
  5. Rio Branco 10 a 0 Vitória FC, 1913
  6. Rio Branco 10 a 0 Vinte e Nove, 20 de junho de 1934
  7. Rio Branco 10 a 0 Santa Isabel, 2 de setembro de 1934
  8. Rio Branco 9 a 0 Portugal, 3 de dezembro de 1943
  9. Rio Branco 9 a 0 União, 7 de março de 1963
  10. Rio Branco 10 a 0 Americano, 9 de julho de 1966
Público recorde no Espírito Santo
É do Rio Branco a marca de maior público em uma partida de futebol no Espírito Santo.
Em 1986, o Rio Branco participava do Campeonato Brasileiro da série A, e no dia 21 de setembro o Capa-preta recebeu o Vasco da Gama no estádio Kleber Andrade. A torcida alvinegra lotou o estádio e acabou com todos os 32.328 ingressos. Devido a grande quantidade de torcedores de fora, os portões foram abertos e estima-se que mais de 50 mil pessoas tenham assistido ao jogo que terminou 1X0 para o Rio Branco.
Goleiro com recorde mundial de tempo sem tomar gols
Em 1971, o goleiro Jorge Reis atingiu a marca de 1.604 minutos sem levar gols, marca que na época lhe valeu o recorde mundial.
Ainda hoje, Jorge Reis é o terceiro goleiro da história do futebol mundial a ficar mais tempo sem levar gols.
Estádio Kléber Andrade
O MASCOTE CAPA PRETA NO ESTADIO DO RIO BRANCO

Projeto Original
O projeto original previa capacidade para 80 mil espectadores, apesar disso até 2007 havia capacidade para 45 mil e liberação oficial do Corpo de Bombeiros para 25 mil espectadores, sendo o maior do estado. Todavia, a morosidade na construção, somada às crises do clube e às administrações pouco comprometidas que teve ao longo dos anos, não permitiram a conclusão do estádio, que foi inaugurado em 1983, em um amistoso entre Rio Branco e Guarapari. O maior público registrado, pela mídia inclusive, foi Rio Branco 1 a 0 Vasco da Gama pelo Campeonato Brasileiro da Série A de 1986, com 32.328 pagantes, mas devido a presença de grande público pressionando os portões do estádio quando já estavam fechados, a Diretoria do Rio Branco ordenou a abertura e a polícia na época estimou publico presente de aproximadamente 60 mil pessoas.
Em 2008, o estádio foi vendido por aproximadamente sete milhões de reais para o governo do estado do Espírito Santo, devido ao grande número de dívidas do clube e à impossibilidade do mesmo em administrá-lo. Parte do dinheiro está sendo usado para pagar essas dívidas e o restante será para a reestruturação do clube de maior torcida do estado. Dentre os principais projetos do Rio Branco está a construção de um CT moderno e que atenda as necessidades dos profissionais e da base.
O Novo Kleber Andrade
O novo Kleber Andrade terá capacidade para 21.152 pessoas devidamente sentadas (podendo ser ampliado para 40 mil) e em shows capacidade aumentada para 50 mil.[5] Terá pista de atletismo, cinco quadras poliesportivas, rampas circulares para deficientes, duas lanchonetes, refletores e claraboias para utilização da luz natural e na entrada principal um prédio de dois pavimentos onde ficarão as bilheterias e um centro de convivência social voltado a comunidade.
O Governo do Estado publicou, na edição de 25 de fevereiro de 2010 do Diário Oficial do Estado (DOE), o nome da empresa vencedora do processo de licitação para construção e reforma do novo Estádio Estadual Kleber Andrade. Depois de um longo processo, criteriosamente acompanhado pela Secretaria de Estado de Esportes e Lazer (Sesport) e pelo Instituto de Obras Públicas do Espírito Santo (Iopes), a Blokos Engenharia Ltda. venceu a concorrência. As obras do estádio Kléber Andrade se iniciaram em 13 de março de 2010 e têm previsão de conclusão em 20 meses.[6]


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